Cauê despertou do sono assustado.
- O que foi? - perguntou Joaquim.
- Nada! Só um sonho - respondeu.
- Pelo visto foi um pesadelo, você está todo suado...
- Muito pelo contrário, foi o melhor sonho da minha vida.
- Posso saber como foi esse sonho?
- Que horas são? - Cauê mudou de assunto.
- Nove da noite - Joaquim respondeu.
- Droga, vamos passar a noite aqui mesmo.
- Ué, pensei que tivesse gostado da ideia.
Cauê nada respondeu e se ajeitou novamente no chão para dormir de novo.
- Você não está com fome? - Joaquim voltou a falar.
- Não. - Cauê respondeu.
- Olha, isso aqui esta um tédio, eu estou sem sono... Será que você poderia conversar comigo?
- Conversar sobre o quê, Joaquim? Sobre o fato de você ser um covarde idiota que prefere mudar de cidade a ter que admitir o que sente por mim?
- Não é isso. Eu arrumei um emprego lá. Além do mais, você sabe que nunca daríamos certo.
- Como vou saber? A gente nem tentou...
- Ok. Eu admito que ainda sinto alguma coisa por você...
Cauê, que estava deitado, nada respondeu.
- Você não vai dizer nada?
- Dizer o quê?
- Tá bom, chega! Você não quer conversar então não vou forçar a barra. Pode dormir.
Cauê sentou no chão:
- Ainda quer saber como foi o meu sonho?
Joaquim nada respondeu. Estava de costas para Cauê que continuou:
- Sonhei com você, nós dois... Aqui.
Joaquim virou-se para ele:
- Então realmente foi um pesadelo.
Cauê riu:
- Não... Foi a nossa primeira transa.
Nenhum dos dois disse mais nada. Joaquim virou-se novamente de costas para Cauê que voltou a deitar de costas pra ele também.
Começou uma chuva forte. Tão forte que suas gotas faziam um estrondo quando batiam nas telhas do enorme depósito.
Joaquim relutou, mas percebeu que aquela poderia ser a sua última oportunidade e foi caminhando silenciosamente até Cauê que se assustou quando sentiu aquela mão forte tocar o seu quadril. Joaquim estava deitado bem atrás dele:
- Sabe, começou a chover, logo, logo vai esfriar... Pensei que, talvez eu pudesse ficar aqui, te esquentar enquanto você me conta mais detalhes do seu sonho...
Cauê sorriu olhando em seus olhos:
- Contar? Eu prefiro mostrar! - E beijou Joaquim.
Joaquim pegou em sua nuca enquanto o beijava, as pernas se entrelaçavam.
Joaquim ficou por cima e tirou a camisa. Beijava cada centímetro do corpo de Cauê enquanto desabotoava a sua camisa.
Quando chegou na barriga, deu umas mordidinhas e tirou a sua calça. Cauê estava enlouquecendo, puxou sua cabeça de volta e deu-lhe mais um beijo.
Cauê apalpava todas as costas de Joaquim até que chegou à bunda. Colocou suas mãos por dentro de sua calça e apertou suas nádegas bem forte.
Joaquim tirou a calça, ficando só de cueca. Roçava sua pica na de Cauê enquanto beijava o seu pescoço.
Cauê suspirava e gemia:
- Uuuh! Aaaah! Vai com calma!
- Calma? Esperei tanto tempo por isso...
Cauê saiu de debaixo de Joaquim, deitou-o no chão e subiu em cima dele. Sentou, ainda de cueca, em cima do pau de Joaquim que também já estava louco para sair. Entrelaçou seus dedos com o dele, olhou em seus olhos, sorriu e chupou os seus mamilos. Joaquim se contorcia de prazer:
- Ai, delícia! Vai, amor. Você é incrível!
Cauê chupava os mamilos e esfregava o pau no de Joaquim.
Joaquim pegou na cintura de Cauê e foi tirando a sua cueca. Pegava em sua bundinha enquanto beijava com força a sua boca.
Cauê desceu até a barriga de Joaquim lambendo e beijando. Tirou sua cueca e beijou o seu pau.
Joaquim se arrapiou quando Cauê começou a chupar a sua pica. Aquela sensação quente e molhada era maravilhosa. Acariciava os seus cabelos enquanto ele engolia cada vez mais o seu pau e apertava as suas coxas:
- Aaaaaah! Issssss... Hummmm! Ah! Ah! Ah! Meu safado gostoso! Vem cá, deixa eu te dar um beijo.
Bejaram-se mais uma vez e Joaquim sussurrou em seu ouvido:
- Deixa eu comer o seu cu agora?
Cauê riu:
- Sim, senhor!
Joaquim pegou Cauê no colo, deitou-o em uma caixa alta e ergueu suas pernas deixando ele na posição de frango assado.
Lambeu seu cu com muita vontade. Cauê não aguentava mais tanto tesão.
- Me dá a sua mão - Joaquim pediu e Cauê novamente entrelaçou seus dedos com os dele - Esse é um momento de profunda união, confiança e entrega. E estou feliz por estar fazendo isso com você porque te amo.
- Eu tambem te amo.
E foi colocando o pênis lentamente em Cauê que já começava a gemer:
- Ai, isso é tão bom!
- Tá doendo, amor?
- Que dor pode existir quando estou com você?
- Eu te amo.
Beijaram-se novamente e Joaquim começou a aumentar a velocidade:
- Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Isso! Delícia!
- Vai, amor! Mais forte! Me fode gostoso, vai! Aw! Aw! Aw! Aw!
- Fica de quatro pra mim.
Cauê virou-se e empinou o bumbum. Joaquim deu tapinhas carinhosos e apertou com força:
- Delícia, hein, amor? Você é o melhor! - e começou a lamber cada vez mais fundo.
- Aaaaaaaaaaaai, Joaquim!
Joaquim pegou em sua cintura e colocou o pau todo de uma vez. Cauê gritou:
- Ah! Vai! Vai! Vai! Vai! Vai!
- Rebola pra mim! Isssssso! Oh! Oh! Oh! Oh! Oh! Vou gozar!
Tirou o pinto, beijou Cauê e gozando em sua barriga.
- Ufa! Foi incrível. Preciso me limpar. - Joaquim estava ofegante.
- Não precisa. Vamos continuar assim mesmo.
- Calma, seu safadinho! Você acabou comigo. Não vou aguentar fazer de novo.
- A gente pode fazer diferente agora... - Cauê beijava seu pescoço.
- Como assim?
- Inverter os pólos.
- Você está maluco? Eu jamais seria passivo.
- Por que eu posso e você não? - Cauê ficara bravo.
- Porque eu não curto.
- Você nem me fez um oral...
- E nunca vou fazer. Esqueçe, Cauê. Você nunca vai me comer. - Joaquim levantou e foi se limpar.
Cauê se limpou também. Estava indignado. Deitou e dormiu.
***
Felipe acordou. Sua cabeça doía. Demorou a perceber que estava amarrado de bruços numa cama totalmente pelado. Tentou gritar, mas estava amordaçado.
- Finalmente acordou, senhor dorminhoco? - Abel estava encostado na porta com um chicote na mão.
Felipe começou a gritar, mas sem muito sucesso. Abel chegou perto dele:
- Vejo o medo por todo o seu corpo... O que acha que vou fazer? Hein? Me responda! Oh! Como eu sou distraído... Esqueci que você não pode falar. Vou tirar a mordaça, mas sem gritar, ok? - Abel tirou a mordaça de Felipe.
- Socorro! Alguém me ajude! Ele vai me matar! - Felipe começou a gritar.
Abel deu um tapa em sua cara:
- Eu disse pra não gritar! Estamos com pendências e precisamos resolve-las.
- O que você vai fazer comigo?
- Não sei... Estou muito bravo e não consigo pensar direito quando fico assim.
- Por favor! Eu faço o que você quiser! Me solta, vamos conversar. Isso é covardia.
- Dopar alguém e depois estrupar é o quê? Pelo menos você está consciente e vai ver tudo o que vou fazer.
Felipe ouviu Abel abrir a calça, mas sentiu algo duro e frio no na entrada do seu cu. Sabia que não era um pênis:
- O que é isso, Abel? - Felipe chorava.
- Vou dar umas dicas... Tem um gatilho, um cano, uma coronha e o elemento principal... Balas!
Abel apertou o gatilho e Felipe gritou.