Quem leu meu conto anterior (Se você não leu, leia: http://www.casadoscontos.com.br/texto/, já sabe da minha história com o surpreendente professor Matheus, um verdadeiro macho. Esse conto segue a linha do anterior. Aqui dou mais um relato sobre essa história.
Como eu havia dito, tudo que aconteceu entre mim e o Matheus foi numa quarta, e eu só tinha aula com ele na terça seguinte. A semana passou lentamente pra mim. Contava as horas pra chegar a aula da facul, só pela possibilidade de vê-lo. Durante a vida descobri que só alguns machos tem esse poder. O Matheus realmente tinha o pau mergulhado no mel, eu não parava de pensar nisso. Chegou sexta feira, minhas amigas me chamaram para a balada e eu fui me divertir. Coloquei dois pedaços de pano que teriam de comer muito arroz e feijão pra serem considerados roupas e fui. Meu top preto de paetê deixava minha barriga exposta e a micro saia quase deixava a buceta a mostra. Tava muito piranha mesmo. Estava disposta a esquecer o Matheus.
Fomos pra balada, dancei horrores, bebi bem pouco pois não queria me arrepender depois. Vários caras chegavam em mim e eu rejeitava todos. Nenhum despertava minha libido, até que eu vi um rapaz dançando. Era o oposto completo do Matheus: ele era lindo. Só podia ser modelo. Devia ter cerca de uns 20 cm a mais que eu, loirisimo, olhos azuis, feições delicadas. Parecia rico. Resolvi chegar junto. Ele se interessou, começamos a conversar e rolou um beijo. Bem fraquinho por sinal. Parecia que eu estava beijando uma mulher. Resolvi dar uma chance pro riquinho rico me levar pra sua nem tão humilde residência. Morava numa espécie de flat de frente pro mar. Realmente, ele era rico. Já entrou e trancou a porta, foi metendo a mão nos meus peitos e me beijando. Tirou minha blusa e eu tirei a dele. Liso feito um sabonete. Achei muito estranho. Ele deu uns beijinhos nos meus peitos e abaixou a calça pedindo um boquete. O pau dele era comprido e fino, bem branquinho e a cabeça rosa. Achei fofinho, parecia de brinquedo. Tasquei um boquete no menino que gozou rápido e bem pouco, mal deu pra eu me divertir. Deixei ele limpinho e ele já veio me beijando, dizendo que eu era gostosa, tesuda, boca de veludo... logo o pauzinho já estava ereto e ele me deitou e já foi metendo. Minha buceta recém desvirginada sentiu a diferença entre os paus. O moleque começou a bombar, sem mais nem menos sem nem me dar um oral. Tive que gemer forçadamente e fingir que gostei. Ele gozou, virou e dormiu. Foi completamente decepcionante. Fui embora do flat dele pela manhã, cheia de tesão que ele não pôde satisfazer. Ele disse que ia marcar pra sairmos no domingo e eu concordei. Vai ver o menino ia compensar. Estava redondamente enganada. Passamos a tarde toda de domingo juntos e nada. Nem chegava perto da buceta, disse que tinha nojo do cheiro. Vê se pode! Aquilo cortou todo o resquício de tesão que me sobrou. O moleque meteu, gozou e eu fingi.
A segunda passou voando e logo já era terça novamente, estava doida pra ver o Matheus, só que ele não apareceu. Fiquei ainda mais decepcionada. Já estava subindo nas paredes.
Na quarta feira ele dava as últimas duas aulas. Eu estava na sala, debruçada na carteira cochilando. O trabalho tinha sido complexo, tive que repor todo o estoque (trabalhava de vendedora na loja do meu pai). Estava cansada, mas não durou muito. Eu senti o cheiro dele antes de entrar na sala. Sorri instantaneamente e levantei a cabeça. Lá estava ele, suado, tinha corrido pra não se atrasar. O cabelo bagunçado e roupa social. Minha buceta se contraiu na hora. Mantive minha pose de interessada somente na aula e ele manteve a dele de professor dedicado. Quando a aula acabou, fui à mesa dele fingindo precisar de uma explicação até que os outros dois alunos saíssem. Assim que ficamos a sós, eu disse:
- Senti sua falta, sabia? To pingando de tesão.
- Você é uma piranha. - disse ele, seco.
"Já começou de safadeza", pensei.
- Sou mesmo - disse sorrindo.
- O nome Laerte te diz algo?
Pensei e pensei.
- Não, não diz não. Por quê?
Ele levantou, visivelmente furioso, bateu as mãos na mesa, vermelho de raiva.
- NÃO MENTE PRA MIM, PORRA!
Eu me assustei, dei um passo pra trás. Estava confusa.
- Adivinha o que meu amigo Laerte me disse? Que ele comeu uma gostosa na sexta e no domingo. Me disse dezenas de descrições e eu comecei a achar estranho, batia com a sua. Mostrei sua foto do facebook e ele confirmou. Você. Dormiu. Com. Ele. Ele enfiou aquele pau nojento de mocinha em você!
Quando ele disse aquilo eu gelei. Primeiramente: quais eram as chances disso acontecer? Caralho, o único cara que eu pego na balada conhece o Matheus! Puta que o pariu!!
Segundo lugar: eu não percebi que não sabia o nome do moleque. Caraca, eu era uma piranha mesmo.
Ele continuou gritando comigo, e cara, como ele estava sexy naquele momento, as veias do pescoço e testa saltando. Comecei a me defender:
- Matheus, seja razoável. Não somos namorados nem nada! Se liga.
Os olhos dele sombrearam. Ele pegou meu braço, apertou e me puxou pra perto e disse bem devagar:
- Você. É. Minha. Entendeu?
Desceram rios na minha calcinha naquela hora.
- Reservei o laboratório hoje, disse às diretoras que ia fazer um trabalho de pesquisa sem hora pra terminar. Estou com as chaves da faculdade aqui. Vamos.
Não argumentei. Fui com ele, dolorida de tão excitada. Aquele homem bufando, soltando fogo pelas ventas. Puro tesão.
Ele entrou no laboratório, trancou a porta e arrancou minha blusa. Não deu tempo de respirar, ele já foi metendo a boca nos meus peitos, chupando com força. Eu já estava possuída pelo meu lado selvagem, já puxava os cabelos dele, quase arrancando. Tirei a blusa dele e cravava as unhas nas suas costas. Isso que era homem.
- Agora você vai sofrer o castigo por ter deixado aquele almofadinha enfiar aquele pauzinho em você.
Pôs o computador de lado na mesa e me deitou nela. Tirou uma cordinha fina de sua mochila e amarrou minhas mãos no pé da mesa, deixou minha cabeça pendendo sem apoio. Estava gostando daquele castigo.
Tirou o mastro da calça e enfiou na minha boca. Como eu estava de cabeça pra baixo, foi lá no fundo da garganta, comecei a engasgar. Isso não o parou.
- Toma isso sua piranha. Você gostou não foi? Não gostou de chupar o pauzinho do Laerte? Agora toma sua piranha!
Estava engasgando, quase tossindo, quando ele tirou o pau da minha boca. Foi pro outro lado da mesa e arrancou minha saia e rasgou a calcinha. Cheirou e colocou no bolso.
Enfiou o pau de uma vez só na buceta, me arrancando um grito.
- Ai, filho da puta! Ta me arrombando!
- Essa é a intenção, vadia. Você não foi pra balada quase nua procurar macho? Não foi? Não enfiou o pau do Laerte na boca e deixou ele gozar? Você gostou não foi vadia?
- GOSTEI SIM. Ele é muito melhor que você na cama, seu frouxo! Ele me fez sentir coisas que você nunca conseguiria! - A última parte era verdade. Matheus nunca me deixaria tão decepcionada.
Ele não caiu na armadilha. Riu muito alto, gargalhou e disse:
- PARA DE MENTIR, PORRA! Duvido que aquele moleque é melhor que eu! Ele já me disse que tem nojo de chupar buceta!
Eu queria dar uma resposta, mas ele tava bombando tão forte que eu só fazia gemer. Gritava de tesão. Eu estava quase lá. E de repente, ele parou. Tirou o pau completamente. Ria pra mim. Ria de mim. Com a expressão de puro escárnio diante da minha cara de frustração.
Pegou uma espécie de raquetinha da mochila. Sem nenhuma dó, bateu nas minhas pernas. Ele estava descontrolado. Bateu nas minhas coxas, bunda, sobrou até pro meu rosto. Guardou a raquete.
- Fala pra mim, piranha. Fala como que foi a transa! Fala!
Resolvi não mentir.
- Foi horrível. Ele tem pau fino, não sabe meter nem dar prazer. Fingi gozar nas duas vezes. Ele falou que tem nojinho do cheiro de buceta!
Matheus gargalhou.
- Eu sabia que ele não era de nada. Parabéns por contar a verdade. Vai ganhar recompensa.
Ele soltou minhas mãos, me pôs sentada e amarrou de novo atrás das costas. Eu estava sentada na beirinha da mesa. Ele agachou e meteu sua língua grande e quente na minha pequena cachoeira. Enfiava a língua lá no fundo e puxava aquele fio grosso de sulco com a língua, me mostrando meu líquido. Chupava com gosto edizia:
- É assim que homem de verdade faz!
Enfiava e tirava rapidamente a língua de dentro e mexia o clitóris.
Gozei rapidamente em sua boca. Ele tinha uma língua verdadeiramente habilidosa.
Ele me colocou de barriga e amarrou minhas mãos no pé da mesa de novo. Eu já sabia o que viria. Ele abriu minha bundinha, cuspiu e enfiou. Tudo. De. Vez.
Gritei, as lágrimas desceram no meu rosto. A dor era demais. Senti algo em mim arrebentar.
- Isso é o que você ganha por ser tão piranha.
Começou a bombar e gemer, logo gozou. A dor só foi amenizar quase na hora que ele gozou.
Deitou cansado ao meu lado. Depois de uns 20 minutos ele me soltou. O pau dele estava com um pouco de sangue. Certamente proveniente do meu cuzinho arrebentado. Sentei de ladinho, com muita dificuldade. A porra ainda escorria de mim.
Ele me beijou, um beijo apaixonado, e de repente ele era o meu professor educado novamente.
- Você tem dupla personalidade, sabia? Você é louco! Me arrebentou toda, estou com dor!
- Isso foi um castigo por mentir pra mim. Nunca faça isso novamente. Você disse que era minha putinha, que eu era o único pau a te comer e deu pra outro. E não qualquer um: o Laerte! - Desculpa Matheus. Não queria te magoar.
- Que não se repita. Ou então vai perder todas as pregas.
- Anotado.
Ele me levou ao banheiro e me limpou. Me levou em casa e me deu um beijo. Fiquei dias com o cu ardido.
Acho que é isso que eu ganho por ser "infiel", rs rs.
Com o tempo o Matheus ficou mais flexível com essa questão, até porque ele ainda é meu professor, hoje professor orientador. Ainda fodemos gostoso pelo menos uma vez por semana. Nunca encontrei outro homem feito o Matheus. Não poderíamos assumir o "relacionamento" mesmo se quiséssemos. Mas quem sabe o que o futuro nos era reserva?
Se gostou do conto, comente e vote para que eu continue escrevendo :) x o x o