Na agencia bancária onde eu trampo, temos na parte externa vários caixas eletrônicos. E a de numero 3, volta e meia dá chabú. Apelidamos ela de ¨Lindsay¨, em referência à atriz Lindsay Lohan, já que ela vive dando problemas.
A garota que orienta os clientes, veio me chamar. Para variar, a ¨Lindsay¨ tinha engolido o cartão de uma cliente e não queria devolver. Já sai com as chaves das máquinas.
Ao lado da máquina, estavam duas coroas, uma mais jovem e outra entre cinquenta ou sessenta. Não reparei nelas, antenado em tirar o cartão magnético. Não deu outra. Tive de desligar a máquina, abri-la e pegar o cartão manualmente. Devolvi o cartão e me desculpei pela treta. Elas só sorriram e agradeceram.
Semanas depois, eu estava fazendo compras num supermercado. Estava calculando a vantagem de comprar cervejas em pacotes, quando notei que alguém queria passar e meu carrinho obstruia o caminho. Fui correndo tirar, me desculpando. Eram duas mulheres e uma delas disse:
- Oi, você não trabalha no banco xxxxxx?
- Trabalho sim.
Respondi só então dando uma checada nas duas. Não me recordava delas. Como atendemos muitas pessoas, é mais facil o cliente guardar as nossas feições, do que nós as delas. E a mais jovem, toda sorridente continuou:
- Então foi você que tirou o cartão da minha sogra, que estava entalado no caixa eletrônico.
Tive uma vaga lembrança do episódio, se bem que, já cansei de tirar cartões que a ¨Lindsay¨ resolve engolir. Eram morenas, a mais velha me olhava de maneira simpática. E a mais jovem, que deveria ser a nora, conversadeira de marca maior, falava sem parar.
Eu estava na fila do caixa, quando as duas chegaram e ficaram atrás de mim. Acabei dizendo o meu nome e soube que a mais nova se chamava Fabiola e a outra Madalena. O incrível é que logo fiquei sabendo que ela era casada, o marido funcionario público, que tinha duas filhas e a sogra, viuva, morava com eles. Fabiola falava sem parar.
Por educação, deixei elas passarem na minha frente, apesar do meu carrinho estar quase vazio perto do delas. Ao passar pelo caixa, elas pareciam esperar alguém. E esse alguém, era justamente eu.
- Você está de carro?
- Sim, estou. Respondi.
- Ah, bom, senão nós íamos dar carona pra você.
Uns dias depois, ligaram para mim na agência. Era a Fabiola:
- Newton? Oi, é a Fabiola. Nos encontramos no supermercado, lembra?
- Oi, dona Fabiola. Pois não, no que posso servi-la?
Atendi conforme as normas do banco, bastante rígidas no trato com os clientes.
- Olha, eu gostaria de conversar contigo. Você tem celular?
Fiquei intrigado, imaginando que babado ela teria para bater um lero comigo. Dei o numero e combinamos que ela me ligaria à noite. Ela me ligou e eu já com ideias de jerico, tentei marcar um encontro num barzinho. Ela recusou, dizendo que era casada e que teria de ser durante o dia. O tal encontro ficou para ser no restaurante onde almoço, perto do banco.
Fabíola não era nenhum avião, mas, também longe de ser canhão. Uma tipica dona de casa, meio dondoca nos seus trinta anos. Eu já estava no maior astral, imaginando abobrinhas com a coroa piriguete. Enquanto esperava meu rango, ela chegou. Disse que já tinha almoçado e só pediu um refri.
Ela que me pareceu bem expansiva, estava meio quieta e incomodada. Sua atitude me animou à beça, pois, pelo jeito, ela iria me dar mole. Na hora deu água na boca e meu pau enrijeceu. Procurei me manter rilex para não queimar o filme. E o papo dela era animador:
- Você tem namorada, Newton?
Disse que não. Mesmo que tivesse, a resposta seria a mesma. E ela indagando:
- Você gosta de mulheres mais velhas ?
Nossa, quando ela perguntou aquilo, fiquei de barraca totalmente armada. E fui bem leal, ao dizer que sou tarado por mulheres maduras, que elas sabem o que querem, diferente das cocotinhas cheias de fricotes e coisa e tal. De fé, mano, eu estava me achando, quando veio o balde de água fria:
- O que você achou da minha sogra?
- Sua sogra? A...a dona Madalena?
- É, ela mesma. O que você achou dela?
Para dizer a verdade, nem tinha olhado muito para ela. No sério, a melhor resposta seria ¨Não achei nada¨, mas, surpreso, procurei ganhar um ¨time¨:
- Achei ela simpática, bem legal. Porque?
- Bem, é que quando ela te viu mexendo na máquina lá no banco, falou que achou você uma gracinha. Sabe que foi a primeira vez que ouvi ela dizer isso de alguém? Meu sogro morreu há quinze anos e ela, pelo que eu sei, nunca mais teve nada com homem nenhum? Fiquei surpresa de ela, com quase sessenta anos, ter se interessado por alguém.
Mais surpreso estava eu. Pensando que estava me dando bem com aquele filé e o negócio era com a velha. A coisa era zoró demais! Por outro lado, eu não estava me dando bem na azaração, há algum tempo sem pegar ninguém. Estava naquela onda de que usando saia, não sendo padre e nem escocês, era para encarar e mandar ver. Antes uma xoxota madura do que ficar melecando a mão de porra em punhetas solitárias. E a Fabiola continuando:
- Minha sogra, quanto mais velha, está ficando mais rabugenta. Vive nervosa, estressada. E eu brinco com ela, dizendo que ela está precisando transar. Naquele dia mesmo, do supermercado, eu disse pra ela dar uma saída com você. Ela quase teve um chilique, mas, depois, quando toco no assunto, não fica tão indignada. Já aceita as brincadeiras. E ontem, até falou: ¨Você acha que um rapaz bonito como aquele, vai querer uma velha como eu?¨. Daí resolvi te ligar.
Não sei onde, pode ter sido aqui mesmo na Casa dos Contos, li que na vida, a gente tem que experimentar de tudo. O troço era meio inusitado, muito louco para dizer a verdade. Resolvi embarcar nessa e ver no que iria dar:
- Olha, no sábado estou livre e gostaria de passear e conversar com ela.
Fabiola conversou com a sogra, que pelo jeito relutou bastante, mas, acabou aceitando com a condição de só passearmos. Fiquei sabendo que ela até falou que eu poderia ser um pervertido, no que a nora a tranquilizou, dizendo que eu parecia ser de boa família e além do mais, funcionário concursado de um banco de primeira linha.
No sábado, fui buscá-la em casa. Ela entrou no carro toda acanhada, enquanto do portão, saca só, a nora acenava dando sorrisos maliciosos. Trajava um conjunto comportado de madame, blusa de seda e saia social abaixo dos joelhos, sapatos de salto, maquiagem leve. Cabelos lisos na altura dos ombros. O rosto com algumas rugas, porém, com traços de quem foi bonita quando jovem. Com certeza, mais do que a nora, quando tinha a mesma idade. Não dava para ver bem o corpo, um tanto cheinha, porém, os seios fartos, esticando o tecido no busto, chamava atenção.
Confesso que também estava sem graça, meio perdido em como puxar conversa com ela. Peguei a estrada e fui para uma cidade vizinha, pouco maior que a nossa. O trajeto inteiro, num silêncio constrangedor. Ela sem coragem de perguntar para onde estávamos indo. Só deixando se levar. E na metade do caminho, arrisquei:
- Olha, dona Madalena, vamos dar uma passeio em ************, tudo bem pra senhora?
- Tudo bem, Newton. Mas, por favor, não me chame de senhora, tá? Me chame de Lena. Sei que sou uma velha, mas, esse dona Madalena me deixa mais velha ainda.
- Velha nada, Lena. Me chame de New também. Você ainda tem muita lenha pra queimar.
Ela sorriu embaraçada e fomos até um jardim botânico. Demos um passeio a pé, de mãos dadas. Depois voltamos até o carro. Ela sempre sem graça, preocupada com as pessoas em volta. Dentro do carro, achei que era hora de definir se o nosso passeio era uma inocente volta entre um neto e a avó, ou entre dois amantes.
Coloquei a mão em seu ombro, a abraçando e puxando seu corpo para junto do meu. Senti que ela estava toda dura, retesada, porém, sem esboçar nenhuma reação. Avancei mais, acariciando seu rosto. Com a outra mão, apalpei o seio. Aproximei o rosto e a beijei no pescoço, logo abaixo da orelha.
Procurei seus lábios e a beijei. A princípio, permaneceu de boca fechada e depois, retribuiu o beijo com ardor. Meu pau endureceu na hora.Ela suspirou forte, ficou ruborizada e me empurrou dizendo:
- Não, Newton, não podemos. É loucura! Eu tenho idade para ser sua avó!
- Olha só, vovó, como você deixou seu netinho!
Peguei em sua mão esquerda e levei até o meu cacete, que já pulsava de tesão. Ela tentou retirar, porém, segurei firme e forcei para que ficasse ali. Senti que ela parou de fazer força para retirar a mão, passando a acariciar por cima da calça, sentindo o volume e a extensão.
Levei o carro até o ponto mais afastado do estacionamento. Achei um container abandonado e estacionei ao lado, embaixo de uma árvore. Trocamos vários beijos e desabotoei três botões da sua blusa. Caí de boca em seu seio, afastando a taça do sutiã, procurando o biquinho que já estava enrijecido.
- Não, não, Newton, aqui não...
Ela me empurrou, olhando para todos os lados e respirando com dificuldade. Toda afogueada, fechou a blusa rapidamente. Liguei o carro e fomos em direção à nossa cidadezinha. Ela pensando que estávamos voltando, só se dando conta de nosso destino, quando embiquei o carro na entrada de um motel, na saída daquela cidade.
Pela janela da casamata, uma atendente perguntou se queriamos a suite standard ou luxo. Optei pela mais luxuosa. E Lena com o rosto virado para o outro lado, morrendo de vergonha. Dentro da garagem, abaixei o toldo, semi ocultando o carro.
E ela, sem descer do carro, dizendo que deveriamos voltar, porque a filha ficaria preocupada. Que nunca tinha estado num lugar como aquele, e eu puxando-a para fora do carro:
- Vamos, venha conhecer um motel. Se formos embora agora, a moça vai cobrar de qualquer jeito mesmo. Venha!
Ao abrir a porta do quarto, tive que empurrá-la para dentro. Tranquei a porta e a beijei novamente. Desta vez, ela correspondeu de imediato. Comecei a desabotar a blusa e fui enchendo-a de beijos, para não dar tempo a ela pensar muito. Ela só dizia ¨não, para, não¨, que me soava ¨não para¨ e consegui tirar a blusa e o sutiã.
Apareceram dois seios grandes e um pouco caídos, porém, ainda assim, bonitos de se ver. Fui me despindo como dava, enquanto a amassava, mamando naqueles peitos, até conseguir tirar a saia. Esboçou pequena reação quando abaixei sua calcinha até os tornozelos.
Nessa luta para tirar, acabamos caindo na cama. Caí de boca na boceta dela. Ela no começo protestou com um ¨- O que que você está fazendo? Não,não faça isso!¨, e eu, chupando e mamando, enfiando a lingua em seu buraco. A ladainha dela mudou:
- Ahh, credo, como é bom! Credo, ahh, delicia, ahh, nossa! Ahh, ahh.
E percebi que ela teve um orgasmo fortíssimo, já que espremeu minhas orelhas com suas coxas, e suas mãos, apertaram minha cabeça ao encontro da sua xoxota. Gritava que estava morrendo...
Me levantei da cama, tirei a cueca e soltei o passarinho. Fui até a cabeceira e aproximei a vara do seu rosto. Lena que tinha se recomposto do gozo, olhava meu cacete dizendo:
- Nossa, como é grosso! É bem maior que o do meu marido.
Pegou nele com cuidado, como estivesse pegando uma cobra venenosa.
- Credo, é grande. Isso não vai entrar em mim!
Me posicionei entre suas pernas e pincelei o pau na entrada da gruta. Tentei enfiar e o pau não entrava. Ela tinha gozado e continuava seca! Cuspi na minha pica, deixando a cabeça melada e fui de novo. A ponta entrou um pouco, porém, não conseguia avançar mais.
Ela parecia virgem. Comer uma virgem deve ser mais ou menos como aquilo. Será que os anos sem foder, tinha fechado o buraco? Se até neném já tinha passado por alí, como o meu cacete não entrava? Peguei um gel que o motel cobrava à parte e joguei um monte no cacete e na xoxota dela. Com o dedo empurrei para dentro.
Desta vez entrou um pouco mais. Olhei para ela, que estava de olhos fechados, como sentindo muita dor. Então dei uma parada e perguntei:
- Está doendo?
- Dói um pouco. Sempre doeu, com meu marido. Agora mais, porque o seu é bem maior.
Com calma, sempre escutando seus ¨ais¨, fui conseguindo meter cada vez mais fundo. Até que entrou mais que a metade. E comecei a tirar e por devagar. Seus ¨ais¨ já não eram de dor e sim de prazer. E ela é que começou a rebolar com a boceta espetada pela minha rola.
A respiração forte e entrecortada, seguida de uma parada total, me fêz saber que ela teve outro orgasmo. E eu continuei a socar, continuando a comer aquela boceta quente e apertada. Ela correspondia mexendo o quadril e logo teve mais um orgasmo ou orgarmos, porque passou a gritar:
- Ahh, não aguento, não aguento! Ahh, amor, você está me matando! Ahh, ahh, chega, ahh, não aguento! Não aguento! Ahh, não não agueeeeeentoooo!
Esse berreiro me deixou louco de tesão. Acelerei minhas estocadas e gozei como louco!
Depois dessa vez, já quase não toco punhetas. Só quando Lena não quer sair comigo, dizendo que está com a xoxota dolorida. Por mim, eu comeria ela todos os dias. Com um pouco de insistência, ela topa sair comigo e me dá gostoso, sempre reclamando que dói e que não aguenta, mas, aguenta e aguenta muito!
Já gozei tanto em sua boceta que se medisse tudo, ia dar litros de porra. Ela, que só conhecia o papai e mamãe, está maravilhada, descobrindo novas posições. Trepamos de tudo que é jeito. Até boquete, ela está fazendo em mim. E o seu cuzinho virgem, vai ser meu. É só uma questão de tempo.
Foda-se os que condenam os trinta anos de diferença entre nós. Ela é maravilhosa, com um papo legal. E é muito fácil, se apaixonar por uma pessoa assim...