Me desculpem pela demora, o campeonato aqui tá na reta final, e com muitos jogos não tive tempo para escrever o capítulo, mas o meu pequeno me deu uma força.
Vamos ao conto.
MEU PEQUENO, MEU AMOR 3ª TEMPORADA PARTE 13
MÁS LEMBRANÇAS DE GABRIEL.
CONTINUANDO.
Despertei no dia seguinte com o Alexandre e o Gabriel dividindo o meu peito com as suas cabeças, Gabriel estava com a sua mãozinha dentro do meu calção agarrado no meu pênis que estava mole.
Alexandre coloca a sua mão dentro do calção e acaricia os meus testículos, isso tudo estava me deixando excitado.
O meu pau estava dando sinal de vida, olho para os dois que juntos lambem os mamilos me fazendo gemer.
Eu – ah seus safadinhos já estão acordados! – falei apalpando a bunda dos dois.
Alexandre apenas sorriu safadamente.
Os meus mamilos ficaram durinhos e Alexandre descia lambendo todo o meu corpo.
Gabriel já avançou para cima de mim me beijando, enquanto Alexandre brincava com os meus testículos.
Eu – já querem leite? – perguntei quando o Gabriel parou de me beijar.
Gabriel – eu quero experimentar o seu leite de macho! – disse ele lambendo os beiços.
Alexandre – sai fora cheguei primeiro. – falou ele sorrindo.
Eu – calma crianças tem leite para todo mundo. – disse sarcástico.
Logo o Alexandre caiu de boca na glande do meu pau, Gabriel prontamente atacou as bolas sendo que eu estava com
as pernas abertas e o Alexandre estava deitado encima do primo.
Eu – nossa é o melhor boquete que recebo de dois safadinhos. – falei forçando o meu pequeno engolir mais e com a outra mão eu acariciava os cabelos castanhos do Gabriel.
Depois de uns dez minutos eles inverteram, Alexandre brincou com as minhas bolas e o Gabriel engolia a glande.
Ele já era mais inexperiente, ele mordia de leve a cabeça comigo automaticamente reclamando.
Eu – cuidado com os dentes. – reclamei e ele já foi pegando o jeito.
Quando menos espero ele engole tudo, senti a minha vara explorar a garganta do Gabriel que seus olhos já saiam lágrimas.
Gabriel – caralho que pau delicioso! – disse ele voltando a chupar.
Em menos de um minuto eu anuncio o gozo, os dois ficaram de joelhos diante da cama com as boquinhas abertas e expeli seis jatos fartos de porra, três na boca de cada um.
Alexandre me beijou e senti o gostinho amargo do meu sêmen na sua boquinha miúda.
Gabriel – hum...delicioso – disse o putinho saciado.
Alexandre – não é gostoso o leite do meu homem? – perguntou fazendo aquela carinha safada que me deixa louquinho.
Gabriel – muito gostoso. – respondeu ele nos fazendo rir.
Nós três vamos para o banheiro e tomamos banho, estávamos no segundo dia do acampamento, Gabriel sai primeiro e logo depois eu e o meu nanico saímos.
Nos vestimos e saímos do quarto, o dia estava magnifico para um final de outono.
Tomamos café da manhã e depois nós sentamos de baixo de duas arvores bem grandes.
Gabriel – ontem a noite foi a melhor que eu tive. – falou ele nos encarando.
Alexandre – só fiz isso pq sinto um tesão muito forte por vc. – admitiu.
Gabriel – eu também primo. – admitiu também.
Eu fiquei calado e apenas ouvia eles conversarem.
Mas logo cai no assunto que Gabriel não queria falar.
Lindner.
Alexandre – primo vc sabe de alguma coisa do Lindner? – perguntou deixando o Gabriel já nervoso.
Gabriel – depois daquele dia ele nunca mais me procurou, eu também nem procurei mais por ele, o nosso relacionamento estava muito frio, logicamente que ele sentiu isso e partiu para outra. – respondeu impaciente.
Eu olho em volta e vejo o ex do Gabriel com outro menino muito bonito também.
Alexandre – ele está aqui primo. – falou o deixando já alterado.
Gabriel – me tira daqui se não eu vou voar no pescoço daquele cafajeste. – disse ele muito nervoso.
Nós nos afastamos deles e voltamos para o quarto, quando entramos o Lindner agarra o Gabriel pelo braço brutalmente.
Eles começaram a discutir enquanto eu e o Alexandre estávamos apenas assistindo sem saber o que fazer.
Gabriel – Adriano segura esse maluco pelo amor de Deus – disse ele alteradíssimo.
Eu o segurei que gritava muitas coisas para o Gabriel que começou a chorar, o outro namoradinho dele entrou no quarto sem saber o que fazer.
Logo Gabriel parte para cima dele mas o meu pequeno não deixa o segurando.
Eu – já se acalmaram? – perguntei ainda segurando Lindner.
Lindner – Me solta se não meu amigo eu te mato – me ameaçou com o sotaque bem puxado.
Eu – tenta. – o desafiei que ficou com os olhos vermelhos.
Ele se soltou e tentou me socar eu esquivei, logo dei uma joelhada no saco dele que caiu ajoelhado no chão se contorcendo de dor e finalizei com um soco fazendo ele cair desacordado.
Na mesma hora o namoradinho dele corre em sua direção chorando e fica ao lado dele o protegendo.
Menino – seu monstro. – falou ele chorando.
Gabriel se soltou de Alexandre e gritou.
Gabriel – EU VOU TE MATAR SEU MALDITO...ROUBOU O MEU HOMEM. – gritou ele histérico correndo na direção do menino mas eu fui mais ágil e o segurei.
Eu – calma Gabriel...calma – pedi para ele que estava descontrolado.
Menino – ele me ama agora otário...perdeu! – disse ele vermelho.
O engraçado era que o tal menino é BRASILEIRO!
Eu notei pelo sotaque carioca dele.
Menino – toda vez em que transamos ele sempre me diz que faço sexo melhor do que vc, dou mais prazer a ele e já me pediu em CASAMENTO! – gritou ele fazendo Gabriel ficar tão nervoso que desmaiou no meu colo.
Alexandre – Gabriel...fala comigo primo. – disse ele preocupado.
Eu – CAI FORA DAQUI! – gritei e ele saiu na hora correndo e o Lindner acordou e nos encarou se levantando.
Lindner – Gabriel acorda por. – disse ele choroso.
Eu – cai fora daqui se não eu te capo! – ameacei, ele se retirou limpando as lágrimas.
Eu o carreguei e o coloquei na cama, Alexandre olhou para mim assustado.
Eu – foi tanto desprezo que ele desmaiou, passou por muito nervoso. – falei olhando para o meu nanico.
Alexandre – eu fico aqui para ver se ele acorda. – falou se deitando e ficando ao lado dele.
Eu – eu também ficarei, se for lá fora eu quebro a cara dele. – falei me sentando na cama.
Alexandre – ok. – falou acariciando a cabeça de Gabriel.
Ficamos lá no quarto praticamente o dia todo Gabriel não acordava deixando o Alexandre preocupado.
Alexandre não saia de perto dele um minuto sequer enquanto eu apenas olhava a face de Alexandre que não tirava os olhos do primo.
Quando menos esperamos o Gabriel desperta e nos olha.
Gabriel – cadê ele? – perguntou choroso.
Eu – olha o que ele fez com vc e ainda se preocupa? – perguntei indignado.
Gabriel chora ainda mais e Alexandre o abraça.
Alexandre – calma primo eu estou aqui... – disse ele o confortando.
Gabriel – ele...ele me disse que só me usou para se satisfazer sexualmente, disse que nunca me amou e achou o amor da sua vida – disse ele amargurado.
Eu – Gabriel ele só te iludiu achando que vc o amava e se aproveitou – falei o encarando.
Alexandre – vc precisa descansar primo, está tarde e também vamos dormir. – disse ele o deitando calmamente.
Gabriel apenas assentiu nos ajeitamos na cama e adormecemos.
NO DIA SEGUINTE.
Acordei sentindo o Alexandre dormir profundamente no meu peito enquanto o Gabriel estava deitado na cama de
solteiro, Alexandre se virou e me puxou para ficar de conchinha com ele eu funguei no seu pescoço e ele se arrepiou todo.
Suas pernas lisinhas debaixo das minhas, sua bunda durinha roçando na minha piroca e o cheirinho doce de sua pele,
isso me deixou muito excitado.
Ele sentiu o meu pau duro cutucar na sua bundinha gostosa ele tirou levemente a bermuda tectel branca deixando a mostra aquele rabão gostoso.
Eu tirei a bermuda também e cobri os nossos corpos com o edredom e posicionei o meu pau no seu anelzinho.
Quando menos espero Alexandre dá uma “bundada” para trás e entra todo o meu pau dentro dele.
Seu cuzinho piscava me amassando dentro dele e comecei metendo de leve arrancando gemidos baixinhos de sua voz fina.
Alexandre estava todo mole nos meus braços eu chupava o seu pescoço e metia com mais força nele que gemeu um pouquinho mais alto.
Eu – tá acordado não é seu safado? – sussurrei no seu ouvido e o mordi de leve.
Alexandre – estou sim, esse pauzão gostoso rasgando o meu cuzinho mete amor. – pediu ele meloso bem baixinho.
Eu o virei deixando debaixo de mim, as suas pernas entrelaçadas na minha cintura e gemendo ele.
Alexandre – ah meu homem me come...mais forte – pediu ele todo corado.
Eu – só não grita se não o Gabriel vai querer participar da nossa festinha que é só para os convidados. – falei
mordendo de leve os seus lábios.
Ele encravava as suas unhas nas minhas costas e eu praticamente esfolava ele que gemia muito.
Logo anuncio metendo mais forte dentro dele e gozo inundando ele com o meu sêmen.
Alexandre – me faz gozar amor. – pediu ele todo corado.
Eu me deitei e o deixei encima de mim deixando o seu pau na minha cara.
Ele enfiou o seu pênis dentro da minha boca e eu olhava para ele e sorria.
Alexandre ficou mais ofegante ele acariciou o meu rosto e expeliu porra na minha boca e no meu rosto.
Eu sorri para ele e me beijou.
Alexandre – com um rosto lindo desses não aguentei. – falou ele saciado.
Eu – acha o meu rosto bonito? – perguntei olhando nos seus olhos.
Alexandre – acho lindo, sem nenhuma espinha, um rosto de anjo. – disse ele me deixando corado.
Eu – sabe o que acho bonito em vc? – perguntei o encarando que lambuzava as suas mãozinhas com a sua gala no meu rosto.
Alexandre – o que? – me devolveu a pergunta levando os seus dedos a boca.
Eu – o seu rosto, o seu corpo, os seus olhos...tudo. – respondi tirando suspiros dele.
Alexandre – vc é um gato sabia? – disse ele com um sorriso lindo.
Eu – muitos dizem isso mas eu discordo. – falei beijando os seus lábios vermelhinhos.
Alexandre – ah vc se acha não é amor – disse ele rindo.
Eu – vc acha? – perguntei o encarando.
Alexandre – não...eu acredito em vc. – disse ele se levantando.
Eu me levantei e fiquei ao seu lado e ele me puxou para o banheiro.
Tomamos banho normalmente e depois voltamos para o quarto e vimos o Gabriel sentado na cama de cabeça baixa e
Alexandre ficou preocupado.
Alexandre – vc está bem Gabriel? – perguntou o encarando.
Gabriel – aquilo não foi um sonho não é? – perguntou com a voz embargada.
Eu – não Gabriel...não foi um sonho. – confirmei e ele chorou muito.
Alexandre – esquece ele Gabriel, Meu Deus parece que ele é o único homem que vc acha que te faria feliz, sai disso
esquece ele que não está nem ai para vc – ele se abaixou e ficou cara a cara com o Gabriel – Gabriel ele está cagando
e andando nem aí por vc, esquece ele e viva a sua vida – declarou para ele que automaticamente o abraçou e desabou em lágrimas.
Eu me vesti e olhei para eles que ainda estavam abraçados.
Gabriel – eu...eu tento mas tudo me lembra dele, o nosso “relacionamento” parecia conto de fadas e simplesmente
me usou e me iludiu achando que eu seria feliz com ele. – falou limpando as lágrimas.
Eu apenas o peguei pelo braço que não resistiu, e o coloquei debaixo do chuveiro.
Eu – tome um banho tire essa caca que está em vc...tem que se lavar e tirar tudo aquilo que morreu dentro de vc. –
falei o deixando surpreso.
Gabriel se despiu na nossa frente sem nenhum receio, e ligou o chuveiro começando a lavar o seu belo corpo, ele ficou uns quinze minutos tomando banho e logo depois me olhou e sorriu.
Alexandre – muito melhor agora. – disse tirando um sorriso lindo de Gabriel.
Eu joguei a toalha para ele e se enxugou e depois cobriu as suas partes intimas e saiu do banheiro.
Ele colocou uma roupa que ele ficou muito afeminado, Alexandre lambeu os lábios e falou.
Alexandre – nossa primo tá uma delicia. – disse ele nos fazendo rir.
Gabriel – seus tarados...para com isso rum... – resmungou ele dando um tapinha no ombro de Alexandre e no meu.
Eu – vamos sair para aproveitar, hoje é o ultimo dia que temos para relaxar – falei lembrando eles que concordaram.
Saímos daquele jeito mesmo, apenas coloquei os meus chinelos e Alexandre fez o mesmo com o Gabriel.
Quando saímos fomos para uma área um pouco afastada onde encontramos um campo verde bem bonito que se perdia no horizonte, deitamos lá e aproveitávamos a vista.
Alexandre – eu queria ficar um mês aqui. – disse ele deitado com a cabeça no meu peito.
Gabriel – eu também. – concordou.
Eu – eu também, só essa vista linda compensa o tempo que passamos naquela cidade onde nos estressamos com muitos problemas.
Alexandre – verdade.- disse ele com a mãozinha no meu abdômen.
Gabriel – aqui nós esquecemos tudo e relaxamos, por mim eu viveria o resto da minha vida aqui. – falou ele deitado da mesma forma de Alexandre
Logo somos surpreendidos pelo tal namoradinho do Ex de Gabriel, por estranho que pareça ele estava sozinho.
Gabriel – como vc ousa em vir aqui? – perguntou ele com os dentes cerrados.
Menino – eu quero conversar com vc – disse ele sereno.
Gabriel – por mim eu não conversaria com vc, eu te mataria! – respondeu ele com muito ódio.
Menino – vc quer me escutar? – perguntou impaciente.
Alexandre – o que vc quer? Já não vê como vc o deixou e ainda quer fazer ele sofrer mais? – perguntou ele
impaciente.
O menino me olhou amedrontado.
Gabriel – ok eu converso com vc, mas me promete que vai sumir da minha vida! – disse ele irritado.
Menino – eu juro que nunca mais te procuro. – disse ele me olhando com receio.
Gabriel – ok pode falar – falou ele o encarando.
Menino – pode ser em particular? – perguntou ele na cara de pau.
Gabriel – não...não pode ser em particular se quer falar é aqui e agora. – disse seco e grosso.
CONTINUA.