Dhcs essa eu dedico a ti, poderia tar melhor, mais to sem tempo então ficou assim, tu é um cara legal e é maravilhoso lhe conhecer e saber que temos os mesmos gostos musicais, assuntos iguais e até profissão, espero que eu te agrado nesse poste.
Mais que amigos e irmãos - 4
Sem paz não é amor, quase se pode dizer. A invasão de paz talvez seja o maior indicador do sentimento que por arder parece ser o inverso: o amor.
A paz é amor porque só surge quando se está ao lado de alguém sem medo, sem culpa, sem pena, sem ter que explicar ou se explicar, sem interesse algum senão o de ficar ali.
A paz, assim concebida, pode até modificar um pormenor do slogan hippie tão profundo e significativo, passando-o de “paz e amor” para “paz é amor”.
Sem paz as relações podem ser muita coisa, até paixão, porém não amor.
O amor se expressa pela “quietação” sentida nos corpos e no espírito, porque ele é uma vivencia que junta milhares de energias sensíveis funcionando ao mesmo tempo. É contanto súbito com essências desconhecidas da vida e do mundo, vislumbre do mistério original.
A paz é a única forma de conciliar todas as energias que, agindo em conjunto, propendem ao equilíbrio perfeito. A paz é o centro do circulo, o coração da mandala, o ponto para qual convergem todas as forças com igual Valencia e intensidade. O centro do ser é o espaço da plenitude, essencial, o ponto comum a todas as partes, a conexão com cosmos, com a natureza intima da matéria e do ser. A paz é esse contato súbito com o próprio centro, uma antevisão prazenteira do nirvana, da relação misteriosa com a luz.
Eu sentia muito medo do que meu irmão seria capaz de fazer comigo.
Ele agia diferente.
Os olhos dele estavam vermelhos. Toda vez que ele fica com raiva seus olhos ficam assim. Eu estava com medo dele. Mais a única coisa que ele fez foi me ignorar. Ele subiu pro quarto e eu ouvia barulhos vindos de lá de cima. Eu estava ileso ali, parecia uma planta parado e escorria lagrimas de meus olhos, culpa do fdp do Alex, ele conseguiu, ele não ira desistir tão fácil até ver minha vida arruinada. Eu me agachei e comecei a chorar e muito, algo estava estranho dentro de casa, logo sentir cheiro de fumaça, e tinha, estava vindo do meu quarto, eu me levantei rapidamente e sai correndo pro meu quarto, chegando lá minhas roupas, meus cd’s :’( e praticamente tudo. TUDO! Estava sendo queimado, eu procurei pelo meu irmão no quarto e nada, fui tentar abrir o banheiro e lá estava sendo queimado, senti a porta do meu quarto se fechar num tremendo barulho e o fogo subia mais ainda, a janela estava trancada do lado de fora com cadeado.
Meu deus eu vou morrer. Pensei em desespero.
A cama estava sendo queimada e o fogo aumentava mais ainda. Não tinha saída pra mim, eu iria morrer em meu quarto queimado ou asfixiado com a fumaça. Aff’s. Eu chorava muito e o desespero só aumenta. Eu tentei varias vezes quebrar a janela, mais era difícil, não é de vidro. Eu olhei pras minhas roupas sendo queimada e os meus cd’s favoritos deu um aperto no coração. Eu logo comecei a pensa na minha vida e uma linha passava na minha mente a linha da minha vida.
Eu comecei a tossi a fumaça estava me deixando fraco e minha visão estava ficando embaçada, eu tentava grita, mais dava um no na garganta, eu tentei quebra a porta de meu quarto, mais estava tudo pegando fogo, escutei barulhos vindos lá debaixo, olhei pela janela e os vizinhos estavam todos em frente a minha casa, eu não parava de chorava muito e me sentia fraco.
-Senhor me ajude, por favor. –Falei comigo e com Deus num tom baixo mais como um sussurro.
Tinha que ter uma saída escutei passos subindo a escada. Eu ainda de pé escuto a porta sendo arrombada e ali adentra o meu irmão. Vejo meu irmão em desespero, mais ele estava com um sorriso na cara, ele dizia algo mais não ouvia, o que eu estava vendo era o seu sorriso brotado ali. Eu desmaie e apaguei.
*
Eu acordo e estava em uma sala branca e minha mãe estava me olhando e não parava de chorar, do lado dela estava meu irmão, chorando?
Não podia ser, ocasiões muitos difíceis meu irmão chora. Ele não é de chorar por mera coisas e está ali chorando, algo que eu não entendi foi aquele fogo, de onde veio.
Eu tentei dizer algo, mais parecia que eu estava sem voz, minha garganta estava fechada e eu comecei a chorar. Minha mãe se aproximou de mim e apertou minha mão, eu sentir uma dor enorme, quando olhei pra minha mão tinha um pouco de queimadura, eu afastei minha mão da dela, ela se agachou e começou a chora mais ainda, Stark estava ao seu lado, apertando ombro dela e dando consolos. Eu olhei pra cara dele e me perdi em sua face, seu rosto estava inchado, quando eu choro o meu fica assim também, ele me olhou e nossos olhares se encontraram, seus olhos verdes me deixavam hipnotizado e por um momento não pude deixar de perceber, ele deu um sorriso de canto de boca, ele olhou pra baixo cabisbaixo e voltou sua atenção pra mim de novo, ele se aproximou e minha mãe nos olhava, com a sobrancelha franzida. Mais momento algum ela deixara de chorar. Eu olhei pro meu outro braço e tinha um tubo que estava me dando soro. Eu estava tão péssimo assim? Pensei. Olhei em volta ao meu corpo e tinha partes de mim com queimadura, eu queria dizer algo, mais não saia palavras, eu estava sufocado. Eu comecei me debater na cama e minha mãe me olhava assustada e Stark mais ainda, sua cara estava pálida.
-Fica calmo mano, estou aqui pra te ajudar. –Ele se saia compreensível e sua voz era dócil, ele não tirava seus olhos do meu, como se fosse um encanto, entre mim e ele, de novo ele deu um sorriso canto de boca, eu franzi a sobrancelha pra ele, ele notou e começou a chorar de novo. Alias eu devo está imaginando coisas em minha mente, eu queria gritar, eu nunca sentir tanta dor assim, meu corpo doía, não só o físico e sim a alma.
Eu apaguei novamente....
Quando acordei estava eu e meu irmão no quarto, o medo bateu em mim, eu me sentia fraco. Acho que o soro me dava forças. Ou sei pra que lá aquilo servia. Eu olhei em volta ele lia uma revista de fofoca normal, como se nada tivesse acontecido, ele olhou pra minha direção e nossos olhares se encontraram, eu sentir um frio percorrer dentro de minha barriga e tentei dar um sorriso, mais foi difícil eu me lembrava do fogo, em todo quarto. Eu lembrava da cena e começava a chorar, meu irmão viu e entrou em desespero, saiu correndo pra perto de mim, ele me olhou, foi até a porta do quarto e trancou, seu rosto ainda estava em desespero, mais porque ele riu?
-Eu ouvi dizer que, se eu tirar esse tubo aqui - Ele apontou pro tubo do soro e riu. –você morrer, vamos testa?
Ele sorriu e deu um riso de escárnio, meu coração disparou, eu sei o que ele iria fazer, eu tentei argumentar ou dizer algo, mais não saia nada.
Que porra! Gritei em minha mente em desespero.
Eu comecei a se debater na cama novamente de desespero, ele viu a porta se abrir e entrou em choro, fingido, pensei com raiva, eu ainda estava me debatendo, minha mãe viu e se aproximou de mim, ele abraçou minha mãe e ela olhava pra mim e ele pro outro lado, soluçando.
-Mãe ele ta muito mal, o que houve meu irmão. –Ele disse entre choro no ombro de nossa mãe.
-Não sei meu filho, não sei! –Disse chorando. –Já tem três dias que ele está aqui e nada, não sei o que será de nos sem ele, um menino doce e gentil como ele.
Ela riu quando falou coisas boas de mim, mais quando viu meu estado começou a chorar e saiu do quarto.
OHMEUDEUS! Estou três dias no hospital? E nada, sinto dor em todo meu corpo ainda, é menos do que antes, mais ainda sinto e não saia nada quando eu vou tentar fala algo. Meu irmão estava se aproximando de mim rindo e secou suas lagrimas de crocodilo.
-Sua bicha! –Ele gritou e deu uma tapa na minha cara. –Isso é só o começo, tu vai sofrer, já que tu não morreste vai se na terra que seu corpo vai queimar. Tenho nojo de pessoas assim, um irmão? Eu não sou mais isso de você. –Seu rosto era tremendo de nojo e rancor eu comecei a chorar e muito, mesmo ele sendo meu irmão isso dói ouvir coisas ruins dele.
Porque ninguém entende sobre o homossexualismo, só sabem julgar, por quê? O que eu faço de mal, eu apenas amo outro cara como se eu me amasse mais ninguém entende esse sentimento de amor, primeiro devemos termos amor próprio pra depois amar o próximo, e eu faço isso.
Eu queria pronunciar algo, ele ria muito e aquilo estava me deixando possesso de raiva, ele não sabia o quanto eu estava odiando aquilo dele, eu deitado na cama e ele rindo de mim, até que adentra gente no quarto, eu olho e é o medico, logo meu irmão fechou a cara e começou a chorar (o menino fingido ele deveria ganha um osca de melhor ator).
-Esse deve ser o paciente, vou lhe fazer simples perguntas e pra confirma tu balança a cabeça pra cima e pra baixo. E não pros lados.
Eu confirmei atentamente e ele entendeu e prosseguiu:
-Tem comido direito? –Sua voz era um de locutor, grossa e suave ao mesmo tempo, chega da arrepio.
Confirmei que sim, apesar da comida dali ser horrível mais tive que comer, pois estava ficando magro o bastante e eu não quero perde o meu corpo.
-Tem tomado os remédios? –Ele suou mais como autoritário agora.
Argh! Só de lembra desses remédios que eles me dão, da anciã de vomito, eles são horríveis e tem uns gostos amargos e com gosto de vômitos, aff’s ¬¬. Eu confirmei novamente. Assim ele começou a me pergunta varias coisas, como eu me sentia, se eu sentia dor no corpo ainda. Enfim ele me perguntou por que eu ficava me debatendo, nisso meu irmão ficou pálido e sua cara mudou de um sorriso que tinha na cara dele pra uma pessoa seria, ele olhou dentro de meus olhos, aquele olhar verde significava tudo, e novamente eu e ele ficamos nos encarando, como se fosse algo magnético nos juntasse por um tempo.
-O que houve? –A voz do medico me tirou do transe e ele me olhava e depois pro meu irmão, ele coçou a cabeça e finalmente disse: - Vocês são muito ligados né. –Isso não foi uma pergunta mais meu irmão fez questão de dizer algo.
-Não somos. –Falou rapidamente e me olhou serio, foi seco e ríspido, ele saiu do quarto e o medico ficava me olhando com uma interrogação na cara, minutos depois ele saiu dali e eu fiquei olhando pro teto.
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-Sabe eu te amo muito, tu foi a melhor coisa que aconteceu em toda minha vida. –Alex falou e me deu um selinho.
-Nossa tu é um fofo *-* não tem gente tão dócil assim como você. –Eu deu um sorriso enorme na cara e ele retribuiu e depois avançou em cima de mim, começou a fazer cócegas em mim.
Aquele dia foi muito bom, exceto uma coisa.
-Mor vamos ver qual filme? –Ele me perguntou manhoso.
-Não sei, que tal um de terror? Vem. –Puxei ele ao meu encontro e fomos pra sessão de terror. Após terminar o filme um garoto ficou me olhando e eu também, alias eu estava o encarando, Alex viu e ficou possesso de raiva.
-O que houve? –Eu perguntei.
-Nada. –Falou seco.
-Olha a ignorância. –Falei olhando na cara dele.
-Aquela porra ali fica te olhando e tu retribuiu o olhar. –Começou a gritar.
-Fala baixo. Ta me fazendo passar vergonha eu não estava olhando pra ele, estava o encarando. –Falei baixo.
-ENTÃO QUER DIZER QUE EU FAÇO VOCÊ PASSAR VERGONHA? É ISSO?
Ele começou a gritar e o cara que estava me olhando se aproximou de mim e do Alex confuso.
-Posso ajudar em algo? –Falou ele calmo.
-Pode. –Alex disse e deu um soco na cara dele, me fazendo rachar a cara. Os dois ficaram trocando murros e eu me retirei dali e fui pra casa chorando e correndo de tanta vergonha.
Assim que cheguei em casa eu fui pro quarto. Minutos depois quem aparece lá é o Alex reclamando. No começo nosso namoro era legal e mil maravilhas, mais depois ele mudou. Ele queria manda em mim. Ele tentou eu me afastar de todos meus amigos e amigas, ele não ia com a cara deles e mandou-me desativar meu facebook, porra ele queria que eu morresse isso sim. Hoje eu entendo que o que ele fez comigo no passado era pra eu sofre mesmo, pois ele nunca me amou de verdade, ou amou?
Isso eu não sei, ele queria-me comondar e transformar a minha vida em inferno e ele está conseguindo, falta pouco pra ele e aquela jararaca dar o golpe final, mais eles pensam que eu ficarei de reta guarda, nana nina não, eles vão sofrer comigo.
-Meu filho amanha você será liberado. –Minha mãe me tirou de meus devaneios, eu levei um susto, pois nem eu sabia que ela estava simplesmente ali me olhando.
Eu fiquei feliz com aquilo, não aguentava mais os medicamentos e nem mais as comidas, eca.
Meu irmão apareceu ali e ficou me olhando.
-Amanha ele será liberado e escute bem, tu vai tomar conta dele, ver a comida e se for preciso até dar banho nele ouvi! –Minha mãe disse pra ele.
-Mais...
-Nada de mais, sem argumentação, ele é seu irmão e no momento que ele mais precisa de você tu vai virar as costas?
-Deus me livre eu vira as costas pra ele. –Ele me olhou com nojo e eu entendi a piadinha dele, “vira as costas”. –E outra o que a senhora ira fazer?
-Trabalhar e não ouse se queixa comigo.
O bom da minha mãe é que ela tem o comando em nos eu me refiro à família toda, mesmo ela e papai separados, quando saímos todos unidos ela comanda tudo e eu admiro isso nela, sempre dando seu melhor exemplo pros filhos e outra, ela tem algo que ensinou pra nos o respeito, mesmo ela sendo mãe ela me respeita a parti de eu respeitar ela. I Love Mame <
No dia seguinte eu acordei disposto de energia e me sentia bem melhor, me levantei e fui até a janela avista como as coisas iam lá fora, e o dia estava completamente lindo, o sol ensolarado como o de sempre, os pássaros cantando e o céu bem azulado. A pista em movimentação e pessoas felizes andando pra lá e cá, isso me deu força de habito de ler. Estava doido pra chegar em casa logo. Eu senti um frio percorrer em meu corpo e meu cabelo arrepiou, dos braços e pernas, eu sentia muito frio, meu estomago estava revirado, senti um enjoo, eu sentia que algo de ruim iria acontecer, eu escutei risadas vindo daquela sala e quando olho.
-Ai que susto. –Eu falei? Não... Sim eu falei, eu falei. Eu comecei a dançar de alegria, era chato ficar sem falar, ou tenta dizer algo e não sai nada de sua boca a não se apenas respiração. Ok estou delirando sim. Mais pro outro lado estava muito feliz.
-Só espero que esse caralho não passe, dança escrota. –Ele se referia eu dançando.
-Não pega em gente invejosa como você.
-Seu filho da puta agora eu te mat...
-O que é isso???
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O que deve acontecer agora? Hum eu acho que exagerei nessa parte do conto, mais o fogo faz parte do Lucas...
Dhcs> Você me perguntou o quanto desse conto continha de mim, pouca coisa agora, tipo eu sou vingativo, então o Lucas se tornara isso, mas não agora, tem bastante novidades pra vida desses dois pombozinhos.
Geo Mateus: Agradeço por está gostando do conto.
Lia&Thii: O conto é feito de enigmas, a vida de Lucas e de alguns é de enigmas.
*ninha*: Fala o meu podre e eu arranco seus dentes fora, brincadeira.
fabi26: Obrigado princesa, tu é uma ótima pessoa.
luquinhas: Obrigo Lucas.
Edu19>Edu15: Vai ficar mais tensa ainda...
Nando19> Perfeito não está, mais to fazendo o possivel pra ficar.
M(a)rcelo: Não irei deixar o conto nunca.
¤«Trick»¤: Obrigado tu é um fofo.
j.r.o: Isso é ótimo pra mim, um belo incentivo.
Boa Noite a todos e quem sabe, talvez eu fico um bom tempo sem postar devidos a bastante coisas que irei que fazer, mais já irei deixando varios capitulos ´prontos pra vcs, beijo e amo a todos.
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Meu face para entrarmos em contato...
