Segunda-feira, 19 horas.
Pontualmente, o meu amigo que é também amante da minha mulher, chegou defronte nosso prédio e ligou para dizer que a estava aguardando. Em seguida descemos, e eu a entreguei - linda e perfumada - para que ele a levasse para "passear". Nina trajava um vestido tomara que caia curto, de tecido bem leve (uma seda); sandálias de tiras com salto alto e fino; uma calcinha "micro" e fio dental; cabelos molhados; maquiagem leve, realçando os lábios com um batom vermelho. Chamava a atenção bela beleza e sensualidade. Na verdade foram para um motel, conforme combinado no jantar da última sexta-feira.
Naquela noite, ele nos convidou para jantarmos, pois somos bastante amigos. Durante a refeição, nos contou que havia terminado definitivamente com uma "namorada" antiga, com quem, por anos, encontrou-se nas noites de segunda-feira. Ele, casado, tinha um álibi semanal (reunião com amigos da faculdade), e o usava para matar a saudade da "namorada".
Foi quando Nina lhe falou: "hum, então temos que preencher estas segundas com algo bem prazeiroso, não é?"
Ele, que já tinha mais de mês sem trepar com a Nina (férias de verão com a família, entre outros compromissos profissionais), exultou e disse: "Por mim, tá fechado!" E topou na mesma hora marcar o encontro que acabou de acontecer.
Bom, e eu, o marido obediente, corno assumido e apaixonado da minha deliciosa Nina, fiquei em casa, entre ansioso e curioso, esperando até que eles resolvam saciar seus desejos de sexo bem pegado (é assim que eles se curtem, já narrei em outro conto "Nina seduzindo um amigo nosso"), para ele devolvê-la, bem arrombada e melada como eu gosto. Enquanto isso, vou me esmerar na cozinha para preparar um manjar que vai "matar a fome" dela, quando voltar para o nosso lar.
Passo o tempo escrevendo, tentando ler, sempre na ansiosa espera de uma ligação surpresa (adoro quando ela faz isso!) para que eu possa escutar os gemidos e sussurros da minha bela esposa, sendo comida pelo meu amigo garanhão.
Ela gosta muito de trepar com ele. Ela já confessou que ele, além de ter um dote perfeito, sabe "fazer" como poucos. A trata com carinho e ao mesmo tempo (este é o segredo do tesão dela) com uma pegada meio animal, dominadora. Nina comenta que ele possui seu rabo com maestria, fazendo-a invariavelmente, ter orgasmos maravilhosos (palavras dela) pelo cú.
19: 48 hs:
Toca meu celular (é ela!) e já saio escutando gemidos e gritos. Durante cerca de oito minutos ouço ela gemer na vara do amante. Ele está comendo o cú da Nina e posso ouvir claramente ela pedir mais forte e ele dizer: "vou acabar com as tuas pregas, tesuda!". E pergunta: "tu gosta de dar este cú, não é?" Ao que ela sussurra: "adoro dar ele prá ti....mete tudo, meu macho!"
Até a ligação cair (sempre este péssimo serviço de telefonia celular....) fico de pau duro imaginando as cenas que escuto, sabendo que ela está sendo literalmente arrombada pelo amante, meu amigo.
Ah, se não comentei antes, ele tem um dote cuja largura é o ponto forte, segundo ela me falou. "Na medida certa para esgaçar um cú e deixa-lo abertinho e feliz" disse ela.
Agora, novamente só, em silêncio, sigo ansioso, coração acelerado, tentando montar o cenário pós gozo. Imagino a cama toda desarrumada, lençóis amassados, e o belíssimo corpo da Nina, ainda ostentando as marquinhas do bronzeado, deitado, relaxando, enquanto ele, de pau "meia bomba" procura os lábios dela para deixar seu caralho limpo da porra derramada, e novamente em ponto de bala. Ele tem muita energia, virilidade, e com ela costuma dar umas três gozadas bem demoradas.
A noite será longa para este marido contente a esperar a mulher amada.
A mulher que me enlouquece quando toma iniciativas, quando assume o seu "lado vadia", quando parte em busca do prazer pelo prazer. Esta é a MINHA DEUSA!
Ah, não contei que ela hoje me prometeu um "presente" no seu retorno. Algo que ela irá trazer para casa. Não deu dicas do que poderia ser, o que me deixou ainda mais ansioso e curioso.
20:10hs:
Olho direto para o aparelho, mas não toca. Nenhuma chamada! O que me deixa com a respiração ofegante, como só os maridos cornos ficam enquanto aguardam suas esposas vadias.
Ao mesmo tempo em que quero escutar mais, o silêncio ajuda a minha imaginação a voar por caminhos loucos, tentando adivinhar o que rola naquele motel.
Tudo bem que ela (e ele também) não me esconde nada. Conta tudo, nos detalhes. Mas, um ciumezinho incontrolável aparece para tornar a espera ainda mais quente.
Quero tomar um banho, para espera-la cheiroso. Porém, tenho receio que o celular volte a tocar, e fico em posição para, imediatamente, atender. Porque sei que virão mais novidades, mais tesão, mais gemidos.
Agora são 20:48 hs:
Faz exatamente 1 hora desde a ligação onde Nina estava dando o cú para o nosso amigo.
Depois disso, silêncio total! Uma calmaria que me deixa inquieto, suando frio, garganta seca, numa sensação gostosamente louca para um corno assumido. Ou um corno cuja mulher ensinou a ser um verdadeiro corno manso. É certo que eu tinha tendências, desejos ocultos, mas ela soube - como ninguém - aflorar este sentimento que muitos não compreendem. A espera pela esposa que está trepando com um amante, e volta para casa sorridente, saciada e feliz, é única, inexplicável. A gente é tomado por uma sensação diferente, que culmina com um tesão incontrolável ao sentirmos, no corpo dela, os cheiros e marcas da traição consentida. Daí, acontece sempre uma foda forte, falada, onde palavras que seriam de humilhação se tornam o combustível do prazer, em um gozo farto, desejado.
É isso que estou ansiosamente esperando, contando os minutos e, estranhamente, passivo e paciente.
21:23 hs:
Toca o celular. Nina avisa que já estão saindo do motel e que eu termine de preparar o jantar.
21: 45 hs
Ela liga e diz que chegam em 5 minutos. Desço para recebe-la defronte o prédio. Eles chegam, o amigo desembarca do carro, me abraça, agradece e devolve ela, dizendo: "inteirinha para vcs se divertirem".
Subimos e ela me dá o presente. Quase não acredito! Ela levou a filmadora na bolsa e filmou o amante comendo o seu cú, exatamente no momento em que me ligava para escutar. As cenas ficaram ótimas, tomada sem identificar rostos, mas com um ângulo perfeito para mostrar a penetração e ouvir os gemidos.
Logo ela tira o vestido e me ajoelho para lamber seu rabo. O anel está dilatado, com odor de sexo recém feito. Passo a língua e sinto aquele gosto acre de porra ressecada. O tesão cresce e em seguida já estou invadindo o cú alargado da minha mulher amada. Meto bastante, com força, adorando sentir a pele macia do cú se abrir.
Pergunto a ela se realmente gostou e Nina me responde: "amei! Gostei tanto que agora só quero dar o cú para ele e depois para ti, meu amor". Então, num ato de paixão e loucura, ofereço a ela a oportunidade de se tornar amante de cú do amigo. Ela sorri, diz que quer, e eu prometo leva-la todas as semanas para que ele arrombe seu cú. Só o cú, porque a buceta ela reserva para o maridinho corno ou para algum novo amigo que ele escolher.
Um banho refrescante, o jantar servido e logo os pombinhos estarão na cama para mais uma trepada e dormir abraçados e apaixonados, como sempre.