Comi a filha ninfeta da minha namorada - Parte 1

Um conto erótico de Moreno_Alto
Categoria: Heterossexual
Contém 2916 palavras
Data: 19/03/2014 02:15:33

Bom dia/tarde/noite, dependendo do horário que você estiver lendo esse conto. Fiquei um tempo sem escrever nenhum conto, pois estava muito atarefado. Espero que gostem desse conto e gozem gostoso com essa historia que trago para vocês.

Quando eu completei 22 anos, eu comecei um relacionamento mais ou menos sério com uma mulher um pouco mais velha. Seu nome era Elisabeth, tinham na época seus magníficos 32 anos e uma filha Alessandra de 17 aninhos (e que idade maravilhosa). Elisabeth era e ainda deve ser muito gostosa, ela é baixinha 1,65m de altura, morena e de cabelos compridos e sedosos, dona de uma bunda magnífica e seios médios muito bons de chupar, já a filha era loira de 1,75m, e um corpinho de violão perfeito, ela era muito gostosa. Elisabeth era separada, o relacionamento com o pai da Alessandra não tinha ido muito bem, em parte eu acho que era devido ao cara ser um babaca, e provavelmente não comia ela direito. Elisabeth era muito safada, transávamos quase que o tempo inteiro, ela era uma verdadeira puta na cama. Todo dia eu comia aquela gostosa, e ela era incrível, transamos em lugares loucos, na casa dela estreamos todos os cômodos, inclusive a cama da Alessandra. Que depois eu soube ficou puta ao saber que tínhamos usado a cama dela como motel, hehehehe.

Eu praticamente morava lá, passava grande parte da semana junto com elas. Nossa relação era boa, Alessandra era gentil, mas mantinha certa distancia de mim, principalmente quando a mãe estava por perto, afinal eu comia a mãe dela e meio que tava no lugar do pai dela, não que ela se importasse muito com o pai, pois nem ela o suportava, acredito que ela mantinha distancia de mim mais para manter a pose de rebeldia em relação ao meu affair com a mãe, do que por não gostar de mim. Porém no quadro geral nos dávamos bem, tínhamos maior proximidade de idade e por isso tínhamos certa equivalência de ideias e opiniões e devido a isso eu sempre a defendia quando tinha uma situação conflitante entre mãe e filha. Eu a apoiei quando ela quis fazer a primeira tatuagem, sempre dava apoio quando ela queria sair com as amigas, muitas vezes ate mesmo fui busca-la junto com as amigas em festas altas horas da madrugada. Não que na época eu planejasse algo, mas se bem que é possível que o meu inconsciente malvado estivesse armando algo. E com tudo isso eu por fim acabei criando um vinculo mais forte com ela com o passar do tempo, começamos a conversar muito e sobre diversos assuntos. Um dia ela me confidenciou que fazia vídeos dançando funk de forma sensual. Eu não acreditei, e fiz com que ela me mostrasse os vídeos, a principio ela se recusou e disse que não poderia mostrar pois era muito explicito e que não queria que Elisabeth sua mãe soubesse. Eu nem um pouco bobo jurei que não contaria, e fui contornando a situação até que por fim ela cedeu. Ela me disse que fazia aquilo por hobby e que ela adorava dançar sensualmente e ser filmada e postar os vídeos para ver quantas pessoas iriam assistir ela se exibindo. Ela me mostrou seus vídeos que estavam em um perfil fake do youtube, pois ela não queria que nenhum conhecido a visse fazendo isso.

- Mas que safada, gosta de se exibir para estranhos! – pensei comigo.

Ficou naquilo, ela me fez jurar um milhão de vezes que eu não contaria nada para Elizabeth, e eu jurei um milhão de vezes. Os dias se passaram e eu fiquei viciado nos vídeos da garota, ela fazia caras e bocas e dançava deliciosamente, rebolava e se acariciava em alguns vídeos e sem perceber eu fui desejando aquela garota. Eu só me dei conta disso quando eu me peguei socando uma bronha* em um dos vídeos dela. Aquilo não me pegou de surpresa, pois a garota era um furacão, e muito gostosa, mais ainda do que eu imaginava. Em pequenas atitudes eu me pegava caindo em tentação, quando tomávamos café da manha juntos nos três, ela vinha de camisola como sempre, mas eu a olhava por mais tempo, sempre que podia eu observava seu belo rabo. Passei a provocar situações na qual ficávamos sozinhos em casa, sempre que podia eu elogiava seu perfume ou o cheiro do seu xampu após o banho, e cheirava seu cabelo mais de perto eventualmente indo para o seu pescoço e cheirando o seu cangote mais de perto, deixando-a arrepiada em varias circunstancias. Eu a estava seduzindo usando muitas das mesmas manobras que eu usei para seduzir sua mãe.

Mas, após esses episódios eu caia na realidade e ficava com dor na consciência, pois eu adorava a Elizabeth, e estávamos nos dando muito bem. Já a Alessandra também tinha um namoradinho na época, mas era inevitável, quando estávamos a sós eu perdia a cabeça e a completa noção dos meus atos, aquela garota estava me atraindo de um jeito que eventualmente eu cairia em tentação, e nem era culpa dela. Eu a enchia de elogios e de mimos procurava manter contato físico com ela em brincadeiras supostamente inocentes, mas que eu não resistia em tirar casquinha daquela delicia. Em um belo dia, Elizabeth ainda não havia chegado do trabalho e em um determinado ponto da conversa com Alessandra, eu pedi para ela me ensinar a dançar. Na minha tentativa débil de tentar aprender dançar, mais coxar aquela gostosa, acabamos caindo no chão da sala, ela por baixo com o meu corpo no meio das suas pernas. Após as risadas cessarem, e percebermos a situação, um silencio se instalou entre nós e nossos olhares se cruzaram, eu pude jurar que por um segundo ela me olhou com desejo, e tentei beija-la. Ela se esquivou de mim e me empurrou, eu sai de cima dela e pedi desculpa, ela também pediu desculpas e foi para o seu quarto. Eu fiquei ali, por muito tempo quase que imóvel. Na minha cabeça giravam mil possibilidades, e todas elas terminavam dando merda. Eu podia jurar que ela iria contar o que aconteceu quando a mãe chegasse, conforme o horário de Elizabeth chegar se aproximava mais angustiado eu ficava meu coração parecia querer sair pela boca, e eu repetia para mim mesmo que eu tinha feito merda.

Quando finalmente Elizabeth chegou, o que pareceu uma eternidade, ela veio e me deu um beijo molhado de saudade, mordeu a minha orelha e sussurrou no meu ouvido que tinha uma surpresa pra mim hoje. Eu estava atordoado, meio que perdido e ela precisou me dizer duas vezes a mesma coisa para que eu entendesse. Disfarcei ou tentei disfarçar o meu estado catatônico e comecei a dar atenção a ela, mas sem tirar os olhos da porta do quarto de Alessandra. Na minha cabeça ela sairia do quarto e contaria tudo o que aconteceu para a mãe e pronto meu relacionamento com Elizabeth terminaria ali. E muito surpreso notei que mesmo após meia hora da mãe ter chegado ela não havia saído do quarto.

Elizabeth teve a rotina normal dela, trocou de roupa, arrumou um pouco a casa, fez o jantar e foi tomar banho antes de sentarmos á mesa. Após o banho ela me perguntou se a filha estava em casa, eu queria dizer que não, mas como ela descobriria se eu mentisse, eu falei que ela estava em seu quarto. Ela ficou preocupada, pois a filha estava lá desde que ela havia chegado, e decidiu ir ver a filha. Meu primeiro impulso era de impedir esse encontro, mas como eu não teria nenhuma justificativa para não permitir o encontro, apenas observei a caminho todo dela até a porta do quarto com a passividade de um animal que está indo para o abate certo. Quando Elizabeth entrou naquele quarto eu tive vontade de sair dali, ir embora e nunca mais voltar, mas não, eu sou homem e vou enfrentar as consequências dos meus atos, disse pra mim mesmo. Quando Elizabeth saiu do quarto eu esperava raios e trovões, mas estranhamente ela estava calma e apenas com um olhar levemente preocupado, passou por mim me mandou um beijo e foi até a cozinha, quando retornou foi ate o quarto da filha com uma xícara de chá, entrou, deixou e saiu. O restante da noite transcorreu tudo bem, jantamos e eu louco para saber da Alessandra ou o que ela tinha dito, mas evitei o assunto. Fomos para o quarto e Elizabeth já veio toda cheia de dengo pra cima de mim.

- ah meu gostoso! – e foi me beijando e acariciando meu peito, puxando a minha camiseta até tira-la.

- sabia que eu pensei em você o dia inteiro? Estava louca de tesão, minha calcinha ficou molhadinha o dia inteiro, meu gostoso! – ela me jogou na cama, e foi abrindo o zíper do meu short. Meteu a mão dentro da minha cueca e pegou no meu pau, ainda mole.

- hum, parece que tem alguém com preguiça hoje, deixa a mamãe dar um jeitinho nisso!. Ela desceu da cama, e tirou o meu short e a minha cueca com uma velocidade impressionante.

- vem meu gostoso, quero sentir o gosto da sua rola! – enquanto falava ia subindo passando as unhas de leve nas minhas pernas, e quando sua cabeça chegou à altura do meu pau, ela lambeu meu saco e subiu até a glande. Ah amigos, sem chance meu pau cresceu em direção ao céu, deu uma apontada repentina para o alto e bateu de leve no seu rosto da minha putinha. A cara de puta satisfeita que ela fez por ter conseguido êxito no que queria me deixou muito excitado, e meu pau deu uma segunda encorpada ficando no seu Maximo. Elizabeth abriu um sorriso de orelha a orelha e olhava para o mastro que se apresentava a sua frente como se fosse o maior brinquedo do mundo. Após um breve momento de admiração, ela abocanhou a cabeça do meu pau, tentando enfia-la toda em sua boquinha. Era sempre assim, a cabeçona preenchia toda a boquinha dela, então ela ia devagar. Chupava gostoso a minha haste e se deleitava no meu saco, engolia minhas bolas, batia com o meu pau no rosto e depois voltava a enfiar a vara mais um pouco na boca. Ela repetia esse processo até deixar minha pica toda bem babadinha e coseguir enfiar tudo o que ela aguentava do meu pau garganta abaixo, normalmente ela conseguia engolir metade, mas nesse dia ela tava bem louca de tesão e forçou ate passar da metade, eu olhava e só curtia a cena daquela puta engolindo meu pau. Lagrimas começaram a verter dos seus olhos, mas ela não desistiu.

- isso gata, engole essa vara! Vai... Vai... vai... Ah que delicia! – peguei ela pela cabeça e comecei a forçar meu pau contra a sua garganta, e ela se soltou e me deixou fazer o que eu queria. Então comecei a foder a boca dela, metia sucessivamente, e depois dava uma forçada até lá no fundo e segurava meu pau lá. Depois voltava e fazia de novo. A única coisa que eu ouvia era – hungh... hungh...aah...aah...hungh...hungh!. Ela engasgava com as metidas que eu dava, mas permitia toda a minha voracidade em foder sua boca. Ela nunca havia me deixado meter tão gostoso na boca dela.

- NOSSA... O que deu em você Elizabeth que você tá mais puta do que o normal!- e tirei o meu pau da boca dela por um instante.

- hungh... aah...aah... Isso é saudade do meu gostoso! – seu rosto estava todo babado, e ela começou a acariciar meu peito enquanto colocava uma das minhas bolas na boca e brincava com ela.

- AAAH, ISSO... ISSO...CHUPA MEU SACO PUTA!. AAH DELICIA! – tudo aquilo estava sendo novidade ela era safada, mas hoje estava demais, eu comecei a achar que a Alessandra contou tudo pra ela e aquela seria a nossa ultima foda, e que amanha ela terminaria comigo. Bom, se fosse isso ela teria que me satisfazer, e hoje eu ia foder ela como nunca e a puta da filha dela ia ouvir tudo. A Alessandra ia me ouvir fazer a puta da mãe dela gemer com vontade.

Eu me levantei da cama e fiquei de frente para a Elizabeth, a peguei pelo braço e joguei na cama, ela ficou com a bunda empinada pra cima, dei uma encoxada nela e abri suas pernas com os meus pés. Alisei sua bunda e dei leves tapas, com os dedos alcancei sua xoxota e comecei a masturba-la. Ela imediatamente começou a rebolar na minha pica enquanto eu a deixava louca com a brincadeira dos meus dedos. Após um tempo ela tentou se levantar, mas eu a segurei e a empurrei novamente, ela deu umas risadinhas, de menina sapeca que sabe que lá vem pau, literalmente, hehehe. Eu me abaixei atrás dela e comecei a abrir a bunda dela para poder ver sua xoxota e seu botão. Enfiei dois dedos na sua xoxota enquanto beijava e mordia sua bunda, dava tapas nas suas nádegas e mordia suas coxas. Com dois dedos afastei os grandes lábios volumosos e meti a língua bem no fundo, ela começou a gemer gostoso, e a cada linguada na sua bucetinha ela suspirava mais forte, enquanto chupava procurei seu grelinho e fiz movimentos circulares com os meus dedos. Ela estava indo a loucura com as caricias que eu fazia nela, quando eu percebi que seu gozo estava próximo, me levantei e posicionei o meu quadril na altura do dela, apontei meu pau para a entrada da sua xoxota que estava completamente encharcada, passei a cabeça do meu pau na entrada da sua vulva dando umas duas pinceladas, e a penetrei de uma vez, dando uma forte estocada e deixando ela completamente espetada na minha pica.

- AI... AAH...AAAH...AAAAH!. – meu pau preencheu todos os espaços vazios da sua bucetinha, então veio seu orgasmo acompanhado de gemidos tão altos que eu tive certeza que a Alessandra tinha ouvido. Eu estava tendo uma foda incrível e proporcionando também, mas tudo o que eu fazia era pensar na putinha no outro quarto. Elizabeth ao ter o orgasmo caiu sobre a cama, quase desfalecida.

- Uau o que deu em você hoje? Uau, você esta demais hoje meu gostoso! – e me olhava de lado, pois não conseguiu se virar por completo.

- Hoje eu to com muito tesão e vou-te foder do jeito que você merece! – subi na cama e mandei-a abrir a boca. Enfiei novamente o meu pau na boca dela. Ela chupou e lambeu como uma boa menina tem que fazer, dei batidas com o meu pau em seu rosto, ela estava adorando ser tratada como uma putinha, eu batia meu pau ela ria e tentava abocanhar meu pau. Ajeitei-a na cama e a penetrei de novo, na posição de papai e mamãe. A peguei firme pelo quadril e comecei a dar estocadas fortes, meu saco ao bater contra suas nádegas pareciam tapas, de tão alto.

- Ah... AAh...AAAh...Caralho, não sei o que te deu hoje, mas vai FODE...FODE COM FORÇA SEU PUTO... FODE... FODE...FODE ESSA BUCETA... VAI... VAI...VAI...AAAH!. – a cada palavra eu metia com mais força e ela perdeu a noção, estava fora de si e com muito tesão. Eu a peguei e a coloquei de quatro na cama e a penetrei fundo novamente, puxava ela pelo quadril e ia cada vez mais fundo, ela deu um grito misturado de dor e prazer.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAH, porra... Que delicia... De pau grande... Puta que pariu... Meu puto gostoso! – eu metia nela em ritmo acelerado, mas constante. Até que não deu outra, a safada gozou gostoso na minha pica. Eu sentia seu mel escorrer pelo meu saco. Ela caiu na cama desfalecida, eu acompanhei sua queda sem desacoplar meu mastro de dentro dela. Ela estava caída sem se mexer quase dormindo. Mas eu não deixei-a dormir, e comecei a foder ela com vontade, ela me olhou com espanto como se não acreditasse na fúria com que eu a possuía naquela noite.

- Empina esse rabo pra mim, Elizabeth! A noite ainda vai ser longa hoje! – ela apenas obedeceu sem relutar, mesmo esgotada. Fui enfiando de leve até começar a foder ela com força de novo, eu estava fodendo ela feito um animal, ela já mal respondia apenas ficava deitada recebendo meu mastro dentro dela, que hora a preenchia por completo, para em seguida a deixar com uma sensação de vazio entre as pernas. Quando finalmente me deu vontade de gozar, tirei meu pau de dentro dela e a puxei para baixo na cama apontei a minha cabeçona enorme para o seu rosto, eu sentia meu membro pulsando entre os meus dedos, até que finalmente uma explosão de porra subitamente se lançou contra seu rosto assustando-a, e então veio o segundo e o terceiro jato de porra ensopando seu rosto e tudo o mais em volta.

- Que isso, o que deu em você hoje, todo machão e gostoso ai? – sua voz estava fraca e com sinais claros de fraqueza. Ela se levantou saiu do quarto e foi até o banheiro se limpar enquanto eu fiquei ali deitado peladão com o pau meia bomba na mão.

Devido ao conto ter ficado ele terá uma segunda parte onde finalmente eu foderei a Alessandra.

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Moreno_Pica_Grossa@hotmail.com.

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Comentários

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um dos melhores contos que ja li, mto detalhista e bem excitante. parabens

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um dos melhores contos que ja li, mto detalhista e bem excitante. parabens

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Amei o seu conto muito excittante fiquei molhadinha aqui queria encontrar um padrasto assim u.u

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Que delicia de conto queria ter a sorte de achar uma mulher safada assim .

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