Após algum tempo eu ouvi a porta do quarto abrir lentamente, achei que fosse Elizabeth voltando do banheiro, então continuei ali deitado alisando a minha tora. Ela não disse nada e um silencio tomou conta do quarto, quando eu me virei para ver quem estava ali no quarto eu vi Alessandra parada na porta olhando assustada, seus olhos estavam fixos no meu pau, sorri maliciosamente e comentei.
- gostou do que esta vendo?! – levantei da cama deixando meu pau propositalmente a mostra para ela ver. Ela ate que tentava fingir não olhar, mas seus desejos a traiam e ela voltava a olhar o meu mastro.
- Posso saber o que você quer garota?- e comecei a alisar a cabeçona do meu pau.
- Eu... Eu quero saber que porra é essa, dá em cima de mim e depois faz esse showzinho aqui!- ela sussurrou e seus olhos mais uma vez pousaram sobre o meu membro, mesmo tentando disfarçar que não estava olhando. Eu descaradamente alisava meu pau como se nada estivesse acontecendo.
- Você pode parar com isso, por favor! – ela continuava tentando disfarçar e virava o rosto, mas voltava a olhar, eu nem dei bola e continuei acariciando meu mastro que já começava e crescer novamente, a situação inusitada estava me enchendo de tesão.
- Primeiro, foi você quem veio aqui, se não queria me pegar pelado devia ter batido antes de entrar, e segundo, eu não tenho que te dar satisfação de nada garota, ou você já esqueceu que eu pego a sua mãe há muito tempo e ela adora abrir as pernas para receber meu pau dentro dela! – quando eu terminei de falar, ela veio pra cima de mim tentando acertar um tapa, me esquivei e a segurei nos meus braços.
- canalha! – disse indignada.
- canalha porque, se foi você quem estragou meu caso com a sua mãe? –
- como assim eu estraguei seu caso com a minha mãe? –
- ah, vai se fazer de santa agora, vai me dizer que não contou o que rolou entre eu e você hoje mais cedo!. –
- não, eu não falei nada, seu cachorro!-
- mas sua mãe esta estranha e toda preocupada com você! –
- eu não disse nada, apenas disse que estava doente, só isso, seu canalha! –
Eu estava segurando-a e sem que percebêssemos nossos corpos ficaram coladinhos, meu pau se encaixou no meio das suas pernas e roçava sua xaninha toda vez que ela tentava se livrar de mim, eu a segurei firme e aos poucos ela foi se entregando ao desejo, a cada tentativa de se livrar eu sentia seu corpo amolecendo cada vez mais, até que ela ficou totalmente entregue, sua respiração acelerou e ela segurou o meu quadril que estava bem encaixo na bunda dela. Segurei nos seus seios, e comecei a movimentar o meu quadril para frente e pra tras, fazendo me pau abrir caminho por entre as suas coxas e roçar deliciosamente sua xoxotinha, ficamos um tempo brincando assim, entao eu a segurei pelos ombros e a fiz curvar o corpo na minha frente, ela gemeu e obedeceu, eu a segurava pelos braços e a puxava contra o meu corpo. Eu a olhava e nao acreditava que estava com aquela delicia curvada a minha frente e se entregando a mim, meu pau estava quase estourando de tanto tesão, ela pode sentir meu pau pulsando e procurando a entrada da sua bocetinha. Então eu a levantei e a virei de frente pra mim, por alguns segundos olhei fixamente nos seu olhos, tentando ver algum sinal de arrependimento, mas só o que encontrei foi um intenso desejo que culminou com um longo e gostoso beijo. Ela me abraçou e começou a cravar as unhas nas minhas costas, eu puxei seu cabelo e continuei beijando-a. Subitamente ela me empurrou, e disse.
- seu canalha, cachorro! – me deu um tapa e se virou para sair do quarto, eu a puxei pelo braço e a joguei na cama. Joguei-me no meio das suas pernas e com certa facilidade encaixei minha vara roçando gostoso na sua xoxota, ela ate que fingia tentar se desvencilhar de mim, mas, rebolava mais do que propriamente tentava escapar. Ela me empurrava e percorria meu corpo com os olhos, e a cada movimento do meu quadril seu corpo tremia de medo e desejo. Quanto mais lutávamos um com o outro, mais nossos corpos se entrelaçavam, a cabeça do meu mastro forçava o tecido fino do shortinho que ela vestia, e logo senti seu corpo se enrijecendo e o pequeno short ficando molhadinho. Ela estava se contorcendo na cama, mordendo os lábios e de olhos fechados. Encaixei meu pau bem na entrada de sua bucetinha, por cima do short mesmo, e fui forçando a entrada. Aos poucos, milímetro a milímetro meu pau foi entrando empurrando tudo para dentro, até que o tecido que nesse momento já estava pingando de tão molhado, não aguentou e cedeu. A cabeçona do meu mastro deu um pulo e foi parar dentro daquela bucetinha quente e apertada. Alessandra deu um grito de dor ao sentir sua buceta invadida pela cabeçona.
- AAAAAiii, porra que pau grande do caralho, tira, tira, ta ardendo muito! Puta que pariu, parece que vai me rasgar por dentro, ai, ai, ai, tira, tira! Pelo amor de Deus, aah, aah, aah! -
- O que você ta falando sua safada! Eu só meti a cabeça, ainda! – Ela me olhou como se não acreditasse, sua face mostrava medo, pânico e curiosidade tudo ao mesmo tempo, ela me olhava com os olhos arregalados e tentava olhar, para se certificar que o que eu falava era verdade. Quando finalmente ela constatou que o que eu disse era verdade, a expressão de medo foi inevitável.
- Por favor, tira isso de dentro de mim, eu não aguento levar uma jamanta dessas dentro da minha bucetinha, eu sou pequena demais, por favor! – Enquanto ela falava lagrimas começaram a rolar no seu rosto. Eu olhei nos seus lindos olhos e comecei a acalma-la.
- Se acalma, fique calma, não precisa ter medo Alessandra! Presta atenção, e você verá que já não dói tanto! – ela me olhava com medo, mas ouviu minhas palavras e notou que a dor inicial havia diminuído. Sua expressão facial foi mudando pouco a pouco.
- Viu a dor que você sentiu, foi só a primeira investida do meu mastro, agora é que vem a parte boa garota! Vou te comer tão gostoso, que você nunca mais vai querer saber do pintinho do seu namoradinho frouxo! –
- Ai, ai, vai com calma por favor, seu pau tá preenchendo toda a minha buceta, estou me sentindo entalada!-
- Gatinha, eu to metendo só a cabeça ainda, mas não se preocupe que quando eu acabar você vai ter gozado muito nesse pau! Com a sua mãe também foi assim, primeiro ela achava que não ia aguentar, mas agora, ela adora quando eu meto com força nela! Ela adora sentir a xoxota preenchida pela minha vara, e você também vai, não vai? –
- É claro que vou, se minha mãe consegue eu também consigo, vai mete tudo em mim, seu cavalo! –
- Pode deixar safada, vou satisfazer sua vontade! –
- Mas vai com carrinho tá, que é a primeira vez que eu me deparo com um pau tão grande, e não é todo dia que um jegue enfia o pau em mim! –
- Hahaha, nem é tão grande assim Alessandra, só tem 19 cm, é mais grosso do que propriamente grande! –
- Ah, você fala isso porque não é você que tá levando essa tora dentro de você! –
Comecei a enfiar aos poucos, fui deslizando para dentro e abrindo caminho naquela xoxotinha quente, escorregadia e apertada. Segurei suas pernas e as coloquei no meu peito, deixando assim caminho livre para meter gostoso. Segurei seus pés e comecei a fazer um vai e vem dentro dela, abrindo caminho dentro dela cada vez mais. O movimento do meu pau entrando e saindo de dentro dela produzia sons, que associado aos gemidos de dor e prazer dela estava me deixando louco.
- Ah... Ah... Ah... ah... Mas que buceta mais gostosa você tem, Alessandra! Eu sabia que você era gostosa, mas você superou as minhas expectativas, você é mais gostosa sua puta! –
- Ai... Ai... ai... Cala a boca seu canalha, não consigo te ouvir enquanto você enfia essa coisa em mim! Ah... Ah... Ah...
Eu olhava aquele corpo magnífico e não acreditava que eu estava fodendo aquela ninfeta gostosa. Quando eu assisti aos vídeos dessa safada dançando funk, algumas vezes só de calcinha, eu desejei muito foder a buceta dela, e agora eu estava enterrando meu pau monstro dentro dela, que delicia isso que é vida. Eu comecei a socar mais forte, flop... Flop... flop... Cada vez mais forte e mais fundo, ela já estava indo a loucura, gemia feito uma putinha no cio. Subitamente tirei meu pau de dentro daquela buceta deliciosa e a abertura que meu pau fez dentro dela demorou alguns segundos para se fechar. A puxei da cama e a coloquei de quatro em frente ao monstro que tava todo melado do mel dela. Olhei bem nos seus olhos e ordenei.
- Chupa esse pau, prova do teu próprio mel na minha pica, chupa essa tora! –
Ela não me obedeceu prontamente, então peguei sua cabeça e puxei contra o meu pau. Meu pau bateu no seu nariz e escorregou pra cima deixando o rosto dela todo melado, peguei o mastro e dei duas batidas leves contra seu rosto, mandando que ela abrisse a boca. Ela não estava querendo, mas a obriguei a chupar. Coloquei meu pau entre os seus lábios, e comecei a fazer força contra o seu rostinho lindo e melado. Peguei seus cabelos e comecei a forçar sua cabeça contra a tora a sua frente e aos poucos ela foi cedendo e abrindo a boca lentamente. Até que a cabeçona do mastro entrou em sua boquinha a deixando completamente cheia. Ela abria a boca ao maximo, mas tudo que eu conseguia meter na sua boquinha era a cabeça e por varias vezes quando eu dava umas metidas mais fortes ela acabava sem ar e engasgava. Após me satisfazer vendo a putinha engolir meu pau, a mandei chupar e lamber meu saco. Nesse ponto ela já estava entregue e obedeceu como uma boa putinha. Colocou uma bola depois a outra na boca, chupou e lambeu feito uma cadela no cio.
- Isso sua putinha, chupa esse saco, chupa! É igual à safada da sua mãe, sabe ser puta quando quer! Chupa esse saco que a sua mãe tava chupando a pouco, sua putinha! Quero ver qual das duas chupa mais gostoso!-
Ela aceitou o meu desafio, e começou a chupar a cabeçona e engolir o maximo que aguentava, passava a língua por toda a extensão do cano, indo do saco a glande e voltando, lambeu, chupou, mordeu, passou a glande nos lábios dando leves mordiscadas de vez em quando.
- Aaaaah delicia isso, deixa meu pau bem molhadinho deixa, deixa ele no ponto que eu vou enterrar tudo em você, putinha! – após a deliciosa sessão de boquete daquela ninfeta, meu pau não aguentava mais e quase explodiu jatos de porra na garganta dela, mas eu me contive afinal eu queria algo muito melhor naquele momento, a buceta dela, e que buceta gostosa, quente e apertadinha. Peguei-a nos braços e encaixei meu pau na portinha da sua xoxota, fui descendo seu corpo lentamente e meu pau ia abrindo caminho para dentro dela. Quando a cabeça venceu a primeira resistência dos músculos vaginais, o resto foi deslizando gostosamente dentro daquela ninfeta, ela apenas rebolava e mordia os lábios de desejo. Quando finalmente eu consegui enterrar tudo dentro dela, ela soltou um gemido deliciosamente safado no meu ouvido. Segurei em sua bunda e fiz ela subir e descer, fazendo meu pau invadir e sair daquela xoxota deliciosa, ela gemia a cada enterrada do meu pau e rebolava aquela bunda durinha e gostosa. Naquela altura eu já havia perdido completamente a noção, e só pensava no corpo daquela ninfeta deliciosa, mas um barulho vindo do banheiro me trouxe de volta a realidade. Sem que eu percebesse Alessandra deu um salto e “ploc”, meu pau saiu de dentro dela. Mais rápido do que o salto do meu colo foi à pressa que a fez sumir de dentro do quarto. Eu fiquei paralisado com a situação, eu não entendi como exatamente tudo aquilo havia acontecido, e como eu tinha sido tão negligente e quase pego fazendo besteira. Alguns minutos depois Elizabeth entra no quarto enrolada na sua toalha e com o cabelo todo molhado, eu estava deitado na cama e de pau duro ainda.
- Ai, meu deus, você ainda ta de pau duro? O que você tem hoje tomou Viagra! –
- Não meu anjo, é só saudade de você! – um sorrisinho safado surgiu no meu rosto, e não teve jeito, minha mente suja teve que fazer a comparação entre mãe e filha, e o corpo das duas eram bem parecidos. Uma delicia foder as duas, as duas muito safadas e gostosas.
- Ai gato você vai me desculpar, mas estou um bagaço hoje! Nem consegui cumprir a minha promessa pra você, não é! – ela tirou à toalha deixando seu corpão a mostra.
- É verdade, você me disse algo mais cedo, mas eu tava tão na seca que me esqueci, o que era? –
- eu comprei um creme pra gente brincar, gatinho! É anestésico próprio para relação anal, eu comprei com uma amiga do trabalho! –
- Ah, você ta me zoando, jura mesmo que vai me deixar comer teu rabo, uau gata assim você me deixa mais excitado ainda! –
- Sim, vou meu gostoso! Mas não hoje tá, quem sabe amanha! – ela se trocou e deitou ao meu lado, naquela noite eu dormi como um anjo foi a melhor noite da minha vida.
FIM.
Olá leitores/leitoras da casa dos contos, espero que tenham gostado desse conto, eu sei que ele ficou um pouco grande, mas é por isso que eu dividi em duas partes para postar. Espero seus comentários suas notas, afinal isso é que nos estimula a continuar escrevendo putarias. Duvidas, criticas, ou se quiser entrar em contato para trocarmos ideias, historias e etc. Não hesite em mandar um e-mail.
Moreno_Pica_Grossa@hotmail.com.
Abraços por trás nas gatinhas e aperto de mão nos tarados de plantão. Até a próxima.