Não foi nada fácil ouvir calado o sermão da Tati. Ela gritava, chorava e estava com muita raiva. Acho que estava descontando em nós sua raiva por não ter conseguido fazer as pazes com seu namorado ou coisa parecida. Falou até em mandar a Izabel embora. Tivemos que ir dormir.
No dia seguinte, contrariando minha rotina de sábado, acordei cedo, seis e pouco, acho, e antes que elas acordassem, saí para correr um pouco. Raramente fazia isso, não queria discutir com a Tati sobre o ocorrido. Nem olhar para a Izabel e não poder dar ao menos um beijo em sua boca até a Tati se acalmar.
À tarde, assim que cheguei fui para a cozinha tomar um pouco de água. A sede era tanta que fiquei bebendo lentamente para apreciar a água refrescante descendo pela garganta.
Ouvi o barulho do chuveiro ligado e a voz doce e sensual da Izabel cantarolando uma canção. Fiquei de pau duro imaginando a água escorrendo pelo seu corpo maravilhoso e puro. As gotas caindo uma a uma sobre seus seios firmes deixando um rastro de umidade. Nisso vi sobre a mesa um bilhete com a letra da Tati que dizia:
“Querido irmão, desculpe-me por ontem à noite, reconheço que não tinha o direito de atrapalhar vocês, mas é que eu estava com muita raiva. Terminei definitivamente com o Luiz. Nunca mais quero vê-lo. Para compensar vou para a casa da Tia Lúcia e só volto segunda de manhã. Divirta-se com a Izabel, se é isso mesmo que vocês desejam. Beijos”.
O chuveiro desligou e após alguns segundos ela entra na cozinha enrolada em uma toalha rosa tão pequena que deixava à mostra um par delicioso de coxas. Ainda molhada veio para perto e pediu um gole de água do copo que eu segurava nas mãos tremulas. Bebeu um gole e disse:
― Está fresquinha como eu.
Senti o cheiro gostoso de seu cabelo molhado.
― Vai beber mais? ― Falou.
― Sim. ― Respondi.
Sorveu um gole pequeno, aproximou sua boca da minha e transferiu a água para minha boca.
― Gostou amor?
― Muito!!
Ela jogou um pouco sobre os seios quase à mostra e falou:
― Toma!
Abracei sua cintura e coloquei-a sentada sobre a mesa. Ela sorriu, abriu as pernas e me puxou entre elas.
― Não vai tomar a água? ― Disse.
Imediatamente coloquei minha boca sobre a sua e beijei-a com força. Lentamente desci para o pescoço chupando as gotas de água até chegar entre os seios. Sua pele úmida e arrepiada me deixou mais excitado.
Num puxão suave a toalha caiu sobre a mesa deixando ver seus seios firmes de bicos arrepiados. Rapidamente cobri seus seios com minha boca molhada. Senti seu bico rígido e quente encaixar em minha língua. Suguei seus peitos até ficarem vermelhos de prazer.
Afastei um pouco o corpo e vi mais embaixo a fenda fechada e quase rosa dos grandes lábios emoldurados pelas coxas prontos para serem lambidos. Levantei e abri suas pernas para, sentado numa cadeira, lamber e sugar sua boceta.
Izabel deixou-se cair para trás e ficou gemendo de puro prazer. Chupei seu clitóris até ela me pedir:
― Aiiii, não aguento mais. Possua-me!!!!
Tirei das calças meu pau duro e reluzente. Afastei mais um pouco suas pernas e a cabeça rosada de meu pau tocou sua boceta quente e úmida. Abrindo caminho pela fenda salgada procurei enfiar meu pau naquela preciosidade.
Senti os grandes lábios se abrindo, mas uma barreira parecia impedir sua entrada. Aumentei a pressão e nada. Mais pressão, e nada. O jeito foi dar estocadas rápidas, fortes e firmes.
― Devagar está doendo muito!
Ignorei suas palavras e coloquei mais força ainda.
― Ai! Assim não. Dói. ― Gritou.
― Aguenta! Vai entrar logo.
― Devagar!
Uma barreira quente e úmida impedia meu pau de entrar, mas a excitação era muito grande. Não ouvi seus apelos e coloquei mais força nas estocadas.
― Para, vou desistir. Dói muito. ― Ela gritava e chorava.
― Calma! Vai acabar logo.
Segurei seus braços para não se levantar. Parei as estocadas e colocando meu pau bem apertado por entre os lábios de sua boceta e comecei apertando aos poucos sem bater, só fazendo pressão.
― Desculpe, mas tem que entrar. ―Falei para ela bem baixinho em seu ouvido e beijei sua boca demoradamente só para ela não reclamar.
A estratégia deu certo. Ela gemia baixinho e aos poucos a cabeça de meu pau foi entrando. De repente, entrou de uma vez só, fazendo meu pau doer como nunca doeu. Ela deu um grito e gemeu alto.
― Calma! Já está dentro.
― Dói muito. ― Falou
― Relaxe, agora é só diversão.
Para compensar deixei meu pau parado dentro de sua boceta e comecei apenas a expandi-lo. Fazia muito isso com a Jessica e ela ficava doida de prazer.
― Está doendo? Quer que eu pare?
― Não!!! Dói, mas é gostoso.
Fiquei expandindo até não dar mais, então comecei o vai e vem. Devagar e aumentando aos poucos.
― Aiiii, dói um pouco ainda, mas mete mais forte. Enfia tudo com força.
Agora ela gemia e revirava os olhos. Quase não mexia o quadril, mas com seus braços me apertava com força sobre ela. Meu pau entrava e saia bem apertado. Podia sentir os músculos de sua boceta apertando com força.
Perdi a noção do tempo até que um jorro de prazer saiu de meu pau e penetrou em sua boceta quente e apertada. Minhas pernas bambearam, meu coração acelerou mais e um imenso e relaxante prazer tomou conta de meu corpo.
―Ei, que foi isso?
― Gozei, por quê?
―Hummm que gostoso. Sua porra é bem quente. Ai, que gostoso.
Aproveitei o máximo o vai e vem final e falei:
― Desculpe se te machuquei, mas você é muito gostosa. Não pude me controlar.
― Tudo bem. Foi muito melhor do que achei que seria. Minhas amigas falavam que a primeira vez não seria muito boa. Não esperava tanto. Mas já acabou?
― Não é só o começo. Vamos para o quarto.
Peguei-a no colo e beijando sua boca fomos para o meu quarto.
Trecho do livro sensações sensuais (versão para adultos) - veja mais em:
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