Como contei no outro conto perdi minha virgindade com meu irmão aos 18 anos, o que vou relatar agora se passou um ano depois. Bom meu nome é Victoria, sou morena com seios e bunda avantajados. Depois de minha primeira vez com meu irmão houveram muitas outras, sempre que ficavamos sozinhos Henrique me comia na cozinha, na sala, no quarto, no banheiro, me deixava toda ardida com suas fortes estocadas e seus tapas. As vezes mesmo com nossos pais rm casa fugiamos um pro quarto do outro e eu era fodida de quatro com a boca tapada sem poder gemer e gritar.
Meu irmão sempre foi do tipo dominador, mas isso não era so na cama, ele vivia no meu pé sobre os garotos com quem eu saia, parecia um namorado chato, mas eu apenas queria sexo com ele, relacionamento não teria chance nenhuma. Fui me cansando de toda a cobrança e acabei arrumando um namoradinho. Disse para meu irmão que não iria mais para cama com ele, tomei um belo tapa.
- Tá maluca? Tu é minha, vou te comer quando e onde eu quiser.
- Nunca mais encosta em mim Henrique! Se não conto para nossos pais e adivinha em quem vão acreditar.
Ele me olhava furioso mas sabia que eu era capaz de cumprir com o que falei então acabou me deixando em paz por algum tempo. Meu namoro era bem tranquilo, mas ja faziam mais de 4 meses e nada de sexo, eu me insuniava, provocava, passava a mão nele e nada, ja estava subindo pelas paredes, acabei parando no quarto de Henrique novamente, transamos por muito tempo e nåo vimos quando nosso pai chegou, por pouco ele não viu o que faziamos, pelo menos foi o que achei ...
Mesmo namorando eu continuava a me encontrar com meu irmão, ele sabia bem como me tratar e me fazer enlouquecer, porem por causa de uma viagem fiquei sem ele por algumas semamas e meu namorado não fazia nada, tenho certeza que se fosse outro ja teria me comido a meses. Meu apetite sexual era grande, tinha sexo todo dia antes e agora estava sem a um bom tempo, me tocar ja não estava resolvendo.
Depois de um dia cansativo foi dormir em minha cama nua, esquecendo até de trancar meu quarto e para minha surpresa quando acordei meu pai estava sentado na beirada de minha cama olhando meu corpo, fingi que ainda estava dormindo me sentia bem sendo desejada apesar de ser por meu pai, definitivamente eu não poderia dar para ele, mas olhar não faz mal. O volume em sua calça se fazia grande, seus olhos me comiam com um certo sofrimento, minha buceta molhava cada vez mais, meus pensamentos quase se esqueciam de que ele era meu pai. Sua mão deslizou por minha perna até chegar em minha bunda, meu corpo arrepiava, logo suas duas mãos estava em minha bunda abrindo ela, pude sentir seu dedo encontrar meu cuzinho, não aguentei.
- Pai, o que você tá fazendo?
- Desculpa, eu só tava ... Eu ...
- Tudo bem pai - não conseguia tirar os olhos do volume em sua calça e ele logo percebeu.
- Que tal a gente brincar um pouco? - disse acariciando seu pau por cima da calça.
- Do que vamos brincar? - me aproximei dele engatinhando, passei minha mão por sua coxa.
- Você fica deitadinha de costas e o papai vai te examinar.
Sorrio com cara de safada e me deitei de costas para ele em minha cama, meu pai se levantou trancando a porta, voltou para cama e fez com que eu abrisse as pernas mais um pouco, seus dedos ficavam percorrendo minha buceta, mas mais ainda o meu cuzinho que meu irmão já havia tentado varias vezes come-lo. Dos dedos a lingua não demorou muito, eu podia sentir que ele estava preparando meu rabinho para ser comido, o chupava com vontade, metia a lingua nele, eu ja estava louca de tesão, gemia cada vez mais alto.
- Ai papai examina mais fundo vai.
- Vai saber bem fundo filhinha, andou dando a bucetinha pro seu irmao, agora vai ter que dar esse cuzinho pro papai.
- Vem comer ele vem, eu to louca pra dar pro senhor.
Meu pai me puxou um pouco para tras deixando minha bunda bem empinada para ele, cuspiu em meu cu e no seu pau. Posicionou ele na entrada do meu rabinho, foi empurrando bem devagar, aquilo doia muito, mordi meu travesseiro pra não gritar, o pau de meu pai era ainda mais grosso do que do meu irmão, enquanto empurra seu pau em mim ele me beijava a nuca, as costas, gemia bem baixinho eu meu ouvido tentando me fazer relaxar, quando seu pau entro todo ja não tinha mais pregas em meu cu, aos poucos toda a dor foi indo embora, ele começou a se movimentar devagar tirando e colocando tudo de novo, quando viu que eu ja não sentia mais dor metia com força em mim urrando de prazer a cada estocada que dava, eu gemia, rebolava e o provocava.
- Me come papai, que delicia sentir seu pau no meu cu apertadinho, que delicia de macho.
- Que puta eu tenho em casa, gosta de tomar no rabo do papai.
- Gosto. Me come, come sua filha putinha, quero sentir sua porra quente encher meu cu.
- Tu merece tomar no rabo, é uma puta de primeira. E merece apanhar.
- Mereço papai? Então bate, mas bate com força pra eu aprender.
E ele bateu, bateu com mais e mais força em minha bunda a deixando marcada por suas maos, eu ja nao controlova mais meus gemidos, gritava como uma louca, logo senti a porra do meu pai me preencher toda e acabei gozando junto com ele. Durante alguns minutos ele ficou ali ofegante ainda com o pau dentro de mim, depois foi tirando aos poucos vendo bem o estrago que havia feito. Colocou a calça e saiu de meu quarto sem dizer nada. Tomei um banho e fui dormkr toda dolorida com a um sorriso safado no rosto com vontade de mais.
Quem ler deem nota, comentem, quero saber o que acharam do meu novo conto, beijinhos pra vocês.