a chupada da noite anterior não me saía da boca, ainda dava pra sentir o gosto dele. a mão dele apertando minha bunda, deslizando pelas coxas, passando a mão pela minha calcinha e tocando minha bucetinha. meus peitos sendo chupados. minha mão segurando firme o pau dele. ele todo ainda estava no meu corpo, deixou marcas. e não só os chupões no pescoço. é como se desse pra sentir ele me pegando, me apalpando, me apertando. arrepio...
não conseguia dormir. o dia seguinte não me deixava relaxar. uma alegria atravessava meu corpo todo. euforia. levantei da cama várias vezes, mexia as pernas, “batia uma” pensando nele...e nada me acalmava, me sossegava. ansiosa e com tesão: se antes eu tinha dúvidas se iria rolar “mais”, essa dúvida já não existia. não importava o que eu teria que fazer, eu ia dar um jeito de fazer ele me comer. eu precisava!!!
aliás, nem conseguia mais entender o porque da dúvida. já não fazia mais sentido algum. já fazia um bom tempo que não dava pra ninguém além do meu namorado. fazia tempo que eu não dava pra ele. ele queria me comer e eu queria ele me comendo. era isso. e isso não me saída da cabeça, do corpo. “mas não vai ser qualquer comida”. não conseguia parar de projetar vários jeitos de ser “comida” por ele: “ser lambida, montada, metida, enrabada, estuprada, trepada, gozada; cavalgar, rebolar, chupar, lamber, sentar, engolir”. estou com “tesão de agradar”. tanto que, pela primeira vez, premeditei: “hoje vou ser enrabada”. antes, quando me deixava comer pelo cu, nunca era premeditado, partindo da minha vontade. o impulso sempre partia do cara e acertava os “detalhes” na hora. agora eu queria ser enrabada.
“dá muito tesão a ideia de dar prazer pra ele”, eu pensava.
as sete e trinta e seis da manhã, meus dedos digitam uma mensagem. como se meu corpo agisse independente da vontade e da consciência. a resposta não vinha nunca. “e isso que já são oito e sete” [da manhã]. eu não tem nenhuma dúvida de que ele também a quer, mas...
a resposta demorava a chegar. oito e quarenta e cinco e tudo que eu podia ler na mensagem era um enorme SIM. “mas ele estava próximo e não há muito tempo. no máximo quarenta e cinco minutos, talvez mais já que ele ainda vai tomar café...”. ainda era preciso se preparar, se livrar a aparência de quem dormiu mal e bateu siririca a noite toda.
banho. não dava tempo de lavar o cabelo. novamente a gaveta de calcinhas. mas agora não tinha dúvidas. queria deixar ele louco!!! preta, fio dental, bem pequena, novamente enfiadinha na minha bunda. mas agora eu era toda tesão. nenhum momento de hesitação a respeito do conforto da peça. eu sorria. decidi: “vou fazer o tipo: acabei de acordar”. coloquei o shortinho do pijama de cetim. dava pra ver bem a marca da calcinha enfiada, do jeito que meu namorado diz que os homens adoram. a camisetinha também preta, ressaltando bem os biquinhos. e me pus a esperar na janela do apartamento por um longo tempo...
eram dez horas e dezessete minutos no relógio da parede do seu apartamento quando eu avistei ele na rua. acompanhei seus passos despreocupados até ele sumir na entrada do meu prédio. ele some de vista, e eu vou até a porta esperá-lo. tempo lento. olho mágico. antes que ele possa bater a porta, ela estava aberta. e eu pronta para puxá-lo pra dentro pelo braço, fechar a porta e beijá-lo, arrastando suas mãos para sua minha bunda. e como me dá tesão ele apertando minha bunda. enfio a mão dentro da sua calça e puxo seu pau pra fora. seguro firme. acaricio. puxo ele pelo pau até a minha cama. paro ao lado dela.
eu o afasto suavemente com a mão em seu peito, interrompendo os amassos.
tiro a camisa dele delicadamente, pegando pela parte de baixo e subindo, até passar pelo braços. tiro a camisa do avesso e pendura. peço pra que ele sente e erga os pés. tiro os sapatos e as meias e coloco em um canto. tiro a calça devagar, e enquanto tiro fico com o rosto muito perto, quase colado no seu pau, ainda com a cueca. dobro a calça e deixa sobre a estante. olho para seu rosto. ele parece contemplar “sem saber direito como agir” diante da mulher que, nas vezes em que comeu, sempre foi a voracidade em pessoa. abaixo sua cueca. o pau salta no meu rosto. ignoro e continuo a abaixar a cueca, até tirá-la completamente.
em silencio e com calma, começo uma chupada que vai aos poucos aumentando o ritmo até chegar ao meu “normal”: mamando com gosto, muita vontade e gemidos. mas parei e não deixei ele gozar.
ele veio pra cima, usando a força. parece que ele percebeu o jogo calculado no qual eu o provocava para que ele viesse com força, com toda a força que tinha. ele quase arranca minha roupa e, quando ele começa a chupar minha buceta, eu o afasto um pouco e giro meu corpo, ficando de bruços para que eu pudesse esfregar a bunda na cara dele. com o recado entendido, ele passa a lamber meu cu, segurando a minha bunda com as duas mãos enquanto meu corpo vibra. olho pro lubrificante, estico a mão, pego o frasco e dou nas mãos dele. em alguns segundos meu cu já está lambuzado, pronto para ser penetrado. os dedos entram primeiroquando ele tira os dedos, alguns infinitos segundos de expectativa. até eu sentir o pau rígido entrando aos poucos. no principio fiquei quietinha, em silencio, curtindo a sensação de dar meu cuzinho com gosto, por minha própria vontade, sem que alguém tenha que pedir. aos poucos, os gemidos vinham sem que eu pudesse controlá-los. em dois minutos de violentas estocadas ele goza, em quase-transe-hipnótico, com o movimento da minha bunda rebolando no pau dele.
ela sai com um sorriso safado. ele deita. trocamos algumas palavras e me dá vontade de gozar. sento no seu rosto, esfregando minha buceta na cara dele. ele lambe, cheira, toca, eu gozo.
meio-dia e trinta e dois. ambos temos que sair para almoçar. eu com o meu namorado e ele com os amigos...