Bem eu resolvi vir aqui contar um pouco mais do que ocorreu comigo. Eu nunca tive facilidade em me abrir assim, ou em ter uma vida sexual com alguém que não namorasse. Nunca tive muitos namorados na verdade. E hoje em dia acho que sou uma pessoa diferente. Acho que a vida vai ensinando a gente. E as vezes ficar só se reprimindo acaba só atrapalhando. Antes só uma amiga confidente minha, de outro estado, sabia das minhas experiências e ela acabou fazendo parte, no próximo contarei com mais detalhes, só um adendo: também envolve meu chefe do meu outro conto. Vou me descrever novamente: Tenho cabelos pintados de vermelho escarlate, sou bem branca, 1,65, cabelos volumosos e cacheados, olhos azuis, não sou totalmente gorda, mas porque luto contra a balança. Eu passei mal a primeira vez com meu chefe, eu tinha feito a diéta dos carboidratos que só prejudica a mente da gente, tava em um período pré-menstrual e em uma confusão danada. Mas de alguma forma aquilo pareceu me ligar sexualmente. Antes daquele dia eu estava a alguns anos sem me relacionar sexualmente e estava bem comigo mesma. Depois da experiência que eu tive com ele acabei me sentindo mais excitada. Discretamente as vezes eu me excitava muito, cheguei a no ônibus mesmo ficar me contraindo na vagina sem tocar com as mãos e quase involuntariamente de tamanha excitação que me possuía. A noite no banho, quase todo dia eu deitava as costas no azulejo da parede do banheiro enquanto o chuveiro me molhava, fechava os olhos e ia tocando com os dedos na minha buceta para poder me aliviar um pouco. E tive sonhos eróticos chegando a ficar molhada na cama, as vezes com pessoas nada haver eu sonhava. Enfim, eu entrei em um período de carência, mas eu sempre mantive o orgulho e o caráter, eu nunca fui uma garota de transar com qualquer um por pouca coisa, muito pelo contrário. Então esporadicalmente meu chefe que aprendeu a me seduzir, normalmente eu recusava e sabia dizer não, até o evitava. Mas aquilo que tivemos parece que me deixou mais tarada do que antes no português mais normal. Começamos a sair juntos. E eu me saciava e voltava a ficar difícil, recuperava minha dignidade. Passava as vezes uma semana, ou um pouco mais e eu me sentia muito carente e acabava cedendo pra o meu chefe. Não adianta descrever essas transas porque acabaram sendo meio que uma mesmice, ele me levava as vezes pra motéis antes de me levar pra casa e eu dava a mesma desculpa pra minha mãe, ela até acabou achando normal. Eu seria hipócrita se eu dissesse que não tava afim, não queria, chegou um momento que eu precisei muito. Mas chegava a me sentir suja e culpada depois.
O problema aconteceu com um dos meus colegas que ficou até tarde comigo no outro conto, vou chama-lo de José, ficou afim de mim. No começo tinha minhas dúvidas. Achei que ele era só muito gentil. Mas logo ficou na cara que ele estava afim de mim, vivia puxando assunto, tentava estar comigo sempre, era o primeiro a tentar me ajudar, se eu deixasse fazia meu trabalho pra mim praticamente, as vezes me dava bombom, se oferecia pra tudo e era muito solícito. Ele tinha um certo ciúmes de um paquera meu. Mas era muito dócil, gentil, simpático e educado. Foi justamente quando ganhei um chocolate dele que meu chefe estava próximo e viu, logo pela manhã sentiu ciúmes. Mal sabia eu o que ele iria aprontar comigo.
Ele pouco antes do horário de almoço disse que minha marmita estava com um cheiro estranho na geladeira e tinha jogado fora, mas iria comigo pra um restaurante pra compensar. Eu não acreditei. Me levantei brava, achando ser uma palhaçada mas na copa estava vazia mesmo a minha tuppeware. Só os resquícios de alimentos. Fiquei muito zangada e cheguei a falar em um tom mais alto, energética, eu as vezes perco a noção e sou meio estúpida, ajo imprudentemente quando me sinto assim. Mas quando chegou alguns minutos antes do meu almoço no revezamento ele já foi me chamando, me colocou no carro e foi sentido motel. Eu reparei e já fui berrando. Nem respondia a todas as perguntas triviais que ele falava. E então ele acabou me levando no restaurante. E foi enchendo meu saco até que conseguiu depois que almocei me levar pra o motel. Eu disse que ainda estava digerindo e que era melhor ele nem pensar em penetrar porque eu iria vomitar nele e seria bem feito. Ele então me beijou um pouco me deixou em pé me despiu e praticamente chupou meus seios. Não tinhamos muito tempo logo ele ficou em pé e eu sentada nua de pernas cruzadas chupando aquele pau muito duro dele. Ele percebeu que tava passando muito tempo e foi para trás, tirando da minha boca. Então ele começou a se masturbar mirando no meu rosto e gozou. Passou bastante porra nas minhas bochechas. E me fez engolir o excesso. Foi pra o banheiro lavou o pau, se vestiu e me chamou pra a gente correr pra o serviço. Me obrigou a não lavar o rosto. Quando perguntei o motivo ele disse que estava com ciúmes de José. E que iria fazer José beijar sua porra no meu rosto pra aprender a não tentar roubar o que pertencia a ele. Voltamos um pouco atrasado, mas ele era meu chefe, ajeitaria meu ponto. Eu logo estava no trabalho de novo, mexendo no site e levando os berros da minha outra chefe que eram de prache, nunca tava bom e eu sempre era a culpada de tudo. Quando fomos nos despedir, até que tinhamos terminado cedo, meu chefe mesmo assim disse e insistiu pra me levar em casa. Eu me senti mal quando José veio me beijar. Quando tocou os lábios na minha face me senti envergonhada, constrangida, quase senti vontade de chorar, sou meio manteiga derretida. Mas disfarcei bem, mesmo assim ficou um clima, ele estranhou perguntou se tava tudo bem e eu saí. Ele nem sabia o quanto nosso chefe o tinha humilhado. Já no carro ele disse que tinha que terminar o trabalho agora que eu tinha digerido. E ficou rindo de José, mas parou quando eu gritei com ele, porque aquilo me tirou do sério, me senti tão puta naquele momento.
Bom, acho que é aqui que começa realmente o conto. No carro ele cismou que José tinha tocado na minha bunda. E que ele estava completamente indignado. E não podia deixar as coisas assim. Eu expliquei pra ele que não, que era apenas a paranóia dele, mas ele insistia. Então entramos no Motel. Eu não estava muito bem produzida, normalmente ele me pede pra ir de social nas sextas, tem algum tipo de fetiche e se lembra da nossa primeira vez, disse. E é normalmente o dia que rola. Mas ainda era terça quando isso ocorreu. E eu estava bem simples, de blusinha decotada branca, meu sutien com estampa que lembra cobra e minha calcinha de renda branca, com pequenos desenhos de moranguinhos. Nem esperava ter nada aquele dia. Tirei meus brincos que eram vários palitinhos imitando ouro de uns 5 centimetros delicadamente, meu relógio e pulseiras quando senti ele me puxar apertando na barra da calça por trás. Ele estava louco, me beijou e entrelasçamos as linguas com os lábios unidos, de olhos fechados, ele girou me colocando de costas pra as paredes e começou a apertar meus seios. Ele já tinha tirado a blusa e agora tirava a minha me abraçando, beijando me puxando da parede, passou as mãos as minhas costas e logo nem percebi quando ele tinha destravado meu sotien. Apertando meus seios por baixo do sutiã aberto beijando meus lábios puxando eles, beijando meu pescoço, chupando até o ombro com vontade tirou meu sutiã de vez deslizando as mãos do ombro jogando no chão foi descendo enchendo meus seios de beijos, senti muito arrepio nessa hora, tenho seios sensíveis. Ele começou a mamar em um e depois no outro, até sentir os dois mamílos duros, e a cada chupava uma onda de arrepios saia dos meus seios. Ele então me virou de costas abriu meu ziper e desabotoou a calça me tocando na buceta por dentro da calcinha, me encoxando, me segurando pelos cabelos andando pelo quarto, fazendo eu virar o rosto pra o lado pra me beijar e ficou assim caminhando, roçando o pau na minha bunda, me empurrando, com alguns dedos entrando em mim por dentro da calcinha, guiando pelos cabelos, mantendo minha cabeça pra o lado pra me beijar. E então volta e meia ele repetia sobre a minha bunda que tinha sido abusada, que não deviam ter feito isso comigo, que eu parecia um anjo e que ele não merecia. E ele puxando meus cabelos forçou pra baixo me fazendo ajoelhar. Mal abriu o zíper da própria calça e expôs aquele pau para mim, duro, estourando, e em pé me puxando pelos cabelos me fez chupar indo com a cabeça pra frente e pra trás, engolindo ele até a metade, indo e vindo, ele então gemeu. Disse que era um alívio. Que a minha boca era o paraíso. Que não tinha boca melhor que a minha que era de veludo. E foi me levando, de quatro e me deixou debruçada na cama, ajoelhada no chão. então terminou de abaixar minha calça até o joelho e começou a bater com força na minha bunda. A primeira vez doeu demais. Ele nunca tinha batido tão forte. Até estalou. Ele disse pra ter calma. Que ele ia me purificar. E que eu era uma má menina por ter deixado alguém que não fosse ele tocar na minha bunda e precisava me dar uma disciplina. Mas ele então puxou pelos cabelos. Foi segurando eles e me batendo na bunda. E me mandando resistir que era melhor pra mim. Me mandava ser forte. Falava que eu tinha que ser resistente. Me dava algumas palavras de apoio por mais paradoxal que fosse. E metia a mão aberta estalando na minha bunda. Eu tentava sair as vezes, mas com a calça ali eu não conseguia ir pra o lado direito e ele ainda puxava com força meus cabelos. E sempre metia de novo aquela mão na minha bunda. Nas duas partes. E perguntava se podia confiar em mim. Se eu não ia deixar mais nenhum garoto me tocar. E mais uma vez me dava aquela palmada forte e dolorida. Eu cheguei a chorar baixinho de dor. E parecia que nunca ia acabar. Quando eu pensava que ele tinha se cansado ele me batia de novo. Posteriormente no espelho eu veria minhas nádegas bem vermelhas e manchas roxas em alguns pontos. Depois de me bater muito, e mesmo sem eu ter contado no relógio sei que foi muito tempo, não só porque a situação era infernal, ele começou a lamber a minha bunda. Nesse momento desabei na cama. Foi um alívio. Tava ardendo muito, eu sentia a minha bunda muito quente, como se eu tivesse sentado em uma chapa ou algo assim. E aquela lingua foi me aliviando. Senti ele lamber minunciosamente a minha bunda, mexendo depois nas minhas coxas e curvas, ele adorava ter uma mão boba, passava as palmas das mãos bem abertas por toda a minha costa e lambia e dava chupadas, chupadas essas que as vezes faziam doer mais e sair a sensação de alívio. E ele não disse mais nada. Ficou apenas em silêncio lambendo um tempinho, senti minha bunda totalmente molhada, e parte dos respingos indo por minha coxa. Então ele terminou de tirar minha calça. E eu olhava ele como da primeira vez, sem saber o que falar, sem saber o que fazer. Eu já tinha tido outras relações com ele, mas dessa vez ele estava agindo diferente. Então ele tirou minhas meias, a calcinha, ele tentou rasgar, coisa que as vezes ele tentava fazer, mas nunca deixei e vivia me dando algumas de presente. Então me levou ao banheiro e me deu um banho após se despir, já estava de pau duro. Achei que iriamos embora ou transar no chuveiro. Ele lavou minha bunda. Ainda deu alguns tapinhas, não tão fortes, mas minha pele estava já tão sensível que gritei e me remexi empurrando ele por impulso. Depois de lavar ele ele foi até o quarto pegou algo e voltou me fez por as mãos na parede, segurou nos meus cabelos e tentou colocar algo não tão grosso no meu cú. Não chegou a doer muito pois não era muito grosso. E desligou o chuveiro, voltando a lamber pacientemente na minha bunda. Segurou nas minhas curvas que tem alguns pneuzinhos e foi beijando minhas costas também. Só começou a falar quando segurando nos meus quadris encaixou o pau entre as duas partes molhadas da minha bunda, e começou a esfregar o pau pra cima e pra baixo. Dizia coisas como: "Ah, que delícia", "nossa, que bundinha boa que tu tens, gostosa", "qualquer homem mataria a mãe só pra poder comer essa bundinha". E eu olhei por cima do ombro ainda segurando na parede e ele me encarou. E disse:" Nossa e esses seus olhos de anjo. Esse seu jeito de quietinha que me da tesão. É esse seu rosto de fada, sua cachorra!". Logo eu me senti mal. Senti como se fosse uma diarreia e senti um gosto estranho na boca. Ele então me sentou rapidamente no vaso. Eu acabei evacuando. Ele me levantou e me limpou com papel higiênico, deu descarga e ligou o chuveiro comigo de costas. Abriu um daqueles sabonetinhos de motel e passou na minha bunda. Pegou a mangueirinha do chuveiro e ficou enfiando atrás em mim, enquanto abraçava na minha cintura de lado. Eu estranhei, fiquei perguntando o que ele tava fazendo e ele pedindo pra mim só ter calma, que aquela era a parte ruim. E foi bem desconfortável. Eu sentia aquela água acumulando dentro de mim e saindo. As vezes parecia que ia explodir por dentro e só depois ele tirava. Fechei os olhos e me remoí de dor, comecei a tentar sair dali. Vi que tinha um pouco de sangue no chão. Não me orgulho nada disso. Ele então me virou ajoelhou e ficou chupando em minha buceta. Chupando mesmo, com força, enfiando a lingua la dentro. Eu segurei nos ombros dele, de olhos fechados. Apertei o ombro dele e consegui no fundo sentir prazer enquanto ele com a mangueirinha que saiu aquela parte e começou a correr a água direto pela mangueira aberta. E ele enfiando ela atrás e chupando mais forte na buceta, eu sentindo as pernas molhadas, com os seios duros, de olhos fechados só sentindo aquilo e rebolando um pouco sem querer. Mas mesmo assim doia. Eu comecei a sentir um pouco mais de dor. E quando pensei que não a dor era bem maior e mais intensa. Arregalei os olhos. Vi que não era água que estava entrando na minha bunda. O desgraçado tinha enfiado dois dedos. E ele tem dedos grossos. E ia lavando, abraçado segurando a mangueira e enfiando os dedos. E chupando na minha buceta o que me desmontou até que perdi as forças nas pernas e cai ajoelhado. Eu ajoelhada de pernas abertas, sentando nos meus pés, ele quase deitou no chão chupando a minha buceta e insistindo. Passou alguns minutos e a dor era insuportável. Eu comecei a gritar e reclamar. E ele me informou então que já tinha enfiado três dedos. E o sangue voltou a correr. E eu não tava aguentando mais, mesmo com o tesão da chupada era muito forte aquela dor então eu me levantei meio tremula cambaleando. Ouvi o banheiro desligando ele logo correu pra a mochila dele. Ele me puxou pelos cabelos me fazendo ajoelhar de bruços no colchão. Eu já fui dizendo que não, estava traumatizada, não queria mais tapas, já tinha me arrependido de ter entrado naquele quarto. Quando então ele passa uma pasta na minha bunda toda, geladinha e enfia um pouco no meu cu. Era geladinha e chegou a doer um pouco ele devia ter raspado na minha pele por dentro. E então eu ouvia ele se masturbar de vez em quando. E eu ali de bruços olhando pra o lençol com o nome do motel, cheguei a me sentir meio entediada. E então eu vi ele agir com movimentos bruscos. Foi abraçando encaixando os braços na minha curva, forçando o pau na minha bunda pra cima e pra baixo pontando em mim. Ele então tirou uma das mãos do abraço e pos no pau e foi enfiando ao sentir meu cú. Começou a doer. Eu tentei me levantar. Ele escorregou um pouco pra o lado. Os movimentos aqui eram rápidos, bruscos e muito intensos. Eu consegui levantar um pouco ele então levantou colocou o peso do peitoral nas minhas costas e me empurrou pra frente fazendo cair deitada na cama. Eu pedi pra ele dar um tempo, mas ele puxava meu cabelo e doia e assim eu não conseguia falar direito, tendo que parar pra gritar. E ele forçando o corpo contra o meu e eu tentando sair. Uma mão puxando meus cabelos a outra ajeitava o pau dele forçando dentro de mim, mas doia. E ele me abraçou com as pernas e me imobilizou com aquele peitoral nas minhas costas, puxando meu cabelo quando eu tentava algo. E tentava de toda forma empurrar aquilo no meu cú mas não ia era muito apertado. Ele chegou a encaixar um pouquinho e segurou no meu cabelo colocando a outra mão na minha boca, tapando enquanto tentava empurrar. O telefone então tocou. Ele atendeu e disse pra deixar em aberto. Perguntei que horas eram. Ele disse pra relaxar. Pegou aquele KY e molhou todo o pau dele. Depois molhou minha bunda. E foi tentando de novo. Escorregava. As vezes eu sentia ele dando pontadas na minha bunda. As vezes escorregava e ia pra cima e pra baixo entre as duas partes da bunda. As vezes penetrava um pouco em minha buceta. E ele suando, molhou os dedos com KY e tentou. Ele foi mais devagar aos meus pedidos. E ia pra frente e pra trás, mas não fazia muito progresso. Sei que entrava pouco no meu cú, mas já doia muito em mim. E ele reclamava:" Pra que tanta prega. Que cuzinho apertado. Que trabalho que ta me dando. Vai ter que aguentar em compensação". E voltou a ter aquelas idéias de falar que o José tinha apertado minha bunda. Disse que ele era louco de fazer isso comigo. Que eu merecia coisa melhor. Que ele não tinha esse direito. E então quando começou a falar nele parece que o pau começou a pulsar mais. Eu senti aquilo muito mais duro até. Ele apertou bem nas laterais do meu corpo com o polegar na minha bunda apertando. E foi socando forte como nunca no meu cú. Tinhamos perdido muito tempo ali com ele tentando. E agora ele tava conseguindo. Eu podia sentir ele abrindo. Gritava de dor. Chorava, doia pra caramba, senti meu rosto formigar e esquentar, minhas mãos estavam frias. Ele deitou nas minhas costas, me mandou aguentar, que eu era mulher, mulher era resistente a dor. Eu tentei sair virei o rosto pra o lado e levei um tapa na cara então ele segurou na minha nuca, apertando minha boca. Ele apertou tão forte que senti dificuldade pra respirar. Cheguei mesmo a achar que eu ia desmaiar. Eu dava porradas na cama, tentava berrar pra ele parar. Mas eu estava tendo só os gritos abafados e alguns soluços. E parece que isso deixava o pau dele ainda mais duro. E ele empurrando entrando, indo e vindo um pouco. A cabecinha ralando pra frente e pra trás e eu me sentia como se tivesse um corte por dentro, sangrando e ele magoando aquele ferimento com o pau. Era uma dor desesperadora. Mas ele ignorava aquilo que eu tentava dizer. E só dizia do José. E parece que esse ciúmes duentil deixava o pau dele ainda mais endurecido e ele mais e mais enfiava. E ele enfatizava o tesão que tava sentindo. Doia tanto que eu não conseguia mais me mover dali. E quando pensava que tinha entrado tudo ele ainda entrava mais. E ia pra frente e pra trás tentando abrir mais. Chegou uma hora que eu achei que ele ia me estourar toda. Então por fim ele entrou depois de toda a difículdade. E começou a ir pra frente e pra trás já crescendo o rítimo. E eu me sentia estranha porque doia, ele realmente devia ter me cortado a pele do cu por dentro. Ao mesmo tempo que queria ele indo rápido pra acabar logo, queria que ele diminuisse pois doia. E eu então deitei de lado chorando de dor. Borrei todo o lápis. E ele começou a lamber meu rosto e orelha, dizendo que eu estava emocionada com o primeiro cara que comia o cú dela. E eu implorei pra ele gozar logo pra eu poder ser liberada. Ele puxou meus cabelos. E se aproveitou. Eu a esse ponto diria tudo. Então ele me obrigou a dizer que o José tinha realmente apertado minha bunda, mesmo sendo mentira. Me falou pra dizer que isso era muito errado. E que eu era só dele. A cadela e puta particular dele que só servia pra saciar ele e que ele tinha que me comer a hora que quisesse. Que eu não tinha que deixar mais ninguém tocar em mim. Só nele. Isso me assustou. Fiquei com receio por essa obsessão. A dor passou um pouco mas ainda era muito forte. E senti meu corpo ir e vir na cama ele batendo a cintura na minha bunda que voltou a doer devido aos tapas que ele tinha dado. E ele arranhou um pouco minhas costas e me deu chupões e mordiscadas. Me pediu pra levantar a bunda e ficar de quatro. Eu não conseguia. Ele disse que eu tinha que ajudar ele a gozar ou ia ficar ali a noite toda. Com esforço eu fui tentando ele me puxou pra cima. Eu fiquei com o busto deitado e a bunda levantada. E ele foi metendo. Me deu um tapa de lado e disse:" Muito bem, isso deixa a bundinha arrebitadinha pra o seu macho comer, deixa, isso, assim, assim, nossa, que delícia". E agora que eu queria ele não gozava. Eu não tava sentindo prazer naquilo. Nem entendo como uma mulher pode gostar de dar assim por trás. E ele me fez ajoelhar pra poder pegar nos meus seios. Tocou na minha vagina mas era tanta dor que ela nem produzia líquido. Apertava minhas coxas. Segurava nas minhas curvas. Puxou meu cabelo pra o lado e me beijou. Eu beijei com toda a força pra ver se excitava ele e ele gozava logo. Fiquei um tempão chupando encostando e desencostando os lábios dos dele, dando lambida, senti ele lamber meu rosto orelha, chupar meu pescoço na nuca, meu ombro, beijar minha boca volta e meia calorosamente mas ele não gozava. E devia ter chupado ele mais ou o excitado mais. Eu pensava isso de tanto desespero. Ele então teve mais uma das idéias esdruxulas. Foi me puxando pelo cabelo eu demorei a conseguir me levantar, e me fez ir andando pelo quarto cambaleando enquanto ele enfiava. Logo eu não aguentei e fui caindo, ele me abraçou me levantando do chão com aquele pau rígido pulsando na minha bunda. Me fez colocar as mãos no balcão de madeira e foi socando mais e mais, eu com dificuldade de ficar em pé, varias vezes ele tinha que segurar no meu quadril e ajeitar pra eu ter o equilíbrio. Uma hora eu senti tanta dor que cai no chão, escapando do pau dele. Ele então voltou e penetrou de novo, segurou minhas mãos colocou elas pra trás e ficou me comendo assim pela bunda, ajoelhada. Estavamos suados eu toda vermelha, com os cabelos grudando nas costas, ele me levou pra o banheiro ligou o chuveiro e eu fiquei ajoelhada de cabeça baixa com as mãos no chão e ele me comendo com o peitoral nas minhas costas, colocou meus cabelos na frente do ombro e ficou beijando o livre, chupando até próximo ao começo do braço e voltando. Então ele me fez levantar a bunda segurou com força no meu quadril e por fim senti ele gozando. Aquele calor entrando dentro de mim. Chegou a doer pois eu estava ferida por dentro. Eu não sei como ter o primeiro anal me deixou daquele jeito mas eu fiquei depressiva. Fiquei monossilabica com ele. Só respondia por vogal. Ele tentou puxar assunto mas logo desencanou. Se vestiu e me levou pra casa. No caminho ainda me olhou, disse que eu tinha uma carinha de anjo e de inocente e que ele adorava aquilo, segurou meu queixo e forçou um beijo. Não retribui. Deixei apenas ele ali chupando, puxando minha lingua, chupando ela, passando a lingua na minha por um tempo, ele ficou ofegante e parece que ele nem ligou. Apertou meu seio e eu me remexi então ele parou o beijo. Deu pra reparar que ele ficou excitado de novo, com o membro fazendo volume na esquerda da calça. Ele então perguntou se tinha sído o primeiro a fazer aquilo. Meu ex tinha tentado várias vezes mas nunca conseguiu e preferi guardar isso pra mim. Então ele riu e disse que era um prazer ter me arrombado. Disse que eu tinha uma bunda muito gostosa. E que a minha era a melhor. E que ele tinha viciado. Então chegamos em casa. Desci fui até a porta minha mãe abriu. Ela tinha tentado me ligar várias vezes. Já passava das três horas. Mesmo ela acostumada com eu chegando um pouco tarde eu tinha exagerado e ela disse estar preocupada e me deu outro xingo. E assim eu perdi a única virgindade que eu tinha carregado até aquele dia. Depois eu fui cicatrizando com alguns dias. E logo não tive tanto problema em fazer aquilo de novo. Embora eu ainda não ache muita graça, mesmo sem ter muita dor depois. ( Obrigada por todos que comentaram meu outro conto e me deram dicas e elogios, além de sujestões, todas foram importantes pra mim. Muito grata. )