Depois de um ano me comendo, começou a falar de um amigo dele, com quem ele jogava bola, brincava de luta... Disse que era um rapaz gente boa, tinha 18 anos. (leia o conto anterior) Eu não sabia ao certo onde ele queria chegar. Eu tinha liberdade de entrar direto na casa do Binho, e um dia cheguei lá, fui chamando e entrando ao mesmo tempo, ele respondeu "entra aí". Encontrei o carinha do episódio das brincadeiras de lutinha, há uns três ou quatro anos quase.
Eu o via na rua, mas por obediência a minha mãe, não tinha contato com ele. Os dois brincavam na sala, advinha de que? De lutinha! (Claro que se tratava de um plano para o Daniel - todos os chamavam de Negão (sem nenhuma conotação de racismo, era tranquilo) - me comer).
"E aí, Dé, pode entrar, vem brincar com a gente" disse o Binho, e continuou: "Tu já conhece o Negão?" Eu: aham. Daniel: ele estudou com meu irmão, a gente brincou algumas vezes de lutinha, já... lembra? Comecei a ficar nervoso... Quem ganhar aqui luta contigo, disse o Binho. Eu: mas vocês são grandes pra mim, eu nunca vou ganhar. Binho: mas quando for contigo, a gente te ensina, não faz com força, entendeu? Ninguém vai te machucar aqui, pode ficar tranquilo, vai ser legal.
Eu não conseguia contrariar, gostava de ter o Binho me comendo, a experiência com o Negão foi legal, fiquei curioso de saber como seria o resto, por pouco ele não me come primeiro, antes do Binho, que já vinha preparando o terreno. Embora eu fosse novo, pra mim estava claro que havia um esquema para o Negão me comer...
A minha primeira luta/aula foi com o Binho, que roçava o pau na minha bunda, pois ficava por trás me direcionando para os movimentos de braço e perna. Ambos estavam com o pau duro, short fino e sem camisa, já estava tudo combinado. Depois foi a vez do Daniel, que veio de novo (a mesma coisa de alguns anos) com a historinha da imobilização. Me apertava, roçava aquela tora em mim. Apesar de tudo, eu levava a sério, por isso me cansava, pedia pra descansar. Novamente o Binho para minha aula/luta, o Daniel anunciou que ia ao banheiro. Nisso Binho me disse: tu não precisa ter medo do Daniel, ele é gente boa, não vai te machucar. Eu confio nele como a tua mãe confia em mim pra cuidar de ti quando ela sai. Foi falando, me imobilizando, derrubou-me e começou a me fuder com roupa. Eu estava adorando, mas me fazendo: o Negão pode sair do banheiro e ver gente assim. Binho: não faz mal, estamos lutando, e se fosse pra fazer com ele também, tu não faria? Eu disse: não seeei, acho que não.
Barulho da descarga, nos recompomos um pouco. Daniel saiu do banheiro e Binho disse: aí punheteiro, tava batendo punheta que eu sei. Ele disse: vai te fuder, agora é a minha vez da lutinha. O pior é que eu acho que ele tinha batido uma mesmo, se enconstou em mim com o pau não tão duro como antes. Binho foi ao banheiro, certamente também foi descarregar uma porra. Enquanto isso a historinha de imobilização, maneira melhor de ele me encoxar. O pau foi ficando duro como antes... e não disfarçava os movimentos de vai e vem na minha bunda. Eu disse: para que o Binho pode ver... Daniel: ele tá no banheiro, dá pra escutar a descarga...
Continuou o movimento, de vai e vem no meu cuzinho, estava deitado sobre mim, com as suas pernas abria as minhas, passou as mãos por baixo das minhas axilas e ficou segurando meus ombros, com as mãos vindo do meu peito. Falou: lembra de nossas aulas de lutinha lá em casa? Eu: aham... Ele: tu gostava? Eu: acho que sim... E tu lembra das últimas? Meu irmão foi um baita de um filho da puta, tudo poderia ter sido diferente. Eu: é, se tu não tivesse esquecido de trancar a porta, ele não veria a gente dequele jeito. Ele: e se tu tivesse a chance de ter uma aula de luta daquele jeito, tu queria? Eu: não sei... Ele ia falando e roçando o pau no meu rabo. Eu: já basta aquele dia que o teu irmão viu, eu quase apanhei da minha mãe. Ele: mas se a gente tivesse sozinho em algum lugar, poderia ser daquele jeito? Eu: e de que jeito? Ele: tu lembra, a gente tirou toda a roupa "pra não atrapalhar nos movimentos". E a gente tava nuns movimentos bem legais.
Eu não queria admitir de imediato, mas lembrava de tudo, queria repetir e ir além, mas... Ele continuou no esfrega e disse: então, se a gente tivesse sozinho num lugar, tu não queria continuar aquela aula? Eu: não sei. Nisso ouvimos o barulho da descarga, o Binho ficou um tempão no banheiro, com certeza de propósito. Saiu dizendo: pode continuar que eu lembrei que tenho que pagar uma prestação pra minha mãe, se não ela vai falar um monte. Ainda bem que ela ainda vai demorar pra chegar do trabalho, e eu acho que também vou demorar, porque tem fila e não é tão perto, o pneu da minha bicicleta tá vazio...
Daniel nem saiu de cima de mim, apenas interrompeu os movimentos. Binho continuou: vocês podem ficar aí, que depois eu quero continuar brincando. Não falei nada, mas o Negão disse: pode ficar tranquilo, vai lá e paga pra tua coroa não ficar brava. Binho saiu e Daniel continuou os movimentos de vai e vem... tava tudo muito gostoso, esse clima de sacanagem me deixa louco...
Ele já não me segurava, tirou as mãos dos meus ombros e foi passando na minha bunda, tipo separando as bandas. Pegou-me pelo quadril e conduziu-me para que eu ficasse de quatro, com o peito e as mãos apoiados no sofá. Tirou o seu pauzão pela perna do short, começou a cutucar o meu reguinho, eu ainda de short e cueca. Quando ele começou a baixar meu short, eu segurei (Quis me fazer um pouco) e ele disse: que foi? vamos aproveitar que estamos sozinhos... Eu: e se chegar alguém? Ele: o Binho disse que o pessoal demora pra chegar, ainda é cedo... Ele também vai demorar, pode confiar.
Disse e foi baixando o meu short e cueca, eu não relutei. Ele tirou também o seu short e cueca, viu que o meu tico tava duro, ou seja, eu tava curtindo a sacanagem. Ficou pincelando o pau no meu cuzinho, passou saliva e ficava forçando o meu anel, que já estava acostumado com o pau do Binho, que era mais fino, o do Daniel era consideravelmente mais grosso, mas era mais curto. Forçava, retrocedia, foçava, retrocedia... Passou mais saliva, continuou e disse: Tá doendo? Eu: não. Ele: Ta legal a aula? Eu: aham. Ele: Tu tá gostando? Posso continuar? Eu: acho que sim... Ele ia forçando, voltava. Acho que tinha recebido orientações do Binho para ir devagar. Nossa, estava muito delicioso. Ele foi enfiando, tirando e quando voltava ia um pouco mais, assim foi a metade, depois já sentida os pentelhos dele na minha bunda, ele me apertou bem contra ele, tudo enterrado. Ele: tá doendo? Eu: já passou.
Ele então iniciou os movimentos ritmados, que delícia. Meteu assim por um bom tempo. Como ele tinha batido uma punheta naquela hora que foi ao banheiro, tava conseguindo segurar o gozo agora.
Tirou o pau e disse para que eu ficasse em outra posição: costas no sofá, com isso ele levantou minhas pernas e colocou-as em seus ombros, ou seja, era a primeira vez que eu dava de "frango assado". Assim pude observar melhor o seu corpo: era um negro bonito, corpo bem mais definido do que o do Binho, braços mais fortes. A altura do sofá deixava minha bunda bem na altura que ele precisava pra meter em mim. Foi me penetrando e fazendo cara de satisfação, iniciou os movimentos de entra e sai. Me segurava pelas costelas, metia gostoso. Foi acelerando, o pau parece que ficou maior... Ele: caralho!!! Que cuzinho gostoso. Eu também queria tanto dizer que o pau dele era bem gostoso, mas tinha vergonha, medo... Ele gozou. Ele estava bem suado, foi tirando o pau e foi ao banheiro se limpar, depois eu também fui ao banheiro.
Quando eu sai do banheiro, o Binho já estava lá conversando com o Negão, na verdade cochichavam. Eu disse que iria embora, o Binho disse que ainda era cedo, pra eu ficar mais um pouco. O Negão disse que precisava sair, e disse que no dia seguinte teria de fazer umas voltas pra mãe dele, por isso não apareceria ali. Saiu.
O Binho já tava com o tico durão, e disse: ainda dá tempo de mais um pouquinho de aula de luta... Eu disse que estava cansado, ele disse: eu pego leve, pode deixar, é só um pouquinho... Ele já iniciou me dando uma rasteira, eu caí de barriga pra cima, tentei empurrá-los com os pés, mas ele levantou-os e encaixou o pau no meu cu, no posição frango assado, forma que ele ainda não tinha metido em mim. começou a cutucar, tirou o pau pela perna do short, cutucou o meu reguinho, como eu não reclamei, ele tirou o seu short e o meu. Cuspiu e foi metendo, iniciando a "massagem", embora ele não mais usasse esse termo.
Foi a primeira vez que fui fodido por dois em seguida, embora não fosse juntos. Naquela tarde realmente fiquei cansado. Como o Binho tinha batido uma antes de ir "pagar a prestação", demorou um pouco pra gozar, mas depois de deliciosas metidas na posição de frango assado, finalmente gozou. Depois que nos limpamos, ficamos vendo tv, e fui para casa, bem assado mas muito satisfeito.
No dia seguinte fui lá novamente, lembro-me bem que o Negão disse que teria de fazer umas coisas pra mãe dele, por isso não iria, ou seja, eu e o Binho estaríamos sozinhos. Cheguei, Binho estava na sala vendo tv, vestia o habitual short solto, pelo volume o pau estava a meia bomba....
Sentei-me ao lado dele, coloquei as costas bem no encosto do sofá e os pés no sofá. Era uma maneira que eu encontrei já há algum tempo de deixar a bunda mais exposta para início do contato. Ele logo foi encostando os dedos na minha bunda, pois minha posição favorecia...
O pau dele queria sair do short e da cueca, ficava dando pulinhos. A mão dele entrou no meu short pelo buraco da perna, encontrou o meu reguinho. Interessante que tudo isso ocorria sem que qualquer um de nós falássemos nada, era algo instintivo, muito bom para as duas partes, ambos desejavam e curtiam muito tudo isso. Sua mão foi para meus ombros, descendo pelas costas separando-me do encosto do sofá. Foi descendo mais, até o elástico do meu short. Foi me conduzindo para que eu me levantasse, e ao mesmo tempo foi baixando o meus short e cueca. Virou-me, colocando-me de quatro. Passou cuspe na cabeça do pau, pincelou, passou mais cuspe.
Como era delicioso aquele rolo de carne quentinho passeando na minha bunda. Ele iniciou a pressão na minha portinha, que embora estivesse há bastante tempo sendo fodida por aquele caralho gostoso, ainda sentia bem a sua invasão. Binho foi penetrando-me, segurando-me pelo quadril. O vai e vem estava maravilhoso. Estava muito gostoso. Apenas nós dois, eu de quatro apoiado no sofá, ele por trás de mim me fudendo deliciosamente, o barulho da televisão...
Meus ouvidos eram treinados para certos barulhos, principalmente os que denunciassem alguém chegando. Já estávamos fodendo há um bom tempo, eu disse que ouvi barulho de alguém fechando o portão, mas o Binho disse: não, ninguém entra aqui sem chamar, só tu e o Daniel, mas ele foi fazer umas coisas pra mãe dele, não vem aqui hoje, relaxa. Continuou metendo.
Da forma como estávamos, ficávamos de costas para a porta da sala, as cortinas fechadas. De repente, ouço uma voz conhecida: Porra, eu também quero brincar assim! Era o Daniel. Claro que era mais uma combinação dos dois para que o Negão (Daniel) me pegasse sendo enrabado pelo Binho. No começo gelei, mas no dia anterior eu já tinha dado para os dois separadamente, o que custava agora um ver o outro...
Binho ainda tentou se fazer: porra velho, tu devia ter chamado... E não podes contar pra ninguém - eu complementei. Ele vestia uma bermuda de tactel, dessas com velcro, passava a mão na barriga, ao mesmo tempo levantando a camiseta, deixando em evidência a região desejada (adoro quando os meninos fazem isso). Percebi um volumão dentro da sua bermuda... (continua)