A calcinha nova da minha esposa (parte II)

Um conto erótico de marc_28
Categoria: Heterossexual
Contém 568 palavras
Data: 22/03/2014 17:16:29

(Continuação) Na hora do jantar o Alexandre não nos acompanhou, resolveu ficar no quarto dele. Eu conhecia bem meu amigo, estava encanado, uma mistura de vergonha, confusão e excitação, ele devia estar pensando como pode o meu melhor amigo exibir assim a esposinha deliciosa dele e deixar eu bater uma punheta e quase esporrar na bunda dela.... Eu sei, era demais para ele, o Alexandre sempre foi muito conservador. Já eu aprendi a abrir a minha mente, seguir o que meu corpo pedia, não estava nem aí para esse papo de "corno", isso é muito pequeno, é para pessoas ignorantes e possessivas. Eu não me sentia menos homem por isso, - pelo contrário. No nosso quarto, após a janta, a Aleca ficou peladinha por causa do calor, fez duas tranças nos cabelos loiros. Deitou ao meu lado: o Alê não desceu pra jantar, será que está doente?, perguntou. Acho que não, andamos bebendo muito à tarde. Mas se você quiser ir lá no quarto dele para visitá-lo...pode ir. A Aleca me olhou surpresa, o que você disse? Isso mesmo, se quiser levar um chazinho para ele. Você tá louco? Ela riu, e eu também. Desconfiada, ela mudou de assunto. Perguntou se a sua depilação tinha ficado boa: dessa vez eu tirei tudo, até do rabinho, disse sorrindo. Ah é... deixa eu fazer a inspeção.(Era outra de nossas brincadeiras; na inspeção eu colocava ela de quatro e a fazia abrir as pernas. Eu dizia que se encontrasse um único pelinho ela teria que voltar lá de novo e fazer outra vez.) Fui abrindo os seus grandes lábios da buceta, ela disse, Ai amor, cada dia que passo fico mais complexada com a minha bucetinha, às vezes até penso em fazer um operação para reduzir, sei lá... minhas amigas ficam falando que é anormal. A Alequinha sempre teve esse complexo, eu procurava tirar isso da cabeça dela: Pára com isso! Essa xana é um tesão, olha só... Eu abria, passava os dedos nela, ficava louco. Mas agora eu só tinha um pensamento, como será que o Alexandre ficaria ao ver essa buceta rosinha na frente dele, pronta para ele chupar, babar nela, enfiar seus dedos... Imaginei a sua tora imensa entrando ali, as veias quase explodindo, o Alexandre sentindo o calor da minha mulher, socando forte aquela rola gigante, ela chamando ele de amorzinho (como fazia comigo) com sua boca de lábios grandes e ficando maiores ainda devido ao tesão de dar para outro homem. Eles se beijando, ele aproveitando cada centímetro daquela boca carnuda, daquela língua doce, ficando impregnado do seu perfume... Amor, o que deu em você? Você está me escutando ? Saiu do ar? Porra, o que vocês usaram hoje à tarde lá no quintal ? Acordei: desculpa amor. Levantei, o meu pau estava explodindo, eu quase estava gozando. Puxei a Aleca pelos cabelos, aiiii, seu puto, - e soquei na boca dela: ela adora isso ! Dei três bombadas, tirei, e esporrei na boca e nos seios dela, gozei demais, jatos e jatos, sujei todo o seu corpinho... Nossa cara !!! Nunca vi você gozar assim ! Ela levantou, lambeu os lábios, tirou o excesso de porra da cara... foi ao espelho e observou o seu corpo (linda, linda, linda eu pensava)...virou, me olhou desconfiada e foi para o banheiro para tomar banho...Eu já sabia o que queria, teria quatro dias para realizar, o tempo em que ficaríamos ali.

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Comentários

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delicia de conto, parabéns, nota 10 leia meus contos, um abraço da Geralda

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