Essa foi pura sorte. Aluguei uma casa de temporada em Arraial do Cabo. Cheguei e fui dar uma geralzinha. Já era noite quando eu estava lavando o quintal. Estava cansado e doido pra terminar logo aquilo. Foi quando me chama pela grade (a frente da casa era toda gradeada) um moreno delicioso de uns 18 ou 19 anos.
_ O sr sabe onde fica o bairro Maria das Graças?
_ Não conehço. Procure saber em algum bar.
_ Tá tudo fechado por aqui. Marquei com minha namorada aqui perto e acho que houve um desencontro. Ela não apareceu. (Falou enquanto levantava a camisa para enxugar o rosto suado, deixando a mostra o tanquinho e a marca de sua cueca branca.
_ Bem, nesse caso, sinto muito.
_ Sabe onde vende carregador de celular por aqui? (continuou ele)
_ A esta hora? (eu estava com medo, mas já cheio de tesão)
_ É, é difícil. Poderia dar uma carguinha de uns três minutos no meu celular. Assim consigo falar com ela.
(Relutei um pouco. Estava achando aquilo muito estranho, mas de qualquer forma fiquei com pena dele e observei quando ele levantou a roupa que não estava armado, essas coisas. Além disto os portões esavam tancados com cadeado fortes)
_ OK. ME da aqui que vou carregá-lo um pouco.
(Ele me entregou o celular e eu o deixei esperando la fora. passado uns instantes devolvi-o o celular e ele continuou no meu portão, ligando para a namorada)
_ Alô! Fiquei aqui te esperando e você não apareceu. (pausa). Então vem agora estou te esperando la na pracinha. Beijo.
(Não me contive)
_ isto é que é amor, hein! Me convida para ser padrinho do casamento! (falei olhando diretamente para seu volume)
(Ele riu, agradeceu e foi embora)
Uma hora depois eu estava deitado na rede na varanda e ele passou de novo. Disse que ela não havia aparecido de novo e estava tirando hora com a cara dele (seria o 1º encontro), deixando-o na mão, além de tê-lo feito vir de tão longe. falou quase chorando.
Eu estava tomando uma cervejinha e o ofereci. Ele aceitou e desta vez abri o portão. Notei que ele deu uma apertada no pau enquanto eu destrancava o cadeado. Entaõ eu disse:
_ Não fica triste. Você é novo e bonito. Deve haver mil garotas te querendo.
(Ele riu e repetiu)
_ Mas ela me fez vir de tão longe e me deixou na mão! (apertou de novo o pau, que agora parecia maior)
_ Ah! Hoje só fica na mão quem quer. Até eu que já tenho 53 anos não fico.
_ Posso ir a banheiro?
_ Bater umazinha - rsrsrsrsrs.
_ AInda não - rsrsrsrs.
(mostrei-lhe onde era e ele entrou deixando a porta aberta. Logo em seguinte me chamou)
_ Você gosta?
(que piroca gostosa, fina, comprida, retinha. Parecia uma vela)
_ Adoro!
_ É toda sua!
(ajoelhei e caí de boca)
_ Ahhh! Que gostoso. Mama mais! Mela bastante ela porque quero te enfiar ela todinha...
(obedeci e quando já não aguentava mais de tesão chamei-o para o quarto)
_ Tira a roupa e fica de quatro e espera só eu botar a camisinha.
(obedeci e aguardei. E logo senti aquela vara me penetrando. Como o cara gemia e me perguntava se estava gostoso. Notei certa inexperiência nele, mas deixei-o a vontade...)
_ Ahhhh... Que cuzinho gostoso! (falava enquanto quase tirava seu mastro de dentro de mim e depois o enterrava de novo)
_ Todo teu! Vou rebolar bastante pra sentir ele todinho.
_ Que delícia! Nunca fudi assim tão gostoso. Quero gozar!
_ Goza gostoso, vai. (disse enquanto me masturbava pra gozar também)
E assim gozamos, quase juntos.
Quando terminamos perguntei se toda aquela história tinha sido armação pra se aproximar de mim e como ele sabia de mim. Ele disse que não era armação e que só percebeu algo quando eu lhe ofereci a cerveja, olhando diretamente em direção ao seu pau. Perguntou se poderia voltar, mas no dia seguinte chegaria minha família e já no outro fim de semana iríamos embora. Fiquei morrendo de tesão pra repetir a dose, mas sei que ao menos com ele não vai rolar. E com você? É só me mandar um e-mal!
P.S.: Por mais incrível que possa parecer, esta história foi verdadeira mesmo!
