Cheguei na cidade sexta feira de manhã, pós carnaval. Tive uma viagem longa da cidade dos meus pais até aqui. Tudo por causa da paudurância que eu tive o tempo todo, lembrando da trepada com o taxista gato e da vara grossa do Carlão no meu brioco, que o deixou todo ardidinho. Meu pau não baixava de jeito nenhum. Ainda mais ficando sentado o tempo todo. Quase no meio da viagem, o busão entrou em Avaré, onde pegou mais passageiros, mas mesmo assim, o ônibus não lotou, pois era um carro extra. Vi que um dos passageiros era um carinha, estilo "mano", de boné aba reta (acho a coisa mais feia desse mundo), camiseta regata meio larga, mesmo de madrugada, calça de tactel escura, e fones de ouvido. Vi que ele se sentou quase do meu lado, do outro lado do corredor. Antes que o ônibus saísse da rodoviária, esse cara se levantou e foi pegar água na geladeira nos fundos do ônibus, e ele passou me olhando, e vi que seu olhar parou no volumão que tava minha mala. Como disse, a vara não baixava de jeito nenhum. O cara pegou sua água, e ao voltar pra sua poltrona, deu outra olhada na direção da minha mala, bem rapidamente. Aí, tem pensei comigo, haha. As luzes se apagaram, e o busão voltou pra estrada, pegando a Rodovia Castello Branco. Pouco mais de uma hora depois, tivemos uma parada de 20 minutos no Posto Rodoserv. Resolvi descer pra ir ao banheiro e depois comer alguma coisa. Me levantei, tentando disfarçar a mala, que felizmente deu uma diminuída, mas ainda fazia um pacote. Vi o cara me medindo, enquanto eu estava do lado dele. Fui direto ao banheiro do restaurante do posto, um local muito bonito, bem higienizado, e tava cheio de gente. Ali o movimento é sempre grande. Tirei o pau pra fora, e comecei a mijar, e logo vejo alguém parar no meu lado, mijando também. Graças a pequenas divisórias, não é possível que vejamos o pau um do outro, mas o resto a gente vê bem, e vi que era o "mano", meu vizinho no ônibus. Ele me cumprimentou, acenando com a cabeça. Retribuí o cumprimento e continuei mijando, mas a verga semi-dura dificultava a mijada. Ele era mais alto que eu, e notei que ele tentava discretamente ver meu pau. De canto de olhos, eu notava sua inquietação. Eu piro nessas putarias veladas desse jeito. Meu pau já endureceu por completo de novo. Como sou um putão safado, me afastei um pouco do mictório, assim o "mano" safado conseguiu, mesmo que rapidamente, ver minha trolha dura. Escutei um "nossa" bem baixinho, e olhei pra ele com um sorrisinho. Guardei com dificuldade o trabuco dentro da calça, e fui lavar as mãos. Nem olhei pra trás e saí do banheiro, e andei com a mão dentro do bolso, disfarçando a mala. Entrei no restaurante e comprei uma lata de Coca-Cola e um espetinho de frango. Sentei numa mesinha e vi o cara dentro o restaurante também. Puts, que sujeito mal-vestido. Regata amarela larga, mostrando seus braços um pouco fortes, calça de tactel preta, com istras largas coloridas nas laterais, tênis típicos de "mano", daqueles modelos grandes, de jogar basquete, e pra foder com tudo, boné de aba reta. Seu rosto eram comum. Não era feio, mas também não era bonito. Mas ele tinha porte. Era alto, como disse, braços fortes e um sovacão peludo à mostra. Ele pegou o refrigerante dele e saiu andando pelo restaurante, andar típico de"mano" kkkk, desencanei daquilo credo,mas...
De volta ao ônibus, o cara já estava lá na poltrona dele, comendo uns salgados, enchendo o busão com aquele cheiro. Ele me cumprimentou, e eu falei um "opa". Sentei-me e o cara se virou pro lado, mastigando como um esfomeado, me oferendo um pedaço de seu salgado.
-Valeu véi, sossegado, respondi curto e grosso.
Ele acabou de comer, e começou a beber seu refrigerante. De novo ele me ofereceu. Agradeci novamente, e vi que ele ficava me olhando. Finalmente, ele puxou conversa, perguntando pra onde eu iria, e ele me disse ficaria em Piracicaba, algumas paradas antes da minha cidade, que era o ponto final. Vi que ele queria conversa, e entrei no papo, coitado, afinal ele estava sendo simpático, mas o cara só falava girias. O ônibus pegou a estrada de novo e as luzes se apagaram. Mas o cara continuava puxando assunto, até que ele se mostrou meio inconveniente, e perguntou se poderia se sentar ali ao meu lado. Sério que me veio a resposta negativa na mente, mas não sei ser mal-educado. Dei de ombros, do tipo, tudo bem, e ele não parava de falar. Pelo menos ele falava baixo, pra não atrapalhar os outros passageiros que tentavam dormir. Aí o tempo foi passando, foi acabando o assunto, e o silêncio reinou de novo. Aí a Coca fez efeito. Vontade de mijar. Pedi licença e fui ao banheiro. Mijei gostoso, com toda a dificuldade de mijar com um pau meia vida dentro daquele banheirinho. Vi meu pau pelo espelho. Eita caralhão bonito, pensei kkkkkkkk. Eu sou besta mesmo gente. Já ficou duro de novo. Lembrei do mano querendo ver meu pau, e a insistência dele em conversar comigo. Guardei a tora e saí do banheiro. Cheguei na minha poltrona e o cara tava sentado bem do lado ainda. Parei ao lado dele, pra que ele encolhesse suas pernas compridas e eu pudesse me sentar. Vi ele admirado com o pacote, haha. Sentei-me, e ele ficou me olhando de canto de olhos, me medindo, certamente de olho na mala. Escutei ele resmungando algo pra mim, e não entendi, pois ele falou muito baixo. Pedi pra ele repetir:
-Quanto tem de tamanho?, ele perguntou bem baixinho.
-O que véi?, dei um de desentendido.
-Isso aqui, ó, ele disse me dando uma pegadinha de leve na verga.
Nossa, foi como se eu tivesse levado um choque. Dei um pulo na poltrona. Nada falei, só tirei a mão dele, e fiz cara feia.
Ele insistiu e deu uma outra patolada, agora em cheio, que pegou até nas bolas.
-Tá duraça hein, mano, ele disse sussurrando.
-Para, cara, disse de cara feia ainda, mas já gostando da sacanagem.
-Tira aí pra fora, deixa eu ver, tá vazio lá pra trás, fica sussa...
-Tá louco? Se nos pegam tamo fodido, eu disse.
-Vai cara, tira essa rola aí, quero ver.
Meu coração batia forte, mas como gosto de um risco, abri o botão da calça, baixei o zíper e tive dificuldade pra tirar a benga pra fora. Quando saiu, o cara teve a visão da minha ferramenta, dura como ferro, cabeça brilhando pela pouca luminosidade que entrava pela janela. Imediatamente, ele juntou na minha pica e a apertou na mão, sentindo sua grossura.
-Nossa cara, que caralhão. Olha o tamanho dessa cabeça. Ele aproximou o nariz do meu pau e cheirou. Olhou pra mim, deu uma olhada ao redor e lambeu a cabeça. Nossa, que língua quentinha! Ele lambeu a cabeça do meu pau como se fosse sorvete, só depois abriu sua boca pra abocanhar a chapeleta. Meu medo é que ouvissem aquela chupação, então pedi pra ele chupar devagarzinho, sem melação. Nossa, o cara era mestre, chupava e lambia ao mesmo tempo. Ouvi barulho de gente se levantando lá na frente, e veio gente mesmo. Disfarçamos, eu com a mão cobrindo um pouco da verga, mas como tava escuro, deu pra esconder legal. A mulher saiu do banheiro e voltou pro lugar dela. N hora o "mano" chupeteiro abocanhou minha rola de novo, falando que meu pauzão era muito gostoso. Decidi ajudar o cara, dando mais rola pra ele, puxei a calça um pouquinho mais pra baixo, e deixei a rola bem livre, pra surpresa dele, em ver que tinha mais nervo ainda, rsrs, e ele ainda quis ver os bagos, puxando-os pra cima, e lambeu meus culhões. Fantástico! O cara me mamou por um longo tempo, e felizmente ninguém mais foi lá pra trás, então tivemos sossego.
-Você chupa cara?, ele me perguntou. Fiz um sumário "não" com a cabeça. Ele não se importou e voltou a me mamar. Vi que ele tinha tirado seu pau pra fora. Pau escuro, grosso, cabeçona roxa. Dei uma pegada, pois não sou de ferro. Tva babando aquela viga. Pau duro, grosso, que pulsava na minha mão. Comecei uma punheta no "mano' safado, que fazia até barulhinho de melado, e tive que diminuir os movimentos, pra que não ouvissem. Resolvi ousar, e pus a mão nas suas costas, descendo, e ele até se mexeu, ajudando minha mão a chegar onde eu queria.Toquei aquele botão peludo, quente, e o cara arfou.
-A seco mesmo, mano?, ele falou baixinho, tirando meu pau da boca.
Trouxe o dedo pra eu cuspir, e senti o cheiro do cu dele, forte, mas nada completamente ruim. Cuspi na mão, e untei seu brioco, e forcei o dedo, fazendo o putão até mexer o quadril. Atolou fácil, e comecei a cutucar o cu daquele cara sem-vergonha. Dei dedada lá no fundo do seu cu. Ele até parava de chupar, curtindo o cutuco no seu fiofó peludo.
-Vamos lá no fundo do busão, mano, na última fileira, ele disse.
Levantou-se e sentou lá. Dei um tempo, e com o pau ainda de fora, fui lá também. Ele tava com sua calça arriada até os pés, e me virou a bunda.
-Me come, mano
-Tá louco véi, não dá não.
Nossa, pirei quando vi aquela bundona morena, cheia de pelos. Sentei-me ao lado dele, e cutuquei aquele buraco de novo, me punhetando.
-Vai cara, me fode! Tem camisinha?
Quando eu tava quase resolvendo comer aquele rabo, chegamos à uma cidade, e vi luzes chegando, que logo começaram a iluminar o salão do ônibus. Guardei o pau, e ele subiu sua calça. Sentia o cheiro de seu corpo, ao meu lado. Cheiro de desodorante com sovaco, e comecei a ter tesão. Cheirei meu dedo, e o cheiro do seu cu tava forte. Umas 3 pessoas desceram, deixando o busão mais vazio. Tinha umas 3 pessoas sentadas numas fileiras bem a frente de nós, mas as primeiras filas estavam cheias, portanto haveria o risco, sim, de sermos pegos, ou ouvirem alguma movimentação estranha. Mas foi só pegarmos a estrada de novo, e o breu tomar conta, que o safado voltou à atacar. Me juntou na rola, me fazendo abrir a calça e ele me chupar deliciosamente de novo. Abaixou sua calça e veio esfregando o cu na minha rola. Deitei o encosto da poltrona, e ele se sentou sobre meu colo, e ficava passando a rola no seu rego, e dando encaixadinhas no cu. Nossa, que putaria boa. Tirei a camisinha da carteira, abri a embalagem e desenrolei no cacete. Coloquei bem no meio do rego, e deixei ele se virar pra atolar. Ele segurou minha trolha, mirou no furo, abriu as bandas da bunda e sentou, devagar, e eu ouvi seu cu se abrir, engolindo a caceta. Nossa, aguentou o nervo quase todo, sem dar um pio. Deixou a rola entrar lentamente, e começou a subir e descer. Arrebitou aquele rabão moreno e deixou a verga escorregar, até o talo. Puta que o pariu, que cu guloso. O cheiro do cuzão dele subia, me invadia as narinas. Ele arreganhava o rabo com as mãos, e a pica entrava mais ainda. Só parou quando sentiu meus pentelhos na bunda, dizendo que tava sentindo meu pelinhos. Ele ficava quietinho, só ouvia o barulho do motor do busão, e seu cu deslizando liso na minha verga. Bem safado, ele subia, deixando a vara sair quase que por completo, e sentava de novo, engolindo o pau tudo de novo. Penso que ficamos nessa putaria por mais de uma hora. Eu não gozava, nem ele. De vez em quando a gente parava. Ele se sentava ao meu lado, ficava alisando minha vara, meu saco, aí do nada, ele vinha pra cima de mim, e sentava de novo, e seu cu engolia a rola com vontade. Até a hora que ele rebolou gostoso na vara, e ouvi ele arfar, sofrendo. Gozou na mão, encheu a palma de sua mão de porra, e limpou na cortina!!!!! do ônibus. Achei um absurdo. Tirei a camisinha, coloquei dentro da embalagem, e joguei dentro daquelas sacolinhas que ficam penduradas no encosto das poltronas. E coloquei a sacolinha toda enrolada dentro do meu bolso da calça. Pedi pra ele me mamar pra eu gozar, e ele não negou fogo. Caiu de boca, me lambendo a cabeçorra. Mas o gozo não vinha. Perguntei se ele tinha nojo de cu. Ele me olhou todo alegrão, mas falei que era pra ele por só o dedo. Baixei um pouco a calça e senti seu dedo grosso me cutucando, já salivado. Entrou ardido, mas entrou gostoso. Praticamente rebolei em seu dedo, enquanto ele me chupava. O cara cutucou sem dó, me coçando a próstata, o que me deu um prazer incrível, e anunciei o gozo. O filho da puta não tirou a boca e engoliu toda a minha gala. Limpou até a última gota, e ainda me mostrou a língua, sem nenhum vestígio de gala. Nossa, que safado! Tirou o dedo do meu cu, e ainda cheirou, e lambeu! Galera, tem gente mais tarada que eu nesse mundo, haha. Já estava subindo minha calça e guardando a trolha, e ele não deixou, dizendo que gosta de chupar pau quando está mole, kkkkk, cara cada um com suas taras. Deixei ele me mamar mais um pouco, e a vara já endureceu de novo.
Ele só parou de me mamar porque chegamos na cidade dele. Aí nos recompomos, ele me agradeceu, e disse que me curtiu muito. Ele se levantou e eu dei uma atolada de dedo nele, por cima da calça, fazendo ele rir pra mim Trocamos telefone, mas dei um número que nem uso mais. Porém, eu tenho o número dele aqui no meu celular. Piracicaba, da minha cidade nem é tão longe. Quem sabe, um dia que ficar com vontade de comer um "mano", eu ligue pra ele, hein?
P.S.: Passei o fim de semana com o pau tão dolorido que quase nem consegui comer o Marlon, rsrs
Valeu galera. Até o próximo relato.
Bijos do Dado.
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