Ola me chamo Eric, tenho 18 anos sou bem branco cabelo castanho claro liso e um pouco grande, olhos verdes, sou magro, mas por jogar futebol desde novo sempre tive pernas grossas e uma bunda que as garotas elogiavam bastante.
O que conto aconteceu no carnaval do ano passado, eu e mais 3 amigos estávamos jogando domino na casa de um deles e fizemos uma aposta, quem perdesse com as peças mais altas teria que ir para o carnaval que iria começar em 2 dias vestido de mulher.
No fim das contas acabei perdendo, e no outro dia fui com um desses amigos a uma loja de roupa e acabei comprando uma roupa feminina, eram uma sainha azul marinho estilo colegial e uma blusinha social branca, claro que havia sido meu amigo que escolheu no intuito de me deixar o mais ridículo possível. Comprei também um pequeno kit de maquiagem e fui pra casa, no outro dia a folia começaria depois das 6 horas no lugar onde iriamos, peguei as coisas que comprei e fui pra casa de um dos meus amigos pra não ter que me vestir desse jeito na frente dos meus familiares, aproveitei e peguei um dos saltos da minha mãe, sou um cara baixo, com 1,70 e calço o mesmo numero que ela.
Cheguei na casa do meu amigo, Jorge, ele já estava vestido com seu abada no ponto, outro dos 3 amigos já estava lá, Felipe, o outro só iria nos encontrar na folia mesmo. Jorge já tinha 20 anos, era de estatura media, moreno claro, um pouco atlético e bastante safado, do tipo de cara que falava quase só de sexo e mulheres, Felipe tinha minha idade, era branco de cabelos pretos curtos estilo militar, era do tipo magro forte e era mais alto que nos dois.
Os dois rindo me mandaram ir no quarto do Jorge me vestir, ele morava sozinho numa pequena casa de condomínio, fui ao seu quarto e comecei a me vestir. Sempre fui um cara hetero, sempre curti garotas e me excitava apenas por elas, não tinha preconceito nenhum e até achava que dependendo da excitação da pessoa ela deveria tentar de tudo, claro que nunca associava isso a mim.
Sempre fui do tipo com pouco pelo, não possuía barba, meu peito nascia uns 5 cabelinhos, que eu tirava toda hora, e naquele dia resolvi raspar as pernas já que ia sair com elas muito amostra, e aproveitei e me depilei intimamente, frente e atrás como costumava fazer por achar bem mais higiênico.
Coloquei a roupinha, Jorge me tinha feito até comprar uma calcinha branca de algodão pra usar por baixo, depois de me vestir, coloquei o salto, me maquiei, algo que achei simples, mesmo sendo a primeira vez e fui sair do quarto, antes me olhei no espelho e me assustei, estava realmente parecido com uma garota, com uma colegial safada, me excitei e pensei “que estranho, me excitar comigo mesmo vestido de mulher”, então saí.
Quando entrei na sala e meus amigos me viram o espanto foi imediato, Jorge me olhou dos pés a cabeça e disse:
“O que houve contigo cara? Tu tá gostosa.”
Eu ri e brincando falei com uma voz feminina:
“Você acha?”
Ele riu, Felipe então falou: “Serio cara, não faz isso que você já esta uma mulher todinha.”
“E não é?” eu disse. “Quando me vi no espelho, eu mesmo me espantei, pra ser sincero fiquei até excitado, acredita?”
“Acredito” disse o Jorge “eu mesmo to tinindo aqui dentro da calça.”
Olhei pra ele meio espantado, sabia que o cara era bem tarado, uma vez chegou um boato pra mim e pro Filipe que ele já havia comido umas duas travestis e também outro que anos atrás numa antiga festa do nosso colégio, ele bêbado havia comido um colega de classe meio viado.
Ele disse então: “Caras to pensando aqui, é carnaval, tempo de enlouquecer, que tal, você já está uma mulher todinha, consegue fazer uma voz feminina melhor que muito traveco por ai, que tal você chupar nós dois aqui?”
Eu olhei pra ele: “Tu ta doido Jorge? Sou macho cara.”
“Sei que tu é, mesmo sendo difícil de crer nesse exato momento que tem um homem ai por baixo, mas é algo aqui do carnaval e só, não é Filipe, tu topa também não é?”
Filipe que estava só observando até aquela hora me olhou de novo e disse: “É sim cara, você que vai chupar vai continuar tão homem quanto nós que vamos ser chupados. Diria que essa é uma situação diferente do normal, então vamos relaxar e deixar rolar, você está com muita coisa na cabeça, é só excitação e curtição.”
Filipe sempre foi bom com as palavras e eu acabei me vendo convencido a fazer aquilo, disse pra irmos com calma, me sentei no sofá, pedi um tempinho pra me concentrar pra começar a falar mais fino e imitar uma mulher. Fechei os olhos, decidi que ia fazer aquilo e pronto, ia ser uma experiência doida de carnaval, me concentrei, coloquei na cabeça o jeito que sabia que varias mulheres safadas falavam e comecei:
“Bem gatos, vamos começar ou não? Quero ver essas picas.”
Eles estavam em pé bem na minha frente, abriram sua bermudas e colocaram os paus pra fora, a pica do Jorge era media, um pouco maior que a minha que tem 15cm, já a do Filipe era bem maior, talvez uns 19cm pela minha dedução. Estranhamente nem pensei duas vezes, naquela hora havia meio que incorporado aquele personagem feminino, tinha me tornado Erica, meti primeiro a do Jorge na boca, era salgada, quente, depois pus a outra, tinha um gosto menos forte mas sentia que latejava na boca, chupava mais e mais, estava gostando, era saboroso, eles gemiam gostoso, me chamavam de puta, de boqueteira, vadia. Minha pica estava quase pra rasgar a calcinha, chupava um e punhetava o outro, sempre revesando.
Filipe então me olhou e disse: “ Que tal uma fodinha? Hein? Já começamos, não custa partir pros finalmentes.”
“Isso ai, concordo.” Disse Jorge.
Fiquei com um pouco de receio, mas senti vontade, e disse:
“Huuuum, será? Será que libero meu cuzinho pra vocês garotos?”
Eles ficaram doidos, eu então me virei, fiquei de joelhos no sofá e empinei a bunda: “Então podem vir, quem vai ser o primeiro?”
“Eu, eu.” Disse Jorge.
Ele tirou minha calcinha, naquela posição minha pica não ficava amostra e tinha certeza que estava igual uma ninfeta de quatro, ele lambusou um dedo e meteu em mim, entrou gostoso, achei diferente, depois tirou e começou a meter a pica que já estava toda babada da minha chupeta.
Entrou doendo, gemi alto, mas aguentei firme, ele segurou dentro um pouco e a dor passou, olhei pra tras e disse: “Pode ir gato.”
Ele começou, metia e tirava, devagar, mais rápido, mais rápido, depois bem rápido, já metendo com força, não sei por que mas resolvi tentar rebolar na pica dele, comecei a mecher minha bunda, ele segurou minha cintura forte e disse que ia gozar, eu disse: “Goza safado.” Ele gozou no um cu, senti o jorro lá dentro, quando tirou a pica pude sentir a gala começando a escorrer na boquinha do meu cu.
“Minha vez agora.” Disse Filipe.
Senti um medinho, pela pica dele sem bem maior, mas meu cu estava todo gozado e acabou entrando tudo bem mais fácil que na primeira vez, ele meteu até a metade, foi colocando e tirando numa velocidade media: “To botando so até o meio, vou com tudo agora certo?”
“Pode socar.” Eu disse.
Ele socou.
Senti bem fundo dentro de mim, foi incrível, na segunda metida funda comecei a me gozar, era a primeira vez que me gozava sem penetrar uma mulher, me tocar ou ser tocado, era incrível foram varias jorradas gostosas, cada vez que dava uma, trancava um cuzinho, o que fazia fica mais gostoso e me fazia gozar mais, estava sendo o melhor orgasmo da minha vida, parei de gozar, já meio fraco, ele me comeu mais alguns minutos, então tirou a pica do meu rabo, me viro me deixando sentado no sofá, meteu a pica na minha boca e gozou la dentro, era grosso e quente, quase sem gosto, ele disse pra mim engolir e eu fiz.
Depois disso ele me liberaram de ir vestido de mulher pro carnaval, disseram que mereci ser perdoado da aposta, troquei de roupa e guardei a roupa de mulher em cima da cama, antes de sair falei.
“Quando chegarmos da folia, talvez a gente repita dose.”
Eles riram e saímos.