Ficar no carrapato com o Mário, foi chato e ao mesmo tempo instimulante, ele falava bem com os clientes da TIM, quer dizer, enrolava bem. E ele me dava dicas.
Mário: Se o cliente ficar gritando e tal, ignora, pense em coisas aleatórias...
Kevin: Okay.
Depois de terminar de explixar, Mário deu uma ajeitada no volume da calça, não pude deixar de notar, ele deu sorriso e voltou a explicar. Após alguns minutos, era a hora do intervalo, ele se levantou, e passou por trás de mim, o problema é que não tem muito espaço e para passar, ele deu um sarrada em mim, fiz questão de me jogar pra trás, e ele passou lentamente. Foi direto pro banheiro... Esperei alguns minutos, e fui atrás. Quando entrei ele tava no mictório, mas não estava mijando. Olhei pra porta, um certo medo tomava conta de mim. Fui pro lado dele e coloquei meu pau pra fora, em segundos a mão dele já estava massageando meu pau.
Mário: Curti você... Tem um pau legal..
Kevin: Alguém pode entrar aqui né.
Mário: Não, cada pessoa tem 30 minutos de intervalo, é um de cada vez, você só ta de intervalo, pois está no carrapato comigo. Ah, eu vi suas olhadas...
Kevin: Impossivel não olhar né.
Peguei no pau dele, um pau grande, quando me virei pra sair do banheiro, ele me agarrou por trás e me encoxou, beijou meu pescoço. Eu me virei e nos beijamos. Foi estranho, enquanto o beijava, na minha frente veio o rosto do meu ex-namorado Pedro, logo me desvencilhei dele...
Mário: Que houve?
Kevin: Aqui não, é perigoso.
Me ajeitei e saí do banheiro sorrindo, primeira semana de trabalho e eu já estava pegando um colega de trabalho, bem mais velho... Eu sou uma puta mesmo, foi a Lúcia que disse, quando eu disse pra ela.
Lúcia: Você é uma puta Kevin! Depois que virou bi, ta comendo e dando por aí geral hein.
Kevin: Mas respeito hein, olha a hierarquia! E não saio dando não ta, comendo, dando bem pouco.
Lúcia: Que hiararquia, acabou o colégio amor, agora é vida real e você é uma puta. E depois do lance do banheiro, o que houve?
Kevin: Fui comer, voltamos pra central, ele ficou de pau duro e eu fiquei alisando, discretamente lógico... Ele é casado, tem dois filhos, e só fica com caras de mil em mil anos...
Lúcia: Vai dar pra ele?
Kevin: Você ta muito ousada hein... Safada..
Lúcia: Somos dois. E o Pedro?
Kevin: Não falo muito com ele, desde que terminamos.
Lúcia: Por que terminaram? Não ficaram nem três meses namorando.
Kevin: Somos diferentes, por causa da mãe dele, ela descobriu e o Pedro decidiu fazer o que a mãe quer.
Lúcia: Como foi isso?
Lembrar tudo que aconteceu me deixava um pouco triste, mas vamos lá. Eu namorava o Pedro, era meu primeiro amor colegial. Pedro me chamou pra casa dele, ele ficaria a tarde toda livre, os pais dele trabalha muito e ele fica sozinho em casa, passamos dias e dias na casa dele, namorando, transando, conversando, rindo, era perfeito... Principalmente a parte das transas. No dia fatidico, estavamos nos beijando, já nus, ele se ajoelhou e começou a me chupar, fiquei em transe, o viado sabe chupar, ele brica com a lingua na glande, me levava a loucura, puxei ele pra cima e nos beijamos, comecei alisa-lo, sua pele macia me fascina. deitei no sofa e ele deitou por cima de mim e ficamos nos alisando, até que ele sentou em cima de mim e com a bunda começou a enfregar meu pau, em minutos, completamente louco, posicionei meu pau na entrada do cu dele, e ele de olhos fechados, começou a pressionar e sentar no meu pau, ficou fazendo um vai e vem.
Eu estava prestes a gozar quando tomei um susto, a mãe do Pedro parada na porta nos olhando chorando. Ela começou a bater no Pedro, gritava, dizendo que ele estava com demonio no corpo, ele pedia pra parar, e ela veio pra cima de mim, Pedro pediu que eu fosse embora, rapidamente peguei minha roupa e corri. Ainda bem que o muro da casa dele é enorme, quando saí da casa coloquei minha calça correndo e fui embora, nos próximos dias ele não deu notícias e até que ele me ligou e disse que não poderia mais me ver e tal, que a mãe dele mandou ele ir morar na casa da avó. No inicio foi depressivo, Karina, minha amiga, que me consolou... Mas superei, nunca fui de chorar muito, e logo conheci outro mundo, o mundo gay. Logo percebi que me daria muito bem nesse mundo... Estava eu e Karina entrando no ônibus, e vejo um cara mexendo no celular, ele me olha e observa cada passo meu, sentei no lado oposto ao dele, Karina não parava de falar, mas se calou quando percebeu que eu dei uma olhada no cara e sorriu. Peguei meu celular e digitei meu número, e expus para o cara, minutos depois meu celular tocou, sorri e Karina também... Começamos a conversar por whatsapp, seu nome era Ricardo, ele era alto, magrinho, cabelo preto enrolado. Ele disse que era discreto, que morava com os pais ainda, tinha 23 anos. Karina desceu primeiro que eu do ônibus. Ricardo sentou ao meu lado, e começos a conversar mesmo. E quando ele levantou pra descer do ônibus, ele fez a pergunta que eu não estava muito certo que gostaria de ouvir, depois do que passei.
Ricardo: Eu to sozinho em casa, quer ir lá rapidinho?
CONTINUA
(nossa esse capítulo, foquei em três histórias diferentes, espero que não confunda a cabeça de vcs, e vlw por tudo)