Ah, Jô... Saudades de uma mulher louca e no ápice de seu tesão. Conheci a baiana num trabalho que fizemos em comum durante um evento da empresa que trabalhava. Prefiro chamá-la de Jô a seu longo e diferente nome, Josinalda. Se tem alguém que me faz pensar em coisa boas, essa é a primeira pessoa. O primeiro motivo é seu sorriso constante, seu olhar positivo e quebrador de qualquer cheiro de desânimo. Não encontrei ninguém que pensasse mal daquela flor. Sem dúvidas, uma guerreira.
Com seus 45 anos, dava um show de corpo e disposição em muitas meninas. Nunca frequentara uma academia, fazia questão de ir caminhando pelos 4 km que separavam o escritório de sua casa. Pernas fortes e com um tom de pele maravilhoso eram exibidos com gosto pela nordestina, que ignorava com categoria. E foi por uma dessas gracinhas que me envolvi com a dama.
Eufórica, chegara da rua toda irritadinha por ter sido alvo de um elogio sem dono, um carro que passou e projetou palavras pesadas elogiando seu traseiro.
- Nossa, como tem gente sem noção, né? Acredita que um imbecil passou num carro e comentou que meu traseiro é pra mais de metro?
Quis rir num primeiro momento, mas a revolta da moça não permitia. Então brinquei.
- Calma, Jô, ele não está tão errado. Quis apenas elogiar seu belo e grande rebolado.
- Oxe, menino, me respeite!
- Só falei a verdade, é belo e grande. Deixa qualquer homem interessado.
Jô saiu bufando. Sabia que não ficaria assim por muito tempo. Era dela esquecer e sempre sorrir. Quando fui buscar água, cruzei com ela no corredor e provoquei mais uma vez:
- Ou, bunduda, ops, Jô!
Ela gargalhou e me puxou pela camiseta, chegou falando baixo:
- Sério que vocês gostam desse jeito?
Puxou perto demais, pude sentir seu cheiro e logo vi que seus olhos estavam diferentes. Não sabia o que responder e pedi que fosse a sala das máquinas que poderia provar que aquilo era verdade. Ela saiu.
Pensei e repensei. Porra, o que acabara de fazer? Ambiente de trabalho, se alguém nos pega com aquela conversa ficaria chato deveras! Por outro lado, não estava mentindo. A baiana tinha uma bunda muito gostosa, aliás, não só a bunda. Só de pensar meu pau ficou duro e foi bem nesse momento que pensei com a cabeça de baixo.
Jô me viu passar pelo corredor no sentido da tal sala. Entrei, encostei a porta e fique pensando em como falar, afinal, ela tinha quase quinze anos mais que eu. Poderia se ofender e dar qualquer escândalo. Aquilo poderia ser uma pegadinha da parte dela pra ver até onde minha ousadia chegaria, mas, em minha cabeça só vinha uma forma de comê-la ali. E sem mais tempo, a porta se abriu.
- Pronto, estou aqui, agora diga-me.
Não precisei dizer. Minha rola estava armada e a mulher ficou doida vendo aquilo, mesmo estando dentro da calça. Fui claro:
- Poderia falar pra senhora que não, mas estou com um tesão danado desde a hora em que nos cruzamos.
- Menino, o que é isso...
Veio com a mão e segurou. Alisava, apertava, sentia. Não parecia querer perder tempo. Por minha, vez, segurei seus peitos grandes e gostosos, já ciente de que daria merda ou uma trepada muito boa. Comecei a desabotoar a caça de Jô, ela a minha. Até que alguém bateu na porta. Jô estava encostada e ficou pálida, assustada. Perguntei quem era e nosso chefe respondeu. Pedi que aguardasse, ele perguntou se estava tudo bem. Confirmei e ele me pediu que fosse a sala dele.
Aguardamos mais alguns segundos, minutos. Saí. Jô também. Ela foi pra um lado e eu pro outro. No que virei o corredor, meu chefe estava ali, esperando.
Fomos até a sala dele.
- O que você estava fazendo com a Jô ali? Por que não me deixaram entrar? Você sabia que ela é esposa de um grande amigo meu?
- Sr. Rafael, não tenho palavras. Quero que me demita. Não aconteceu nada ali, mas a desconfiança será pra sempre. Prefiro sair da empresa.
O patrão não hesitou. Sua amizade com o marido de Jô era mais antiga que eu. Restava-me procurar um novo emprego.
Fiquei sabendo que Jô não ficou muito tempo ali. Não tínhamos contato e pensei que nunca mais a encontraria. Melhor seria esquecê-la.
Alguns meses se passaram e comecei a trabalhar num hospital. A roupa branca me incomodava, nunca gostei.
Saindo um dia do trabalho, encontrei Jô e sua irmã. Vieram me cumprimentar e logo perguntaram o que estava fazendo da vida. Falei de meu trabalho novo. A irmã de Jô me pediu o telefone para enviar um currículo de um amigo da prima de sei lá quem. Pedi o dela e, pra minha sorte, estava sem. Pediu a Jô que pegasse meu número e depois conversaríamos.
Fiquei na esperança de receber uma mensagem por dois ou quatro dias. E uma semana depois, veio a primeira:
“Quero brincar de médico. Que hora trabalha?”
Sabia de quem era. Meus plantões varavam a noite e ela mandou outra mensagem perguntando se poderia vir me visitar. Autorizei. Pensei que não viria. Pensei errado.
Era quase meia-noite quando estava na recepção e vi o carro parar. Amparada pelo marido, veio encenando uma enorme cólica. Alguns auxiliares a colocaram numa maca e avisaram que em breve seria atendida. Ela se sentou e ficou com seu esposo ali, na recepção. Olhava pra mim com cara de maldade e disfarçava quando alguém se aproximava.
Desci, fui até a sala do arquivo, confirmei que estava vazia e voltei. Ainda estava lá. Procurei na recepção a ficha da paciente. O correto seria encaminhá-la para o primeiro médico. Mas nada daquilo estava correto há muito tempo. Chamei:
- Senhora Josinalda de Oliveira.
Ela acenou.
- A senhora pode me acompanhar?
Acompanhei Jô até o final do corredor mancando. Quando chegamos a escada ela me abordou.
- Quem de nós dois é mais louco?
Puxei a morena pelo braço e entramos no arquivo. Estava quente, ardente. Abri os botões de sua blusa com a fúria de quem tinha algo guardado há tempos para aquele momento. Sua mão desceu rápido para meu cacete e começou a alisá-lo com jeito, sabedoria. Sacou minha rola e, com ar desesperado, passou a mamá-la ali mesmo, agachada no chão. Olhava-me querendo aprovação. E tinha.
Nosso silêncio só era desmascarado pela respiração de ambos, o som de quem faz coisa errada. Jô mamava de boca cheia e me fazia lembrar aquele sorriso grande e safado. Babava e lambia tudo com o prazer de quem se satisfaz chupando com tesão. Não queria apenas me dar prazer, mas gostava e muito do que estava fazendo.
Sem muito tempo, a levantei pelo braço e, enquanto abria sua calça, saquei seus maravilhosos peitos pra fora. Pareciam peitos de adolescentes. Grandes e com bicos gigantes, seriam capazes de me entreter por horas, mas não era o caso. Pediu pra colocar o cacete entre seus seios. Atendi.
Fez uma espanhola de quem entende, conseguindo chupar apenas a cabeça da minha rola enquanto a comprimia com suas tetas enormes. Enormes e macias. Mas eu queria mais.
Coloquei a dona daquele traseiro gostoso de quatro e alisei meu pau por um tempo. Eram os instantes de prestigiar aquela beleza.
- Vai, vai logo, me come! Quero muito!!!
Não tinha jeito, era minha hora. Enfiei devagar e parecia ser dolorido para ela. Fui cauteloso e nas primeiras estocadas ainda a sentia desconfortável. Mas depois de mais algumas cutucadas ela se adaptou. Passei a socar com força e Jô chegava a sair do lugar a cada metida.
Eu a puxava e ela escapava.
- Vai, goze logo quero ver seu pau espirrar!
Quando estava próximo da hora Jô saiu e segurou meu cacete. Bateu uma punheta gostosa e sorria enquanto minha rola jorrava. Satisfez-se com aquilo e vestiu-se. Saiu correndo.
Pelos próximos dias, mandava-me uma mensagem querendo saber quando era meu próximo plantão. Vinha, trepava e ia embora.
A cada dia nosso desempenho melhorava e o hospital já não conseguia conter o fogo da mulher. Era de um tesão correspondente a idade, mas a criatividade para enganar o velhote surpreendia qualquer malandro.
Mulher de verdade, com fogo e maldade.