“Minha fantasia é comer você...”

Um conto erótico de Peão1970
Categoria: Heterossexual
Contém 677 palavras
Data: 24/03/2014 20:43:17
Assuntos: Casada, Heterossexual

Olá. Boa noite a todos e a todas. Esse conto é verídico e aconteceu em novembro do ano passado.

Eu conhecia uma moça aqui do meu bairro que achava muito bonita e com um corpo daqueles que chamamos de “gostosa”. Não tinha muita aproximação come ela e sempre a olhava com aquele olhar de quem quer se aproximar. Um belo sábado de sol, na caminhada, a encontrei. Dei um bom dia bem animado e ela respondeu com a mesma animação. Aquilo me deixou confiante. No dia seguinte procurei ir para a caminhada no mesmo horário. Deu certo. Lá estava a minha “cobiçada”. Fui mais ousado na aproximação e ela aceitou a minha idéia de caminhar com ela. Conversa vai, conversa vem, e fomos nos conhecendo melhor.

Ela me falo que é casada e que o marido estava viajando a trabalho. Eu falei pra que também sou casado e, num momento mais “ousado”, falei que isso não me impede d fazer o que quero. Ela deu um sorriso meio que sem graça, mas com ar de quem quer dizer ,“entendi seu moço”.

Fui adiantando o papo e falei pra ela que a achava muito bonita e que sempre olhava pra ela. Ela falou que percebia meus olhares, que no começo não se sentia bem com aquilo, mas que depois passou até a sentir-se lisonjeada. A convidei para um café e ela aceitou o convite. Entendi aquilo como uma senha de que meu sonho poderia se realizar.

Quando chegamos à cafeteria, buscando um lugar para sentar, a segurei pelo braço e a puxei para um lugar onde ficaríamos bem a vontade, Ao chegar à mesa, antes de sentar, aproveitei uma oportunidade de encostar-me nela. E o fiz com muita ousadia. Ela me repreendeu. “Estamos em público”.

Pedimos o café e ficamos conversando. Perguntei se ela estava só em casa. Ela respondeu que sim. Que os filhos estavam na casa da avó e que a empregada não iria naquele dia, já que era domingo. Arrisquei e perguntei. Posso te acompanhar até a sua casa?

A resposta foi negativa. Ela falou que não, mas que às 14 horas estaria à disposição para um almoço. Marcamos o local. Às 14:00 lá estávamos os dois, no local combinado. Claro um local discreto. A recebi com um beijo no que ela retribuiu.

Quando saímos dali, fomos pra o motel. Ao entrarmos, a beijei ardentemente passando a mão por todo o seu corpo, com passagens freqüentes e demoradas naquela bela bunda que ela tem. Ela respirava ofegante e queria sempre mais. Tirei sua blusa e sutiã e comecei a descer pelo pescoço até chegar a aquele belo par de seios. Ela começou a começou a pegar no meu pau e falar que estava com muito tesão. A coloquei de costa pra mim, tirei sua saia e calcinha e comecei a sussurrar no ouvido dela... “Vou te comer agora, gostosa”. “Vou meter esse cacete na tua bucetinha”. Ela nada falava, só gemia. Quando botei a cabeça na entrada e comecei a meter, ela soltou um gemido mais forte e começou a falar. “Fode, gostoso, fode essa buceta...” “Que delicia, que tesão... Eu tava louca pra dar essa buceta”.

Eu comecei a falar e dar tapinhas na bunda dela, ela me pediu para eu falar sacanagem... obedeci. Comecei a xingá-la, e falava. Rebola, puta, rebola nesse pau, sua vagabunda. Ela enlouquecia e falava... “Isso cachorro, me faz puta. Me fode toda”. Mete tudo, safado, me dá pica.

“Faço cachorra, vou fazer você a casada mais puta dessa cidade. Toma, vagabunda, toma pica. Teu marido não te dá pica não? Eu vou te dar”.

Ela não resistiu e gozou muito. Ela gozava e pedia pra eu meter. “Isso, safado, mete tudo. Fode a mulher daquele corno”.

Depois de muito sexo e muita sacanagem, a deixei no local onde ela tinha deixado o carro dela. Antes dela descer do carro, eu a beijei e falei. Minha fantasia agora é comer você... na tua casa... Ela sorriu e falou “depois conversamos sobre isso”.

Outra hora contarei o que conversamos.

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