Era quase três da manhã quando o dominador, do casal que me usa, ligou e ordenou: você tem 10 minutos pra colocar uma camisa social branca, uma calça jeans mais clara, um sapato e esperar na sua esquina uma Tucson prata que vai te levar pra passear. Obedeci.
Chegamos quase juntos ao local, o vidro do carro abaixou e o cara, que deve ter uns 35 anos, não lindo mas boa pinta, olhou pra mim e falou: entra logo no carro, puta boqueteira. Entrei e já levei um tapasso forte que deixou minha cara ardendo. Ele abriu a calça, tirou um pau bem grande e grosso pra fora e mandou mamar. Caí de boca, enquanto ele dava voltas com o carro.
Enquanto chupava, ele não tinha pena de forçar minha cabeça contra aquela vara, me fazendo quase sufocar, e dar tapas muito fortes na minha cara. "Puta tem que ficar com a cara de viado vermelha de tanto apanhar".
Foram uns 20 minutos rodando, até que ele parou em uma rua perto de casa. "Agora eu vou dar leite pra vagabunda e se cair uma gota no banco do carro, eu te jogo na calçada e dou porrada até você desmaiar". Disse isso puxando forte meu cabelo, pra não restar dúvida que ele falava sério. Com medo, obedeci.
Minutos depois ele começou a gozar. Não sei se ele normalmente gozava bastante ou se estava há muito tempo sem, mas foi muita porra. Quase engasguei mas fui tomando tudo direitinho, com medo de apanhar. Ele manteve minha cabeça contra o pau e mandou que eu sugasse tudo, deixasse a vara limpinha. Ela foi ficando mole, até que puxou minha cabeça. "Segundo tempo agora, viadinho".
Achei que ele fosse me comer, mas mandou descer do carro. Desceu junto. Tinha uma árvore ao lado, na calçada. "Ajoelha aí, mãos pra trás e olha pra mim". Começou a me dar um banho de mijo. "Abre a boca". Mijou dentro dela e me mandou tomar. Assim como a quantidade de porra, o mijo também foi abundante. Mirou no meu cabelo e na minha roupa toda. Terminou, guardou o pau, deu um chute forte no meu saco e disse: "é muito viado mesmo, merece banho de puta que é levar mijada".
Entrou no carro e foi embora. Fiquei ali, ajoelhado na calçada, a umas duas quadras de casa todo lavado de mijo, humilhado no meio da rua. Cheguei no meu prédio morrendo de medo de alguém me ver. Até subi pelas escadas. Joguei aquela roupa toda molhada dentro da máquina de lavar, enquanto meu pau explodia dentro do cinto de castidade. Mais uma vez me sentia o cara mais humilhado de São Paulo, mas com um tesão fora do comum.
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