A Tia Eulália
Algum tempo depois da “experiência” com o sogro, Odete achou curioso – senão estranho – que aquilo houvesse acontecido mediante a intervenção de Janos. Como era possível aquele homem conhecer tanto dela, a ponto de convencer o sogro a vir procurá-la com “aquelas intenções” (aliás, deliciosas e inesquecíveis intenções!); aliás, será que ele teve mesmo algo a ver com a vinda de Jorge naquela semana? Quem era Janos? O que ele queria? Essas perguntas rondavam a mente de Odete, tornando-a nebulosa e insegura; algumas vezes sentia medo de Janos … outras sentia um enorme tesão por ele!
Todavia, a vida seguia seu curso e Odete não vislumbrava melhor alternativa senão fazer o mesmo: seguir em frente, sempre esperando por alguma surpresa do seu “amigo”. Mas os dias se passaram, as semanas se passaram e mais de um mês depois, nada havia acontecido (nada de especial, ou de diferente). A vidinha de Odete retomava seu curso rotineiro e aborrecido. Oficina, encomendas, clientes, cuidados com a casa, dormir, comer e assistir a novela … tudo igual e sem tempero … Até mesmo as idas regulares à Sex Shop diminuíram drasticamente … Odete não se sentia motivada, … e isso era muito triste.
Uma noite (solitária como as demais), Odete recebeu uma ligação telefônica que, para sua surpresa, era de alguém muito querido. Era sua tia Eulália, única irmã de sua falecida mãe. Odete adorou falar com sua tia e elas conversaram por algum tempo, até que Eulália perguntou se poderia passar alguns dias com a sobrinha, já que tinha algumas coisas a serem resolvidas na capital e não gostaria de ficar um hotel repleto de impessoalidade. Odete não apenas concordou como insistiu que ela viesse o mais breve possível. Eulália respondeu-lhe que, na semana seguinte, estaria na cidade, e que assim que descesse do avião ligaria para ela. Odete ficou deslumbrada com a possibilidade de ter uma pessoa para fazer-lhe companhia, trocar confidências e conversar calorosamente, e terminou a ligação dizendo-se ansiosa pela chegada da tia.
Era uma quinta-feira quente e seca e Odete aguardava ansiosa no saguão do aeroporto a chegada de sua tia querida. Verificou o voo e o horário e quando viu a confirmação de pouso, postou diante da porta de desembarque nacional, esperando por sua tia Eulália. Assim que a viu seus olhos brilharam; ela sempre adorou a tia, irmã mais nova de sua mãe e cuja diferença de idade com relação a Odete era muito pequena, e quando a viu sair pelo portão de desembarque, constatou que a tia estava mais conservada do que nunca. Eulália era uma mulher de estatura mediana, longos cabelos pretos cacheados, corpo curvilíneo com formas generosas, sustentado por pernas tão bem torneadas que pareciam uma escultura grega, conjunto esse que chamava a atenção de qualquer homem que a visse passar; o rosto quase não tinha rugas e os olhos negros cintilantes eram um destaque digno de nota, seguido da boca de lábios carnudos e firmes. Sem dúvida, Eulália era um mulherão!
As duas se abraçaram calorosamente e depois de cumprimentarem-se saíram do aeroporto, tomando um táxi em direção à casa de Odete. No caminho conversaram muito e divertiram-se trocando memórias familiares inesquecíveis. Odete contou da visita de seu sogro, obviamente ocultando os “detalhes sórdidos” e sobre o fato de ele ter descoberto que não estava acometido por uma doença fatal. Eulália ficou feliz pela notícia e disse que, de vez em quando ela conversava com Jorge pelo telefone; repentinamente, Odete sentiu um calafrio percorrer-lhe a espinha … será que Eulália sabia da “aventura” entre ela e o sogro? De qualquer modo, a conversa agradável da tia e o simples fato de ela estar ali com a sobrinha foram suficientes para desvanecer qualquer sensação de desconforto ocasionada por fatos soltos, até mesmo porque, Odete lembrou-se que Eulália tornara-se amiga de Jorge logo após o falecimento da esposa deste e por isso, eles costumavam conversar sempre que possível.
Ambas – tia e sobrinha – passaram o restante do dia conversando e rindo muito, ... Fazia muito tempo que Odete não se sentia tão descontraída na presença de outra pessoa, ... Houve um momento em que Eulália confidenciou à sua sobrinha que tinha uma vontade imensa de ir dançar em algum clube. Odete comungou da sua vontade, mas lamentou não haver mais clube ou salões para isso; mas, como um estalo, Odete lembrou-se do Clube da Terceira idade que se situava ali perto e que às sextas-feiras promovia uma noite dançante. Contou para a tia que, imediatamente, propôs que ambas fossem até lá na noite do dia seguinte. Odete concordou de pronto, afinal, precisava de alguma coisa para espairecer (ou esquecer …).
Quando acharam que era chegada a hora de dormir, Odete lamentou-se com a tia, informando-lhe que o único quarto disponível era aquele que ficava nos fundos (o mesmo que havia sido ocupado por Jorge durante a sua “estadia”); Eulália foi até lá e depois de vistoriá-lo disse que a sobrinha não devia se preocupar, pois aquele espaço estava ótimo para ela (tinha uma cama e um chuveiro, era o que bastava, segundo a própria Eulália).
As duas se divertiram um pouco mais enquanto arrumavam o quarto e, no final, Odete despediu-se da tia desejando-lhe uma boa-noite de sono. Eulália devolveu o cumprimento e ambas foram deitar-se. Odete subiu para o seu quarto e depois de se despir entrou debaixo do chuveiro para tomar uma ducha refrescante antes de ir para a cama. Estava absorta, usufruindo a água que escorria pelo seu corpo, quando, subitamente, foi surpreendida pela tia que estava parada na porta do banheiro, olhando para o box como quem apreciava uma cena deliciosa. Odete abriu a porta do box e ficou momentaneamente exasperada.
-Tia! O que é isso! Algum problema? – Odete estava tão chocada com aquela invasão de privacidade que sequer percebeu que estava gritando com a tia.
-Calma, meu docinho, … eu estava apenas apreciando … Nossa! Você está com um corpão delicioso!
-Tia! Você está maluca! Onde já se viu falar uma coisa dessas! – Odete retrucava com Eulália enquanto tateava procurando a toalha para esconder a sua nudez; sentia-se intimidada com o olhar da tia, que tinha um misto de provocação e de excitação.
-Ué! Que frescura é essa, Odete! O que é bonito é para ser mostrado … você não acha?
Um silêncio inexplicável instalou-se no ambiente; Eulália permanecia no mesmo lugar onde estava, olhando para a sobrinha e examinando seu corpo de cima a baixo, enquanto que Odete ainda tateava procurando desesperadamente a tolha a fim de proteger sua nudez. Finalmente, Eulália deu um sorriso maroto e disse que viera apenas pegar uma toalha, pois também queria tomar um banho; ela olhou para a sobrinha mais uma vez para, depois, desaparecer do banheiro. Odete recuperou-se do susto e após secar-se, foi até a cama e sentou-se na beirada, meditando se não tinha sido grosseira em demasia com Eulália; talvez devesse se desculpar com ela.
Rapidamente, ela vestiu a camisola, dispensando a calcinha, e foi até o quarto dos fundos, desculpar-se com a tia, pois, afinal, estava se sentindo muito mal com aquela “cena” em seu banheiro. Odete abriu a porta dos fundos e caminhou com cuidado até o quarto, mas, não chegou até a porta; ela estava ouvindo sons parecidos com gemidos … sua alma ficou em pânico … será que sua tia estava passando mal … será que ela ficara tão triste que isso lhe causara algum problema de saúde? Odete teve vontade de correr até o quarto para socorrer a tia, mas a medida em que se aproximava os gemidos tornavam-se mais nítidos … até que ela percebeu que sua tia estava gemendo sim … mas era de tesão!
Odete percebeu que um fio de luz escapava por uma fresta da porta, evidenciando que ela não estava fechada, mas apenas encostada, e tomando o cuidado em caminhar na ponta dos pés descalços no piso frio, aproximou-se ainda mais, até conseguir ficar perto o suficiente para espiar o que estava acontecendo lá dentro. Sua tia estava deitada na cama, pelada e masturbando-se como louca! Ela usava as duas mãos, demonstrando uma destreza incomum no “ato solitário”.
Odete estava pasma e fez menção de ir embora, pois sentia-se invadindo a privacidade da tia … todavia, aquela visão causava-lhe uma sensação nova e desconhecida para ela … Odete sentia-se excitada em ver a tia masturbando-se com destreza. Ademais, aquele não era um corpo qualquer … era um corpo de uma mulher de meia-idade que mais parecia uma obra de arte de um escultor clássico. Eulália brincava com sua vagina, deixando as pernas bem abertas e usando as duas mãos para conseguir um movimento satisfatório, enquanto gemia como uma louca.
Ainda mais uma vez, Odete fez menção de sair dali, correr de volta para o seu quarto e esquecer que havia flagrado a tia em um ato libidinoso tão íntimo e pessoal; mas a vontade de permanecer e apreciar aquela diversão solitária, era mais forte e Odete parecia presa ao chão, incapaz de esboçar qualquer gesto, qualquer movimento. Repentinamente, Eulália gemeu alto e seu corpo contorcia-se em espasmos cheio de languidez … ela havia gozado! E gozado com uma intensidade tal, que Odete sentiu sua vagina ficar úmida quase que instantaneamente …
Em minutos, Eulália estava relaxada, com os olhos semicerrados e as mãos massageando suavemente seu ventre e sua vagina; ela parecia satisfeita, suave e com um ar de plena harmonia. Odete, por sua vez, sentia as pernas bambearem e o suco vaginal escorrer pela parte interna de suas coxas … estava com um tesão desmedido! Sentia uma vontade imensa de masturbar-se olhando para aquela mulher madura, nua e satisfeita … era uma visão inesquecível, perturbadora e muito, mas muito excitante. Nesse momento, Odete cerrou os olhos e imaginou-se sendo fodida por Janos, exibindo-se aos olhares gulosos de sua tia e gozando como uma tresloucada.
Quando abriu os olhos novamente, sentiu um susto tão grande que seu coração quase saltou pela boca; a respiração ficou interrompida, obrigando-a a puxar um ar que parecia não vir. Na sua frente estava Eulália, pelada e com a porta aberta, sorrindo para a sobrinha com um olhar provocante e convidativo ao mesmo tempo.
-E então, gostou de ver a titia bater uma siririca? Ou vai me dizer que você também não faz dessas coisas! – Odete estava tão constrangida que sua vontade era procurar o buraco mais próximo e enfiar-se nele até o fim de seus dias … mas, o olhar lânguido e sacana de sua tia lhe trouxeram de volta à realidade, obrigando-a a achar uma justificativa para estar ali.
-Nem se preocupe em explicar qualquer coisa, minha querida. Na minha idade o tesão não acaba e assim como você não tenho um macho pintudo disponível para me satisfazer, … portanto, faço-o da melhor forma que me é possível … – Eulália dizia aquelas palavras com uma naturalidade tão despojada, que Odete não sabia o que dizer, muito menos o que pensar … afinal, ele já teve Janos!
-E então, … você vai ficar ai fora, parada feito estátua, vai entrar ou o quê?
-Não! Tia eu vim apenas para me desculpar pela forma rude que tratei a senhora lá no quarto … me desculpe … acho melhor irmos dormir, … boa noite! – dizendo isso Odete deu de costas e voltou para dentro de casa, correndo para o seu quarto e jogando-se sobre a cama, embasbacada com o que vira, mas, ao mesmo tempo, excitada com a visão de sua tia masturbando-se alucinadamente. Frustrada com sua postura reacionária, Odete adormeceu …
Poucas horas depois, ela acordou completamente empapada de suor e sentindo sua vagina líquida como um pequeno riacho em vazão … estava excitada com a imagem de sua tia se masturbando e sentiu uma vontade enorme de fazer o mesmo … foi então que se lembrou do “presente” que Janos havia lhe enviado logo após a partida de seu sogro. Virou-se na direção do criado-mudo e retirou de sua gaveta o poderoso membro de silicone que imitava perfeitamente um pênis ereto, bem como uma pequena bisnaga de óleo mineral.
Odete untou o objeto pacientemente, mesmo estando à beira da loucura, e depois de explorar sua vagina, introduziu o membro poderoso fazendo com que ele a invadisse lentamente, aproveitando cada pedacinho que entrava e detendo-se, vez por outra, para apreciar a sensação indescritível de prazer que aquele pau de borracha lhe oferecia. Em poucos minutos, Odete estava completamente preenchida pelo instrumento, passando, então, a simular os movimentos de uma penetração masculina.
Sua pélvis acompanhava os movimentos da rola artificial, em sincronia perfeita, enquanto seu corpo experimentava os deliciosos espasmos que a sensação de ser penetrada lhe proporcionava. De uma lentidão estudada, Odete saltou para movimentos vigorosos e repletos de tesão, afundando aquele instrumento sintético em sua vagina e o retirando quase que inteiramente, sentindo-se fodida por um pau, enquanto sua mente ainda insistia nas imagens de sua tia Eulália masturbando-se com a mesma sofreguidão que ela, e de Janos com seu pau enorme pulsando dentro de suas entranhas.
Tudo era luxurioso e excitante ao mesmo tempo, e Odete continuava seu “trabalho” em busca de um orgasmo grande, demorado e muito úmido! Sentiu espasmos denunciadores de que o gozo estava próximo, e intensificou ainda mais os movimentos do seu brinquedo, levantando as pernas no ar e dobrando os joelhos a fim de tornar a penetração ainda mais profunda e vigorosa. E ela gozou! Sentiu as ondas de prazer eclodirem por todo o seu corpo, obrigando-a a contorcer-se enquanto se esforçava em reprimir ao máximo o volume de seus gemidos e pequenos gritos que eram sufocados antes mesmo de ultrapassarem o limite de sua garganta.
Cessou os movimentos da sua rola artificial assim que sentiu a diminuição das ondas de prazer até o instante em que uma enorme sensação de bem-estar tomou conta do seu ser evidenciando que ela estava plena e satisfeita com aquele “exercício solitário”; adormeceu um sono pesado e sem remorsos, … Sonhou com Janos e sua pica deliciosa e sua boca fenomenal, … Podia sentir a língua do seu macho lambendo sua vagina, saboreando seu clítoris inchado e, involuntariamente, abriu as pernas pensando que tudo era apenas um sonho …, um sonho e nada mais …
Todavia, quando deu por si, percebeu que não era um sonho …, realmente havia alguém entre as suas pernas deliciando-se com sua vagina úmida e quente; alguém com uma língua hábil e experiente, que vez por outra, sorvia seu clítoris entre os lábios chupando-o avidamente … E foi nesse instante, ao acariciar os cabelos da pessoa que lhe proporcionava tanto prazer, que Odete percebeu que não era Janos …, era uma mulher! Levantou o rosto para ver sua tia Eulália com o rosto mergulhado no meio de suas pernas …
Odete ficou perplexa com aquela visão: sua tia querida estava chupando seu grelo com uma avidez digna de um macho cheio de tesão e com a destreza de um amante profissional … sua tia, meiga e dócil, agora uma fêmea enlouquecida pelo desejo insano de aproveitar-se do corpo de sua sobrinha. A costureira bem que tentou reagir, chegando mesmo a esboçar uma reprimenda ou ainda fugir daquela língua ousada, mas ela sabia que tudo seria em vão; Odete estava submetida às delícias que Eulália lhe propiciava, sorvendo sua vagina como se ela fosse uma iguaria única e irrecusável.
Ela, então, continuou acariciando os cabelos de sua tia que, por sua vez, procurava com uma das mãos os mamilos entumescidos, apertando-o e beliscando-o com uma provocação estimulante. Odete gemeu enquanto seus dedos se mesclavam aos cabelos da tia, massageando seu couro cabeludo e esperando que ela não parasse o que estava fazendo. Odete gozou novamente …, um gozo matutino gostoso e reconfortante, gemendo e elogiando a viva voz as habilidades de sua tia.
No momento seguinte, Eulália deitou-se ao lado da sobrinha, colando-se ao corpo quente dela sem que sua mão cessasse as carícias no clítoris de Odete, causando-lhe pequenos espasmos corporais que incitavam um novo orgasmo. Odete olhou para o rosto de sua tia e viu o sorriso maroto que nascia entre seus lábios carnudos e molhados, sentindo uma vontade enorme de beijá-la com paixão. Mas foi Eulália que, tomando controle da situação, avançou na direção da boca da sobrinha, procurando selar os lábios com os seus.
Assim que ambas de desenlaçaram, Eulália tomou a pica de silicone nas mãos e depois de untá-la com um pouco mais de óleo mineral, olhou para a sobrinha com um olhar cheio de intenções.
-Vem, sobrinha, …, vem foder a sua titia tesuda, vem … Enfia essa rola grande e grossa na minha boceta e me faz gozar muito! – Eulália parecia suplicar que Odete se divertisse com ela, enquanto esfregava a rola lambuzada no baixo-ventre da sobrinha provocando-a a atender seu pedido. A costureira, derrotada pela imensa vontade de aproveitar-se daquela situação nova, inusitada e excitante proporcionada pela tia novidadeira, deixou de lado qualquer pudor, tomando a rola com uma das mãos.
-Muito bem, titia safada! Fica de quatro para a sobrinha que vai foder essa boceta molhada! Anda logo, sua putinha! – Odete pronunciou aquelas palavras com um tom enérgico que serviu para aguçar ainda mais o tesão de Eulália, que, imediatamente, pôs-se de quatro sobre a cama, arrebitando seu traseiro roliço e firme.
Odete tomou o “instrumento” com uma das mãos, mas antes de qualquer preparo, sentiu uma vontade imensa de fazer algo que desde sempre purgava em seu subconsciente … Ela se aproximou daquela bunda maravilhosa e, sem qualquer aviso, entreabriu a região abaixo do ânus, vasculhando seu interior com uma língua hábil e esperta. No exato instante em que ela começou a exploração, mergulhando seu rosto na vagina úmida de sua titia, Eulália passou a gemer, balançando seu traseiro, empurrando-o, vez por outra, contra o rosto de sua sobrinha, deliciando-se em ser chupada e lambida com tanto desejo.
Odete segurava as nádegas de Eulália, enquanto sua língua sugava o clítoris inchado de sua tia, colocando-o entre os lábios e mordiscando-o suavemente; Eulália gemia, arfava e se contorcia como louca, estava completamente dominada pela língua safada de sua sobrinha, e não demorou muito para que ela gozasse, não uma, mas várias vezes, permitindo que Odete saboreasse o néctar que vazava continuamente da vagina líquida de sua titia. A costureira deliciou-se com aqueles gozos profícuos da sua parceira que gemia e soltava gritinhos de tesão.
-Ai, sobrinha safada! Ahn …, que delícia essa língua …, você é uma tarada, Odete! Isso! Isso! Chupa meu grelo que eu quero gozar mais! Ahhhh! Que gostoso! – Eulália estava fora de si, tomada pelo enorme prazer que sua sobrinha lhe proporcionava, chupando e lambendo sua vagina e esgotando toda a sua energia.
Muitos orgasmos depois, Odete decidiu que era chegada a hora de enrabar a titia, e, pensando nisso, ficou de joelhos atrás de Eulália, tomando a rola de silicone com uma das mãos, enquanto a outra repuxava a borda das nádegas, deixando escancarada a entrada da vagina brilhante e lambuzada e sua tia, permitindo que o instrumento fizesse o seu trabalho. Odete introduziu a glande do brinquedo, fazendo sua tia gemer alto e rebolar o traseiro, ao mesmo tempo em que ela era tomada por uma sensação de domínio sexual sobre Eulália …, algo que ela jamais sentira, mas que, certamente, estava lhe deixando com mais tesão que o normal.
Sem cerimônias, Odete enfiou o resto do brinquedo para, em seguida, simular movimentos de vai e vem intensos e vigorosos, obrigando sua tia a gemer e contorcer-se como uma puta desvairada, balbuciando pedidos de mais e mais penetrações daquele instrumento artificial.
Eulália estava completamente enlouquecida e sua respiração era entrecortada por suspiros profundos e gemidos prolongados, enquanto Odete percebia nitidamente que sua tia gozava em orgasmo sucessivos e infindáveis que mais se pareciam com uma sensação múltipla de prazer exponenciado pelo clima que havia entre elas. Subitamente, Odete, num rompante de desvario, retirou a falsa pica da vagina de sua tia e com um único movimento brusco e impensado, enfiou uma parte no ânus de Eulália, empurrando com força quase animalesca.
Eulália gritou, tentando afastar-se daquele monstro que rasgava seu selinho anal, mas Odete, resoluta em terminar o que havia começado, segurou-a pela nádega, apertando-a entre os dedos e impedindo qualquer movimento de recuo da tia.
-Sua filha da puta! Ai, isso dói, sua vagabunda! Você está louca, é! – gritou Eulália tencionando amedrontar a sobrinha a fim de que ela recuasse em seu intento.
-Cala a boca, titia putinha! - Odete gritou de volta com ar de superioridade, como se fosse dona do corpo de sua parceira – Queria um pau, não queria? Então, está reclamando do quê? Toma essa rola dura no cu para aprender quem manda aqui …, e para de reclamar, porque eu sei que você está gostando, sua vagabunda!
Dizendo isso, Odete persistiu em seu ataque, enfiando lentamente a rola de silicone no selinho rasgado de sua tia, e somente cessou quando sentiu que o instrumento estava totalmente introduzido no ânus de Eulália. Com uma destreza incomum, Odete passou a estocar o ânus de sua titia, ao mesmo tempo em que, libertando-a de seu jugo, desceu a mão até a vagina de Eulália, passando a dedilhá-la com movimentos ora circulares, ora longitudinais, intercalando momentos em que os dedos dedicavam especial atenção ao clítoris pulsante. Eulália saltou da revolta dolorosa para a sensualidade gritante do imenso prazer que lhe era propiciado.
-Ai …, isso é muito bom, sobrinha … E eu que achei que você era uma sonsa inexperiente …, bem que o Jorge me disse que você tinha muito potencial! Ai, não para …, não para de castigar meu cuzinho …
Odete ouviu a frase e ficou intrigada ao saber que seu sogro havia confidenciado para sua tia a !experiência” que ambos haviam usufruído tempos atrás, e antes de sentir-se traída, sentiu-se lisonjeada por saber que ainda era uma mulher cobiçada. Ela intensificou os movimentos até o momento em que sua tia anunciou que estava gozando mais uma vez, …, e depois, outra …, e mais outra …, a mais outra!
Exaustas com tanto esforço, tia e sobrinha desabaram sobre a cama, adormecendo logo em seguida.
Quando acordaram, era quase meio-dia e Odete desesperou-se pelos compromissos na oficina; tomou uma ducha rápida, vestiu-se e depois de um longo beijo na tia que permanecia nua sobre a cama, despediu-se dizendo que voltaria apenas à noite para que ambas pudessem ir dançar.
Saíram do Clube somente quando foi anunciado nos alto-falantes que depois daquela música o baile estaria encerrado. Divertiram-se como duas colegiais, dançando e flertando com vários homens ali presentes e pouco se importando se eles estavam ou não acompanhados. Eulália trocou uns beijinhos com um sujeito de meia-idade, mas quando a música parou, ela se despediu, enlaçando o braço da sobrinha para que, juntas, voltassem para casa.
No caminho, Odete confidenciou para sua tia o quanto aquela experiência havia sido deliciosa e inesquecível, e Eulália devolveu o elogio dizendo que há muito tempo não se sentia tão viva, tão mulher como naqueles dias em companhia de sua sobrinha predileta. Em casa, tomaram banho juntas, acariciando-se mutuamente e aproveitando para brincarem com suas vaginas, até que atingissem um orgasmo conjunto. Foram dormir juntas, acordando abraçadas no dia seguinte.
No domingo, pela manhã, Odete acompanhou sua tia até o aeroporto, onde se despediram com olhares doces e faiscantes. Antes de embarcar, Eulália deu um beijo nos lábios de sua sobrinha que por sua vez, sentiu uma vontade imensa de pedir que ela ficasse, verbalizando o desejo sem preocupar-se com as consequências. Eulália sorriu para ela, segurando-a pelos ombros.
-Não se preocupe, minha querida, eu volto …, eu prometo que volto, muito antes que você imagine.
Dentro do táxi, retornando para sua casa, Odete foi surpreendida pela vibração de seu celular. Olhou para a tela e viu que se tratava de uma mensagem de texto …, uma mensagem de Janos!
“Olá, delícia! Titia Eulália já se foi? Não fique triste, porque ela volta, …, um dia, …, eu prometo! Beijos. Janos”.
Odete ficou perplexa com aquela mensagem de Janos, mas depois de alguns minutos sorriu para si mesma, achando tudo muito divertido …, e de fato era tudo deliciosamente divertido!