PARTE 5: "Então posso tirar a camisinha?"
Eu me levantei um pouco. Apoiado no meu braço me virei de lado e olhei pro Gabriel. Fiquei tentando olhar pra ele naquela escuridão. Tomei coragem e comecei a passar a mão nele.
Gabriel continuava de bruços olhando pro sentido oposto ao meu. Botei a minha mão em suas costas próximo ao pescoço e fui descendo devagar. Quando cheguei perto da bunda dele eu parei e passei a minha mão por dentro de sua camisa, ainda alisando as costas. Dessa vez subi minha mão lentamente até a nuca dele e em seguida voltei a descer. Como o Gabriel não havia se mexido desde então eu pensei que ele poderia ter apagado por causa da droga. “Não quero estuprar ninguém!” – pensei. Parei de acaricia-lo e fiquei olhando pra ele por algum tempo. Achei que também seria melhor assim, eu não queria transar com ele daquele jeito. Eu estava gostando realmente dele e não queria apenas transar. Deitei de bruços e tentei dormir. Eu só conseguia pensar nele.
Passaram alguns minutos e de repente sinto alguma coisa tocando a minha coxa. Permaneci parado enquanto sentia a mão do Gabriel indo de encontro ao meu pau. Eu ainda estava sobre o efeito da droga e a sensação do toque estava ampliada. Um simples toque conseguia me fazer contorcer de tão boa que estava a sensação.
Gabriel pega no meu pau sobre a bermuda e começa a acariciar. Eu me virei ficando de barriga pra cima enquanto ele tentava tirar a minha bermuda. Não falávamos nada, apenas nos despíamos sobre a cama na escuridão daquele quarto. Quando enfim estávamos sem cueca ele começou a me punhetar. Os nossos olhares se encontraram, foi então que eu avancei pra mais perto dele roubando-lhe um beijo. Quando o beijo estava ficando intenso, quando começamos a usar a língua ele parou. Me afastou. Gabriel pegou no seu próprio pau e começou a se masturbar sem tirar a outra mão do meu pau. Do nada ele para de se masturbar e abocanha o meu pau fazendo com que eu soltasse um gemido. Gabriel olhou pra mim com o meu pau ainda em sua boca e continuou me chupando. Ele sabia chupar muito bem. Não fiz pressão, nem nada. Eu queria fazer apenas o que ele quisesse que fosse feito. Ele tentava botar meu pau por completo dentro de sua boca enquanto massageava as minhas bolas. Foi quando por impulso eu tirei a boca dele do meu pau e peguei o pau dele com a minha mão e abocanhei, meio sem jeito, pois eu não tinha tanta prática com isso, mas eu queria dar a ele o máximo de prazer. Ele soltou alguns gemidos e também não forçou o pau na minha boca. De repente ele se levanta e vai até a mochila dele. Uma camisinha. Ele me deu a camisinha e deitou de lado. Botei a camisinha no meu pau, mas antes de iniciar a penetração eu fui acariciando a entrada do cu dele com meu dedo molhado com saliva. Aos poucos forcei a entrada e ele soltou um gemido bem baixo. Com a outra mão eu procurava o pau dele. Enquanto eu fazia leves movimentos de entra-e-sai com meu dedo no cu do Gabriel eu punhetava o pau dele. Gabriel empurra sua bunda pra trás, afim de sentir melhor o meu dedo.
Estava na hora de iniciar a verdadeira diversão. Mirei meu pau no cu do Gabriel e ele foi guiando até a entrada abrindo passagem. Comecei a bombear de leve até ele se acostumar com o tamanho. “Ai, ainda tá cedo.” – ele disse. Gabriel se deitou com a barriga pra cima. “Vem por cima de mim” – ele disse enquanto erguia suas pernas. Obedeci. Ele pegou meu pau e foi alocando no seu cu. Pus as minhas mãos na sua cintura e comecei a meter devagar. Gabriel soltava alguns gemidos bem baixos. Aquela posição era boa, pois eu conseguia enxergar o seu rosto mesmo naquela escuridão. O Gabriel se masturbava a cada estocada que eu dava. “Mais forte!” – ele pediu em meio aos gemidos. Assim o fiz. Com meu pau ainda dentro dele eu me aproximei mais de sua boca e tentei roubar-lhe um outro beijo. Eu quis continuar com o beijo que foi interrompido por ele antes. Dessa vez ele apenas me deu selinhos. “Pera, pera!” – ele pedia pra parar um pouco. Dei alguns beijos nele e depois fui até o seu pau. Comecei a chupar enquanto ele dessa vez forçou um pouco o pau na minha boca. De repente ele tira o pau da minha boca e pede pra eu continuar metendo. Ele continuava deitado com a barriga pra cima quando eu voltei a meter nele. Comecei a fazer movimentos rápidos com o corpo colado no dele enquanto eu beijava o seu pescoço e gemia baixo junto com ele. Foi então que:
Gabriel: Pera!
Ele pediu enquanto me empurrava com a mão no meu abdômen.
Eu: Que foi?
Perguntei com o meu pau já do lado de fora.
Ele respirou fundo.
Gabriel: Tô cansado. Acabei de gozar. Tô cansado.
Ele ficou parado deitado na cama olhando pro teto.
Eu continuava com o pau duro e longe de gozar. Não sei se era efeito da droga. Fiquei com cara de idiota e perguntei:
Eu: Então posso tirar a camisinha?
Gabriel: Você ainda tá com ela?
Fiquei um pouco com raiva, mas tentei não demostrar isso.
Como estava escuro eu não vi se de fato ele gozou, não me importei. Fui até o banheiro e tomei banho. Depois fiquei na cozinha pensando no que tinha acabado de acontecer. Nesse meio tempo o Gabriel tomou banho e voltou pro quarto. Logo também fui pra cama. Ele tava deitado de lado olhando pro lado oposto do meu. Dessa vez ele não estava no meio da cama e nem deitado em cima dos travesseiros. Deitei e fiquei olhando ele por alguns minutos, depois me virei e fui tentar dormir. Senti que o braço dele envolvia as minhas costas. Peguei no sono.
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Abri os olhos lentamente e olho pro meu lado. Gabriel estava deitado virado de costas. Parecia estar chorando. Aquela cena me deixou mal. Eu me aproximei dele e o abracei. Até que peguei no sono agarrado com ele.
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Acordei com ele me fazendo um cafuné. Me virei e ele estava olhando pra mim. Ele sorriu.
Gabriel: Bom dia!
Recebi o melhor bom dia da minha vida.
O meu dia havia começado muito bem. Quando levantamos o Neko já havia saído pro trabalho. Eu, Gabriel e Flávio tomamos café-da-manhã. Eu estava um tanto cansado. Não sei se foi resultado da droga ou do sexo.
Flávio: Caramba! Lembrei agora do Tiago! Fiquei de falar com ele no Skype agora pela manhã!
O Flávio namorava um cara de São Paulo. Eles se encontravam vez ou outra e sempre se viam no Skype.
Flávio foi até o quarto dele pegar o notebook e voltou pra cozinha já na vídeo chamada com o Tiago.
Flávio: Tiago, já viu o novo namorado do Gabriel?
Fiquei sem graça, pois ele falava de mim.
Flávio virou a tela pro Tiago me ver. Acenei pra ele.
Não fiquei muito tempo na casa do Flávio depois que acordei. Tomei meu café e ficamos conversando mais um pouco. Logo avisei que eu precisava ir pra casa. Eu tinha um compromisso. Meu amigo já havia adiado a comemoração do aniversário dele por minha causa, eu não poderia faltar com a minha presença de novo. Gabriel disse que ia comigo. Nos despedimos do Flávio.
Flávio: Tchau, vê se aparece mais vezes aqui, Nando!
Eu: Pode deixar.
Flávio: Gabriel! E como foi ontem? Gozaram muito?
Eu percebi que tinha que me acostumar com esse jeito do Flávio.
Gabriel: Pra ser sincero nem lembro se cheguei a gozar. Nossa, eu cansei tanto.
Flávio: E ele? Ele fez bem?
Eu: Ô, eu tô aqui, hein?!
Flávio riu.
Enfim, saímos da caso do Flávio. No caminho pra nossa casa não falamos sobre o que aconteceu a noite.
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Eu estava me arrumando pra me encontrar com o meu amigo. Era por volta das 18h. Eu passei o dia inteiro pensando no Gabriel. Eu definitivamente estava apaixonado. Por ele eu finalmente abriria o jogo pra todos.
O meu amigo tinha o costume de comemorar o aniversário dele no mesmo dia com os amigos mais chegados. Isso quando a data do seu aniversário caísse no meio da semana. A festa com toda a galera rolava sempre no final de semana. Iriamos comemorar o aniversário dele num restaurante japonês. Eu, ele e mais 3 amigos. Somos todos muito próximos, mas nenhum deles sabem de mim. Mas a minha paixão pelo Gabriel me deu coragem de contar a eles. E é isso que eu faria naquela noite.
