Na minha época de escola eu fazia muito troca-troca no vestiário com vários coleguinhas. No começo, éramos só eu e meu amigo Gabriel, mas depois fomos ampliando nossos horizontes rsrsrs.
Lá na nossa escola, a Educação Física era sempre no último horário antes da saída, acho que para evitar que os alunos voltassem à sala de aula todos suados. No caso da minha série, era nas sextas-feiras. Como no fim do turno escolar de sexta todo mundo já estava doido pra voltar pra casa, acabava que saía todo mundo varado, sem nem perder tempo.
Eu e Gabriel, inconsequentes que éramos, saíamos junto com todos até antes do portão da frente, onde a multidão de alunos de todas as classes se afunilava, e íamos voltando disfarçadamente, bem de fininho em direção ao vestiário. Lá nós nos escondíamos dentro das cabines dos sanitários, e aguardávamos até o inspetor da escola passar para conferir que não restava ninguém no vestiário. Em teoria, ele deveria entrar, olhar todos os cantos do ambiente, checar todas as cabines, para certificar-se mesmo que não havia ficado nenhum espertinho escondido. Mas na prática, ele só botava a cabeça pra dentro, perguntava “Tem alguém aí?” e prontamente partia, sem nem voltar pra checar duas vezes.
Assim que nos assegurávamos que estávamos a sós, eu e Gabriel íamos para a mesma cabine e começávamos nossa putaria. Tanto ele quanto eu gostávamos mais de dar do que de comer, por isso a primeira coisa que a gente fazia era tirar no par ou ímpar quem ia levar no rabinho primeiro. Eu amava quando eu vencia e tinha a chance de ser enrabado primeiro. Não só porque eu normalmente estava na ânsia de ser comido, mas também porque era mais gostoso levar no cuzinho enquanto eu ainda estava excitado, de pau duro, antes de ter gozado. Eu morria de vontade de bater uma punhetinha enquanto ele me carcava o furico, mas é claro que o Gabriel segurava minhas mãos pra não me deixar gozar, se não eu ficava de pau mole e aí não dava pra meter nele. Apesar disso, tinha certas vezes, bem de vez em quando, em que eu conseguia gozar mesmo sem tocar no meu pau, só levando rola no fiofó. Quando isso acontecia ele ficava muito pê da vida, e exigia que eu ficasse de pinto duro de novo pra poder comer a rabeta dele.
Nós tomávamos cuidado, contudo, para não demorar demais ali. Não que alguém nos fosse surpreender transando no vestiário, isso era quase impossível. Mas era por causa do portão da frente da escola, que era fechado passado de um certo tempo depois da hora da saída. Por isso, houve umas poucas vezes em que nós tivemos que ir pra casa sem que eu comece o Gabriel. Ele queixou-se demais quando isso ocorreu, mas fazer o quê? Comigo nunca aconteceu isso de ir embora sem ser enrabado, nem mesmo quando eu era o primeiro a meter, isso porque Gabriel nunca teve orgasmo anal sem mexer no pinto. Acho que eu tinha o ponto G do cu mais sensível que ele rsrsrs.
É importante mencionar que, como nossas mães estavam quase sempre em casa, a gente não tinha outro lugar pra fazer nossas sacanagens além do vestiário da escola. E como não era todo dia que a gente conseguia escapulir em direção ao vestiário em segurança, a gente passava vários dias sem dar uma fodinha, e acabava ficando na secura, com uma vontade descontrolada de meter.
Numa daquelas vezes, a gente entrou tão afoito no vestiário, com tanto tesão pra trepar, que a gente nem reparou que alguém tinha esquecido um par de shorts de Educação Física sobre um dos bancos. Quando nós estávamos juntos dentro da cabine, e o Gabriel estava começando a comer meu cuzinho, nós escutamos alguém mais entrar no vestiário – depois viemos a saber que era o dono daquele par de shorts esquecido.
Naquela hora, Gabriel ficou apavorado e começou a desbaratinar, sem saber se saía da cabine, se subia pelo teto, ou se rezava pra Deus levá-lo. Eu sussurrei no ouvido dele “Fica quieto! Não faz barulho!” torcendo pra não chamar a atenção e esperar aquele estranho ir embora.
Por azar (ou seria sorte?), aquele certo alguém veio em direção às cabines e abriu justamente a porta da nossa. Aí a coisa ficou complicada. A nossa situação era comprometedora demais, não tinha como disfarçar. Gabriel e eu estávamos com as calças arriadas, minhas mãos estavam espalmadas na parede da frente, escorando o peso do meu corpo reclinado, enquanto que as mãos de Gabriel estavam na minha cintura pra puxar meus quadris pra junto dele, pra penetrar mais fundo. O pau dele só não estava cravado no meu rabo porque ele tinha broxado com o susto. Assim que a porta se abriu, nós olhamos para trás e vimos nosso colega de classe, o Júnior, com os olhos arregalados, que prontamente exclamou:
- Que que vocês veadinhos estão fazendo aí?!
Nessa hora, Gabriel resolveu livrar a cara dele, me entregando:
- Ele que é veadinho, gosta de dar a bunda. Eu só tô comendo porque cu é tudo igual!
No mesmo instante eu pensei: “Ah seu safado! E todas as vezes que lhe enrabei e você só fazia pedir mais?!”. Mas só pensei mesmo, não falei nada porque entendi o lado dele. Na posição em que a gente estava, já não tinha mais escapatória pra mim, mas pelo menos ele ainda podia se safar.
Então aquele sacana do Gabriel disse assim para o Júnior:
- Mete nele também, ele adora!
Eu fiquei passado com a audácia dele! Como assim, ele estava pensando que podia sair oferecendo o meu toba pros outros? Todavia, eu também entendi o que se passava na mente dele. Ele sabia que se convencesse o Júnior a participar conosco da nossa veadagem, ele não iria ter moral pra espalhar aquilo pra ninguém.
Continuei ali com a bunda virada pra eles, só esperando qual seria o veredito. Eles continuaram em silêncio por um tempo, e aquela demora estava me matando com expectativa. Olhei pra trás pra ver qual era a demora, e vi que Júnior estava me olhando com cara de quem está tomando uma difícil decisão. Vi também que ele estava alisando a mala com a mão por cima da calça, e que ele já estava bem excitado. Ali eu soube que a decisão já estava tomada, era só questão de tempo.
Quando senti o Júnior começar a me penetrar, murmurei baixinho para mim mesmo: “Até que enfim”!
Ele era mais dotado que o Gabriel, mas nada que eu não desse conta. Meu anelzinho já estava bem laceadinho com metidas que eu já tinha levado, por isso, com um pouquinho de esforço coube dentro toda a rola de Júnior.
No começo fiquei um pouquinho tímido, sabe como é, dando pra um macho novo a gente tem que tentar manter a compostura né rsrsrs. Mas passadas algumas estocadas, eu comecei a me liberar e deixar aflorarem meus instintos de passivo guloso. Rebolei bastante meu bumbum na pica dele, completamente extasiado de estar conhecendo uma nova verga.
Júnior não demorou muito e logo chegou no clímax. Ele gostava de pagar de pegador, mas tenho certeza que ele nunca tinha comido um cu antes do meu. As contrações das minhas preguinhas foram demais para o membro dele. Em pouco tempo ele já estava enchendo meu rabo de leitinho quente.
Com aquela cumplicidade tácita de Júnior em entrar no nosso esquema, Gabriel foi superando seu nervosismo e logo ficou com o dito cujo ereto de novo. Foi só o Júnior tirar do meu cu, que o Gabriel veio tomar seu lugar e terminar nossa foda que tinha sido interrompida. Como eu já sabia que não teria que comer o cu dele depois, eu dei-me a liberdade de me masturbar enquanto ele me carcava, porque Gabriel não queria que Júnior soubesse que ele também gostava de levar por trás.
Gozamos quase que ao mesmo tempo. Primeiro eu, só na punhetinha, alguns segundos depois ele, dentro do meu cuzinho. Achei super gostoso levar duas esporradas de cacetes diferentes ali atrás.
Acabamos, recompusemo-nos, e fomos tomar nossos rumos de volta pras nossas casas. Júnior morava em sentido oposto, e por isso eu e Gabriel voltamos conversando a sós. Eu lhe disse:
- Agora quando a gente for fazer sem-vergonhice no vestiário, eu só vou dar e você só vai meter.
- Mas por que isso? Você sempre me comeu, por que vai parar agora?
- Você não falou pro Júnior que eu era veadinho e que só queria saber de dar o cu? Então é isso mesmo que eu vou ser.
- Mas eu gosto de dar também...
- Sinto muito... sua chance você perdeu. Agora eu vou dar pra vocês dois até dizer chega!
Se gostaram do meu relato, deixem um comentário para me estimularem a continuar. Ah, e ele é real, gente!