My little brother II

Um conto erótico de Enzo
Categoria: Homossexual
Contém 1599 palavras
Data: 26/03/2014 14:06:57

Capitulo dois.

— Já encontrou um apartamento? — perguntei a Miguel (meu melhor amigo) enquanto voltavam os da escola naquela manhã.

— Meu pai encontrou. Fica próximo a faculdade e dá pra irmos a pé — ele respondeu.

Miguel e eu iriamos entrar para a faculdade no ano seguinte e estávamos ansiosos por isso. Morávamos em Capinas, São Paulo e e teríamos de nos mudar para Jardim Europa onde ficava a faculdade de engenharia que curssaremos juntos no a o seguinte.

— E o aluguel? — perguntei.

Para Miguel o aluguel não era problema, pois sua familia tinha dinheiro. Mas a minha não. Eu estudava em uam boa escola onde só estudavam alunos com boas condições financeiras ou os poucos bolsistas que conseguiam passar pela difícil prova. Eu sou um desses poucos bolsistas.

— Meu pai e eu já falamos para você não se preocupar com nada, não é — Miguel pôs a mão em meu ombro.

— É que eu me sinto mal com essa situação — respondi virando a esquina junto dele.

— Você ou seus pais? — ele indagou. Miguel e eu já nos conhecíamos a tempo suficiente para que ele soubesse que meus pais eram um tanto orgulhosos com esse tipo de coisa.

— Ambos — respondi — Mas principalmente eu. Parece que estou me aproveitando de você.

— E você vai desistir do seu sonho por isso? Enzo, eu te vida quase surtar estudando praticamente sem descanso pra passar no vestibular e você conseguiu! Vai desistir de todo o sacrifício por orgulho?

— Não disse isso... Podemos dar um jeito...

— Me desculpa Enzo, mas vamos ser realistas. O emprego do seu pai fica aqui. Mesmo que sua familia se mude para Jardim Europa, ele teria de largar o emprego e conseguir outro e só Deus sabe o quanto isso iria demorar! Além disso a vida deles esta aqui!

Avaliei o que ele disse por um tempo até perceber que ele tinha razão.

— Tudo bem, mas assim que eu arranjar um emprego eu vou ajudar no aluguel — insisti.

— Se isso vai te fazer se sentir melhor? — ele deu de ombros feliz por ter vencido.

— Vai sim — respondi.

Andamos mais um pouco fazendo planos para a faculdade e para nossas vidas sem supervisão dos pais e ficávamos cada vez mais animados. Miguel não parava de falar sobre as garotas quele ele iria levar para o apartamento e eu só ouvia aquilo rindo.

— E a Marcela? — ele indagou me dando cutuveladas nas costelas de leve.

— O que tem ela? — me fiz de desentendido.

Miguel pareceu furioso com o meu sunismo.

— A garota está praticamente te pedindo pra comer ela e você não vai fazer nada?

Miguel era meu melhor amigo, mas nem mesmo para ele eu contei sobre meus desejos sexuais por homens muito menos por... Não! Gabriel é meu irmão e eu não sentia nada de diferente por ele! Tentei convencer a mim mesmo.

— Sei lá... Eu não gosto dela assim.

— Não precisa gostar! A garota é gostosa pra caralho e tá te dando mole. Ninguém disse auê vocês precisão namorar, mas você pode dar uns pegas nela não acha meu?

— Eu não sei... Eu não acho ela "gostosa pra caralho" — disse fazendo aspas com as mãos.

Miguel pareceu ligeiramente ofendido.

— Você vai morrer virgem desse jeito — era claro seu desapontamento.

Chegamos a sua enorme casa e nos despedimos. Eu fiz o resto do caminho sozinho passando pelo comercio local onde comprei uma barra de chocolate na padaria em o guardei na mochila. Cheguei em casa e Gabriel já tinha chegado. Sua mochila estava no chão da sala e ele estava jogado sem camisa dono sofá da sala. A camisa branca do uniforme estava caída no chão por cima do tapete. Ignorei meu irmão e fui procurar por minha mãe, mas tudo o que encontrei foi um bilhete na geladeira dizendo que ela teve de sair para resolver uns problemas e que nosso almoço estava na geladeira e era para esquentarmos no microondas. Tirei o bilhete preso a um imã e o joguei no lixo. Fui para o meu quarto e joguei minha mochila na cama e fui para a sala assistir televisão onde ele continuava na mesma posição. Um ronco ligeiramente alto indicou que ele estava dormindo.

Fui até ele e admirei seu corpo bronzeado pelo sol. Ele estava deitado de barriga para cima destacando seu peito definido e sua barriguinha lisinha e sem nenhum pelo. Aliás, os homens da minha familia quase não tinham pelos. O rosto de meu irmão estava lindamente sereno e seus lábios me chamavam de uma forma inebriante. Peguei sua camisa da escola publica no chão e análise sua textura macia. Eu tentei lutar contra isso, mas a vontade era muito maior do que eu. Levei a camisa do meu irmão ao meu rosto e inalei seu aroma. Era um odor forte e ao mesmo tempo delicado. Passei sua camisa por meus lábios quase sentindo o gosto de sua pele.

— Não! — disse atirando sua camisa para longe e ela foi parar do outro lado da sala ao lado da porta.

— Mano? — Gabriel esfregou os olhos com as mãos.

— Oi? — disse não resistindo a tentação de ir até ele e me sentar na beira do sofá onde ele estava.

— Estou com fome — ele resmungou — A mãe já chegou?

Gabriel era um adolescente muito manhoso. Estava acostumado a ter tudo na mão e por isso era incapaz de tirar o prato na geladeira e colocar no microondas para esquentar. Eu ta!bem contribui para isso, pois desde que a cobra o mordeu, eu fazia tudo para ele.

— Vou esquentar o almoço pra você — eu disse passando a mão por sua franja.

— Valeu mano — ele sorriu para mim e eu retribui seu sorriso.

— De nada, vai tomar banho enquanto eu esquento.

Ele se levantou do sofá e foi até o banheiro. Eu fui até a cozinha e enquanto eu tirava o prato da geladeira e desenrrolava o papel filme não tirava seu cheiro de minha cabeça. Um cheiro que inebriava meu corpo e desligava todos os outros sentidos. Um cheiro capaz de fazer eu esquecer tudo de errado que havia em meu sentimento por Gabriel.

— Está pronto? — Gabriel saiu do banheiro que ficava em frente a cozinha me dando um susto tão grande que deixei o seu prato cair no chão.

— Que susto Gabriel! — disse me virando para ele e imediatamente me arrependi de ter feito isso.

Gabriel estava nú na porta da cozinha com o corpo ainda úmido. Ele era lindo. O pênis de Gabriel pendia flácido me chamando a atenção. Não era muito grande, mas parecia ser do tamanho certo. Fiquei fascinado com seu corpo magro, porém com alguns poucos músculos.

— Está tudo bem Enzo? — Gabriel me chamou para realidade por tempo suficiente para me fazer desviar os olhos para a bagunça de cacos de porcelana e comida espalhada.

— Estou Gabriel. Olha o que me fez fazer! — tentei brigar com ele, mas minha voz falhava — Vai se vestir que quando estiver pronto eu te chamo.

— Tudo bem então — ele me olhou como se desconfiasse que eu escondia algo.

Arrumei toda a bagunça e tirei o outro prato do microondas e coloquei em cima da mesa. O chamei ele veio trazendo uma barra de chocolate.

— Tá escondendo o ouro é? — ele brincou sacudindo o chocolate na minha frente.

— Me da isso Gabriel. Comprei para mais tarde.

Gabriel riu e sacudiu a cabeça negativamente.

— Vai ter que pegar de mim — ele colocou em suas costas.

Eu corri até ele e tentei pegar o chocolate, mas ele esquivava de mim. Nós estávamos rindo quando ele se virou de costas para mim e se curvou para impedir que eu pegasse o chocolate quando eu me curvei por cima dele. Sua bunda roçou de leve em meu pênis que logo ficou duro e me afastei dele.

Gabriel estranhou meu subto afastamento.

— O que foi mano?

— Foi nada — era visível que tinha algo errado — Pode ficar com o chocolate.

Corri para o meu quarto, tranquei a porta e me joguei de bruços na cama. Começei a chorar de culpa e medo. Eu não deveria estar sentindo esse tipo de coisa por garoto nenhum muito menos por meu irmão. A bíblia era clara quando dizia que incesto era pecado assim como o homossexualismo. Eu era um pecador e um dos mais culpados, pois era meu irmão que despertava tais sentimentos em mim.

— Mano? — ouvir sua voz era quase tão inebriante quanto sentir seu cheiro — Mano eu sei que você está ai. Eu só estava brincando. O chocolate é seu — ele esperou por uma resposta que não veio — Vou deixar na geladeira para não derreter e se você quiser conversar com alguém, eu estarei aqui. Eu te amo.

Aquilo só me fez chorar mais. Eu também amava Gabriel. Amava-o como um amigo, um companheiro para avida toda e um amante. Eu desejava seu corpo jovem. Desejava seus lábios nos meus. Desejava sentir seu cheiro ao meu lado na cama. Queria tê-lo para mim. E isso tudo era errado.

— Bem que a bíblia di que o Diabo seria atraente — admiti em um sussurroObrigado a todos que comentaram no capitulo anterior

M(a)rcelo, jamais irei te julgar kkkk. Cada um gosta do que quer.

Neguinha_evangélica*, eu RI muito com o seu comentário a respeito da biblia, mas era a única coisa que Enzo tinha na mão naquela hora. E não, essa não é uma historia real. Gosto de incesto da mesma forma que gosto de sequestros. Apenas em histórias. Nada contra quem gosta de incesto na vida real, mas eu particularmente gosto apenas em histórias.

Espero que tenham gostado de mais esse capitulo e aténo próximo.

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Comentários

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Esta otimo, a maioria dos contos incestos são desinteressantes, mais o sei envolve polêmica, gosto disso, vá em frente.

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Muito bom...perfeito...amando...espero pelo proximo...bjs

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To gostando muito da historia vou continuar acompanhando adoro incesto entre irmaos

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Hahaha foi modo de dizer! Assim como você, acho que incestos são bons em tramas bem escritas, como a sua!

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