Olá, seus tarados! Brincadeira. Este é o meu primeiro conto, e eu gostaria de mostrá-los. Praticamente acabei de fazê-lo e gostaria de mostrá-lo. Se alguém quiser contato, tem skype: justtakemypicture, tenho 16 anos.
Quinta feira. Um dia comum de trabalho para qualquer pessoa. Eram exatamente às 16:30 quando cheguei em casa. Entrei vagarosamente — estava tudo calmo, uma redoma silenciosa.
Mas onde será que... - O chuveiro tocou quebrando todo o silêncio do local. Me calei e então tive a certeza de que ele estaria em casa. Subi as escadas rapidamente e me dirigi ao meu quarto; um local cheiro de parafernálias, uma bagunça total. Retirei a gravada, o terno e a camisa, e por fim a calça, permancendo apenas de cueca. A porta do banheiro estava aberta, um convite sorrateiro para uma espiada inocente. Me aproximei e lá ele estava, já se enxugando. Os pingos de água escorriam por suas curvas descrevendo um caminho pervertido por sua bunda arredondada, o seu corpo brilhava refletindo os poucos raios de sol. Ele se virou e sorriu, ao me ver.
— Mas já?
— Imprevistos acontecem.
Ele sorriu novamente e andou até mim, levando aquelas mãos frias em meu rosto e me dando um breve beijo. Eu nunca o tinha reparado daquela forma. Era provocante o ver naquela situação, de surpresa. Sem pressa, encaminhei minhas mãos ao seu traseiro e o apertei com um tanto de força, o que o fez suspirar, demonstrando uma leve excitação. Continuei. Eu o beijava com vontade, excitação. Como a única boca restante na face da terra. Ele lentamente cessou o beijo e foi abaixando a cabeça lentamente, observando o volume debaixo de minha cueca dilatar. Ele deu um sorriso, seguido de vários beijos que iam do lóbulo de minha orelha até meu pescoço. Suspiros e mais suspiros, seguidos de arrepios e ofegos. Ele foi descendo cada vez mais. Nesta altura, a minha cueca não conseguia conter o cacete que escondia sob minhas vestes, e num momento rápido, ele as abaixou, fazendo-o pular direto em seu rosto. Ele deitou todo o meu pau sobre a sua face, e, olhando nos meus olhos, mergulhou minhas bolas em sua boca e as chupou lentamente por longos minutos, me deixando em um estado indescritítivel de prazer. O meu pau já havia babado, parcialmente, todo o seu rosto. Ele subiu a língua de meu saco e a percorreu por toda extensão do meu pau até a glande rosada, onde lambeu e sugou. Eu já estava prestes a perder o controle. Minhas mãos agarravam seus cabelos com força e da minha boca saia urros e gemidos cada vez mais roucos. O viadinho adorava me ver naquele estado. Ainda me olhando, segurou a base do meu caralho e lentamente, o afundou inteiro na boca. Eu conseguia sentir o meu cacete escorregando lentamente para dentro de sua garganta apertada, me instigando a mais um urro de prazer. Não aguentei mais, tomei o controle. Levei minhas mãos a cabeça do puto e sem nenhum cuidado, retirei todo o meu caralho de sua boca e o coloquei novamente; ele não tinha a garganta tão relaxada como a primeira vez, eu a invadia sem pudor. Aumentava a força das estocadas e da velocidade a cada momento, deixando-o sem ar, vermelho. Eu conseguia vê-lo choramingando, tentando gemer, podia ver suas lágrimas rolarem o rosto; mas ele resistia. Algumas estocadas a mais, e o puto não aguentou: vomitou todo o meu caralho. Aquele líquido quente, amarelo-incolor, escorregava feito cachoeira do meu pau por minhas bolas e então minhas pernas. E enfim, retirei o meu pau de sua boca lentamente. Ele sorriu, beijou e lambeu minhas pernas.
— Mija em mim. - Ele pedia acariciando minhas coxas feito uma putinha no cio.
Meu pau estava tão ereto, duro feito rocha. Não demorou para que a vontade me fizesse atender o seu pedido. Apontei minha vara para a cara dele e então, uma chuva dourada começou a cair sobre seus cabelos, descendo por todo o corpo. Eu agitava o meu caralho diversas vezes, para atingi-lo por inteiro. Molhei a putinha da cabeça aos pês. Ele estava fedendo. Ajoelhado no chão, ele analisou o proprio corpo e mordeu os lábios. Se levantou avançando sobre mim e me beijando, eu retribuí. Já estávamos tão excitados que nem nos importamos mais; ele por ter acabo de sair do banho, e eu, cansado. Caminhamos do banheiro até o quarto a as bocas grudadas, em movimentos insanos. Eu podia sentir o gosto de seu vomitos misturado ao seu gosto natural, que era bastante agradável. Não me importei. Continuei a beijá-lo com a maior vontade, estava gostando daquilo. Após varios momentos, eu o joguei sobre a cama. Em um rápido movimento, ele se pôs de quatro e eu pude perceber o seu cuzinho piscar descontroladamente e seu pau rígido.
— Ain, chupa meu cuzinho, chupa... - Ele sussurrou em um gemido escroto, levando uma das mãos ao rabo e penetrando alguns de seus dedos. Aquela visão me deixou maluco! Avancei sobre o puto e me posicionei logo atrás dele, segurando suas nadegas e as apertando com bastante força. O seu anelzinho rosado piscava ainda mais. Com pressa, afundei o meu rosto naquele rabo e cai de boca em seu cuzinho, lambendo-o e o chupando loucamente. Ele gemia, se contorcia, pedia mais, eu obedecia. Chupava aquele rabo com tanto tesão e vontade que apenas lambê-lo não foi o suficiente. Depois de várias tentativas estúpidas, aquele cuzinho desabroxou depois de tanta saliva que eu depositava nele, abrindo um pequeno espaço para a minha língua, que o penetrou por inteiro. Ele rebolava, piscava o rego. Minha língua explorava todo o interior daquele rabo gostoso. Eu adorava fazer aquilo. Nos mantivemos naquela posição por vários instantes; o seu rabinho ja estava roxo por conta dos meus chupões e bem lubrificado. O seu rabo parecia piscar involuntariamente. Lentamente, dei uma última chupeta naquele cu e retirei minha língua; estava com um gosto amargo. Eu já sabia o que seria. Aproximei novamente a minha boca daquele cu, e o penetrei com minha língua diversas vezes, adorava o gosto daquela merda mole em minha boca. O cu dele fedia. Senti que já estava por vim e abri bem a boca: deixei que o putinho cagasse em minha boca. Ele ria, rebolava, afundava minha cara em seu rabo. Eu nunca havia feito isso, desta forma, mas sempre tive vontade. Para uma primeira vez, eu acabei curtindo demais. Me recompus, levantei na posição anterior e limpei a boca com o lençol. Mal havia terminado de chupa-lo, e ele logo interveio:
— Agora me fode, fode o rabo da sua putinha... - Ele disse um tom de voz calmo, rebolando toda aquela anca morena.
Sem pestanejar, eu o obedeci. Sem nada a dizer. Me posicionei de pé no chão, o deixando de quatro sobre a cama. Rocei meu cacete diversas vezes bem no meu daquele rabo, passando a cabeçona da minha rola no seu cuzinho, o deixando melado com a baba que escorria facilmente do meu pau. Fui penetrando aquele rabo apertado lentamente, sentindo-o piscar com força no meu pau. Ele gemia, soltava gritinhos finos, e eu continuava. Já havia colocado metede da minha jeba naquele cu, e aos poucos, por conta da lubrificação, fui deixando que o rabo dele sugasse o meu pau, e assim o fez. Estava inteiramente dentro dele. Eu ofegava, urrava, suava, me controlando ao máximo. Fui tirando minha rola lentamente de dentro dele para novamente socá-la. E assim fiz. Intensificando a cada momento a força e a valocidade das estocadas, ele respondia com gemidos mais altos. As minhas bolas se chocavam com o rabo dele cada vez mais forte, produzindo um som excitante. O quarto inteiro cheirava a sexo sujo. Após alguns minutos montado com no putinho com a minha jeba atolada em seu rabo, eu a retirei lentamente. um cheiro forte de merda envolvia todo o quarto. Respirei fundo e mordi os lábios. Ele havia cagado no meu pau.
— Que delícia! Hahaha. Putinho cagão! — Ele sorria mordendo os lábios, me olhando por cima dos ombros. Sempre isso acontecia, nós gostavamos, mas ele sempre parecia estar envergonhado.
— Ainda não acabou... - Ele sussurrou. Eu sorri. Levantei o teu rabo e pus o meu pau logo à sua entradinha rosada, que agora estava marrom. Alguns peidos frouxos escapavam de seu rabo, ele parecia tentar por pra fora. Havia comido há cerca de duas horas. Inesperadamente, o putinho acabou cagando. Uma merda mole, quente, e bastante fedida encobriu todo o meu pau, me deixando absorto em prazer com aquela situação. Lentamente, voltei a por meu pau dentro daquele rabinho lambuzado. Ele cagava mais. Eu podia sentir a merda saindo por entre espaços que o meu pau não preenchia, melando as minhas bolas. O meu caralho estava completamente sujo. Voltei a socar. Todo aquele fedor de merda, de sexo,vomito, tudo aquilo dentro de um quarto trancado e decorado com a nossa orgia, me excitava. Eu sentia o meu pau latejar e babar cada vez mais dentro daquele cu. Voltei a socar mais rápido. Ele gemia bastante, rebolava feito puta, estava adorando toda aquela sujeira tanto quanto eu.
Senti alguns arrepios intensos percorrerem todo o meu corpo, um sinal de que ja estava prestes a gozar.
— Quem é teu macho?! Fala pra mim putinha.
— Você...! - Ele respondeu com um gemido frouxo.
— Quem?! Diga alto!
— Você!
Nessa altura eu já estava transbordando de prazer; eu já sentia o meu pau pesar de tanto que eu o segurava para que não exporrasse toda aquele porra no momento errado. Comecei a surra sua bunda.
— Repita!
— Você! - Ele falava com vontade, com tesão, com muito mais fúria ao sentir os meus tapas machucando o seu rabo. Eu socava cada vez mais arápido. Já ia gozar.
— Diga mais alto, sua puta!!!
— VOCÊ!!! - O viadinho gritou em alto e bom som; eu senti novamente os arrepios e soquei com toda a força e disposição que me restava. urrava feito um urso, fodia o rabo dele como um animal no cio. Algusn instantes depois, afundei toda minha jeba naquele cu sujo. Comecei a exporrar. fazia dias que não batia uma nem fodia; aquela porra estava totalmente grossa e viscosa. Enchi aquele cuzinho de leite. Ele não aguentava mais, começou a deixar que vazasse pelos lados. ALguns suspiros pesados saiam dos meus lábios. Fui retirando lentamente o meu pau do cuzinho do puto, foi automático: Ele cagou novamente. Seu cu era um buraco sujo, podre, mas eu adorava. Ele expulsou toda minha porra bem em cima de toda a sua merda.
- Quero chupar. - Ele disse.
- Todo seu...
Ele se levantou se sentou-se na beira da cama, ficando com a cara bem no meu cacete, sujando nosso lençol com a merda dele. Acariciou minhas bolas e lentamente, colocou toda aquela tora cheia de bosta dentro da boa. Chupou com gosto. Deixou limpinha. Eu observava toda aquela cena com maior excitação possivel. Quase gozei novamente.