Meu nome é Marcelo, tenho 28 anos e passei por uma experiência inesquecível onde compartilharei com vocês.
Sou casado há três anos, amo minha mulher, mas há um porém, sou muito safado e ela não.
Certo dia conversando com minha prima por mensagens de celular, sem querer entramos num assunto totalmente fora dos padrões dos que já havíamos conversado, um assunto um tanto quanto “quente”.
Julia, minha prima, casada, é uma mulher fantástica. Loira, olhos verdes, linda, sorriso lindo e de uma simpatia que só ela tem, sem falar daquela bunda maravilhosa e seios fartos. Meu sonho sempre foi mamar aqueles peitos gostosos.
Papo vai e papo vem, sem querer (querendo), soltei que toda vez que a via, já me imaginava metendo com ela. Já estava até esperando ela me xingar e tal, mas como num sonho, ela me disse que também tinha vontade de dar para mim. Vi estrelas nessa hora, era como se isso não estivesse acontecendo. Não era possível que a menina que seu sempre desejei comer e sempre achei que nunca teria chances poder dizer uma coisa dessas!
Nossos papos foram ficando cada vez mais safados, putaria rolava solta, até o ponto de um mandar fotos e vídeos para o outro. Quando me vi já estava em minha casa batendo uma bela de uma punheta olhando as fotos e comentários safados daquela delicia.
Julia sabia me provocar, eu via que ela tinha o dom de deixar qualquer homem maluco de tesão, ao ponto de fazer o que for possível para experimentar sua buceta.
A cada comentário de Júlia, por mais simples que fosse, tinha certa malicia por trás, era eu ler e ficar com o pau em ponto de quebrar de tão duro. Era no trabalho, no fretado, em casa, não importava o lugar, estaríamos conversando e meu pau estaria latejando de tesão por aquele corpo que eu já conhecia por fotos.
A safada para acabar com minha vida, sempre me dizia que estava com a buceta toda melada de desejo, que já havia batido varias pensando em mim e que não estava se aguentando de vontade de chupar meu pau.
Imagine um homem casado, que come a mesma mulher há anos ouvir isso. Não pensava em outra coisa a não ser quando eu foderia aquela buceta gostosa. Cheguei a sonhar que estava fodendo aquela putinha em sua própria casa.
Enfim, combinamos de sair, pois os dois não se aguentavam de vontade de se pegar. Combinamos de nos encontrar em um posto de gasolina onde lá decidiríamos para onde iriamos depois.
Detalhe, Julia não queria dar para mim no primeiro encontro, disse que apenas me beijaria e chuparia meu pau de uma maneira que eu nunca esqueceria. Apesar das condições é lógico que aceitei, não perderia a chance de ser chupado por aquela gata, a vida poderia não me dar outra oportunidade.
Cheguei primeiro ao posto combinado, ela chegou logo em seguida. Não fiz muito charme, entrei em seu carro e dei um beijão na boca dela, que correspondeu na mesma hora. Que boca, que língua, ela me beijava com vontade, com desejo como se esperasse há tempos por aquele momento.
Mas de repente, sem se preocupar com quem poderia ver, ela subiu o vestido e sentou em meu colo. Delirei, podia sentir através da calcinha que sua buceta estava quente. Beijei... como beijei aquela boca gostosa, meti a mão em sua bunda durinha e empinada para quem quisesse ver. Ela se conteve, pois percebera que haviam pessoas olhando, sentou em seu banco e demonstrou um leve ar de timidez, pois tudo aquilo era uma loucura, dois primos casados se pegando num posto de gasolina. Mas a timidez durou pouco, ela com uma fome tremenda abocanhou meus 20 cm de pau que já não aguentava ficar dentro da bermuda. Ela chupava com maestria, passava a língua em volta da cabeça vermelha de tesão, dava leves mordiscadas e engolia ele todinho, tive que me segurar para não gozar naquela hora.
Julia abriu as pernas e me olhou de uma maneira safada me convidando para passar a minha mão em sua buceta que a essa altura estava toda encharcada. Assim que encostei minha mão fiquei doido, como um cavalo que sente o cheiro de uma égua no cio, meus dedos afundaram naquela buceta carnuda fazendo escorrer o mel que minava de dentro dela. Ela tinha uma buceta perfeita, a buceta que todos desejariam foder, carnuda, lisinha, melada e apertadinha. É tanto tesão que nesse momento que escrevo estou batendo uma especialmente pra ela.
Nos contemos e decidimos procurar algum lugar para ficar, mas onde? Já que ela deixou bem claro que não iria a um motel. Fomos dirigindo pela rodovia, ela na frente e eu atrás com o meu carro. Estávamos totalmente desorientados, sem acreditar naquilo tudo e sem ideia de onde parar os carros, quando de repente lembro que ali na região havia uma universidade, onde qualquer pessoa poderia entrar em seu estacionamento. Fui à frente em direção à universidade torcendo para que o estacionamento fosse escuro.
Lá chegando e para minha sorte, o estacionamento era mal iluminado. Ela encostou o carro e da mesma maneira que fiz no posto de gasolina, avancei em seu carro beijando sua boca sem perder tempo.
Meu pau não tinha amolecido ainda e sua buceta, ahh que buceta, estava toda molhada pedindo para ser fodida como se devia.
Ela sabendo o porquê estava ali, já começou a me chupar de novo. Arrancou minha roupa, subiu em meu colo e tirou toda sua roupa. Apesar de estar meio escuro, eu pude admirar aquele corpo espetacular, aqueles peitos perfeitos batendo em meu rosto e aquela cara de safada, sorriso de canto sabendo que estava me deixando maluco.
A essa altura eu estava extasiado, ela esfregava a buceta molhada no meu pau e gemia deliciosamente em meu ouvido. Aquela buceta macia deslizava para trás e para frente, massageando a rola tenra preste a gozar.
Claro que não bobo, sussurrava em seu ouvido coisas do tipo “fode meu pau com sua buceta gostosa”, “vem sentir uma pica grossa e grande todinha dentro de você”. Aquilo foi tirando ela do sério, ela já não estava mais em si, gemia loucamente em meu ouvido, eu sentia aqueles bicos duros na minha boca, chupei peito a peito demoradamente. Nisso o inevitável aconteceu, ele encaixou a cabeça do meu pau bem na entrada da buceta, que o acomodou com perfeição. Senti aquele melado quente escorrendo pelo meu pau, fui ao delírio, sensação inexplicável. Ela me disse que só sentiria a cabecinha, que não era pra por o resto... ingênua. Ingênua não, ela sabia o que iria acontecer, ela desejava que aquilo acontecesse e que acontecesse logo, mas não queria dar o braço a torcer, esperava uma atitude minha.
Não pensei duas vezes, ou melhor, nem pensei, segurei sua cintura com firmeza e fui descendo-a lentamente, aproveitando cada segundo do que estava acontecendo. Sua buceta foi engolindo centímetro por centímetro do meu pau, até encostar nas minhas bolas. Nada descreve a sensação de vê-la fechando os olhos, abrindo levemente sua boca, como se desejasse que aquele momento durasse para sempre. Ela suspirava demoradamente cravando suas unhas em meu peito, realmente há uma linha tênue entre a dor e o prazer, quanto mais fundo suas unhas se fincavam em mim, mais sentia meu pau pulsar dentro dela. Ela estava adorando aquilo.
E não cabia em mim de tanto prazer, estava passando por experiências nunca realizadas. Primeiro pelo fato de nunca ter traído minha mulher antes, segundo que estava traindo com minha própria prima. E tem mais, eu nunca havia metido dentro de um carro ainda por cima no estacionamento de uma faculdade, era muito pra mim, parecia um adolescente que experimenta a primeira buceta, mistura de sensações inexplicáveis, meu corpo era tomado por prazer e adrenalina, pois alunos circulavam pelo estacionamento a todo momento. Mas Julia, ela não ligava para nada daquilo, não estava nem ligando para mim, por um instante deve ter esquecido de que eu estava lá, ela só queria uma coisa, aproveitar cada instante do meu pau enterrado por completo em sua buceta.
Quando ela voltou a si, começou o espetáculo, cavalgava como uma profissional, chegando a tirar meu pau quase inteiro de dentro dela e sentando novamente, engolindo-o por completo. Sua buceta apertada minava o néctar dos deuses fazendo com que minha rola deslizasse facilmente pra dentro daquela puta. Parecia que meu pau tinha sido feito especialmente para aquela buceta, feitos ao mesmo molde.
Depois disso ela tomou conta da situação, era uma puta por completa, a safada não queria saber de nada, se poderia passar alguém ou coisa assim, ela queria rola. Saiu de cima de mim, apoiou as mãos no banco traseiro empinando a bunda na minha direção e disse: “Te vira, dê seu jeito, quero que me foda de quatro”. Eu todo atrapalhado, pois nunca havia comido ninguém num carro, ajoelhei nos bancos da frente e por um instante paralisei, não conseguia tirar meus olhos daquela bunda linda, daquela buceta que surgia ali no meio de suas pernas, me deu um branco, fiquei hipnotizado, voltei a real quando ela olhou para trás e disse com um sorriso safado no rosto: “soca todo esse seu pau gostoso na minha buceta seu filho da puta”. Agarrei sua cintura e cravei meu pau dentro dela, não tive dó nem piedade, socava com força, com raiva, sentia que meu cacete estava arregaçando aquela mulher, aquela buceta apertada estava quase se rasgando. Ela bateu por varias vezes a cabeça no vidro do carro, mas eu não parava, juntava seu cabelo em minha mão, puxava sua cabeça para trás e socava com mais força ainda.
Aquele carro fechado cheirava sexo, cheirava buceta, cheirava uma puta enlouquecida sendo fodida pelo seu querido primo.
Quando eu achava que estava dominando a situação a safada tirava uma carta da manga, a vadia começou a rebolar no meu pau enquanto eu metia, rebolava deliciosamente, rebolou, rebolou, mordeu o canto dos lábio e chegou ao clímax, gozou loucamente, ela queria aquilo havia muito tempo e ela acabara de conseguir, ela sempre conseguia tudo que desejasse, ela estava orgulhosa, acabara de foder o pau do marido de sua prima, ela se sentia poderosa, ela é poderosa.
Eu ainda não tinha gozado, metia muito rápido, meti de uma maneira que meu gás foi acabando, puta merda, não era possível, como eu fui cansar numa situação daquela, mas cansei, a natureza foi cruel comigo. Sentei de lado meio envergonhado pelo que tinha acabado de acontecer e ela caiu em risos, além de ser gostosa a safada era uma tremenda de uma filha da puta, mas que se foda, meu objetivo principal havia sido concluído, fazer aquela vadia gozar.
Pra quebrar aquele gelo, começamos a conversas sobre tudo aquilo que estava acontecendo, ambos não acreditavam e ambos não viam a hora de acontecer novamente. Ela deitou a cabeça em meu peito e continuamos a conversar sobre assuntos diversos, sobre taras, fantasias e fetiches. Nisso ela confessa, que adora ver um homem se masturbar, principalmente ao vivo, contou-me ainda que sempre pedia à seu marido para punhetar em sua frente mas ele era jogo duro com isso, preferia come-la a bater punheta, QUALQUER um em seu lugar teria a mesma opinião, mas aproveitei a brecha.
Comecei a mexer no meu pau de leve, fui punhetando devagar, ala arregalou os olhos, seu primo estava batendo uma punheta para ela. Ela se afastou e já meteu a mão por dentro da calcinha cheia de tesão, nisso eu comecei a punhetar pra valer e ela delirando ali ao lado. A safada não desperdiçava nenhuma chance, disse que meu pau deveria estar bem molhado pra punheta ficar gostosa. Enquanto eu punhetava ela metia a língua na cabeça do meu pau, eu parava por um instante e ela caia de boca, aquela gostava de chupar uma rola, chupava como ninguém. Fui ficando maluco com aquilo, pois sempre quis que uma mulher me observasse masturbando. Não aguentava mais, eu precisava gozar, eu ia gozar naquela hora.
Caros leitores, meu sorriso vai de orelha a orelha quando volto a lembrar daquela cena, no exato momento que eu ia gozar, preocupado se iria me sujar, ou pior, sujar o carro, ela abocanhou meu pau. É exatamente isso que estão pensando, gozei na boca da safada, ela sugava cada gota de leite que saia de minha pica, sem cara de nojinho, queria leite de macho na boca. Ela limpou meu pau inteirinho, não sobrou uma gota sequer para contar historia. Maravilhosa.
Deu uma chupadinha no dedão de sua mão ainda, a safada não tinha fim, se eu ficasse mais 3 horas com ela seriam mais 3 horas me provocando.
Nisso percebemos que já estava bem tarde e que os alunos começavam a ir embora, aumentando o fluxo de pessoas no estacionamento. Dei um beijo bem demorado em sua boca, foda-se se havia acabado de gozar nela, queria aproveitar ate o fim. Fui para meu carro e fomos embora, cada uma para sua casa, cada um em seu destino, cada um com suas lembranças.
Fui a estado de choque o caminho todo, foi muita informação para um dia só. Cheguei em minha casa e fui direto para o banho, tive que lavar minha cueca no chuveiro, pois cheirava à mais doce buceta. Minha mulher estava dormindo já, não me vira chegar. Fui para cama e dormi, apenas dormi, pois o sonho já havia acontecido.
