- É... bom então é isso. Fui me virando pra ir embora quando ele fala.
- Você já vai? Fica um pouco, vamos fazer alguma coisa, vamos ver tv, vamos conversar.
- Hum, tá ok. Me fala ae como era sua vida lá em São Paulo, seu pai, sua mãe...
O Marcelo então começou a falar sobre sua antiga vida, ele disse que sua pai e sua mãe eram separados, que o pai dele vivia nos Estados Unidos, e que e era filho único, falou que tinha muitos amigos onde era morava e como foi difícil se separar dos amigos e dos outro parentes e blá blá blá... eu fui vendo que nós éramos bem parecidos em alguns termos.
- Então Marcelo você deixou alguém especial lá em São Paulo?
- Não, não, eu só ficava com um cara lá, mas nada sério.
- Você disse “CARA”? Quer dizer então você é gay?
- Ah, gay é uma palavra muito forte prefiro dizer que eu curto a vida. Rsrsrs. Por que você tem algo contra.
- Não, não, é que eu ache meio estranho, você um não tem “aparência”, sabe.
- Então como seria essa “aparência”? Ele fez o sinal da aspas com os dedos.
- Ah, sei lá meio feminino, mais delicado, entende?
- É, mas eu acho que eu num sou assim e mesmo assim curto outros caras.
- Foi mal cara se eu te ofendi.
-Não, tá beleza, sabe Yan é que a gente não escolhe por quem se apaixona, entende? Ele falou isso olhando bem nos meus olhos.
Então eu percebi que a gente tava bem próximo um do outro, ele olhava fundo nos meus olhos e eu no dele ele foi chegando cada vez mais perto já dava pra sentir o cheiro do seu rosto que já tava me enfeitiçando quando eu falei.
- Dá pra mudar de emissora por favor? ( podre neh)
Então ele parou, colocou a mão na minha nuca e encostou a testa dele na minha fechou os olhos e deu uma risadinha de canto de boca.
- Desculpa Marcelo, eu não sei se quero.
- Você só vai saber experimentando.
Então ele encostou seus lábios no meu e me beijou e que beijo, era bem clamo e devagar como se ele quisesse aproveitar cada momento, ele foi me deitando na cama dele e tirando minha camisa também tirei a dele e fiquei admirado com os músculos bem definidos dele, a gente voltou a se beijar e então ele foi tirando aminha calça e ele também tirou a dele, confesso que tava um pouco nervoso, mas o Marcelo era tão carinhoso e envolvente que eu acabei me entregando ao desejo quando me dei conta nós já estávamos nus na cama dele.
- Me chupa. Disse ele.
Não fiz cerimônia coloquei o pau dele na boca, era meio sem jeito no início mas logo fui pegando a prática. Fiquei chupando ele por um certo tempo, aí ele disse.
- Vem cá vem que agora eu quero te comer. Ele era bem safado e falava muita putaria.
- Vai com calma tá, eu nunca fiz isso. Falei.
- Não se preocupa, eu nunca vou te machucar.
Então ele encapou o pau dele e colocou algo gelado no meu cu e no pau dele e disse pra eu ficar de frente pra ele, na posição frango assado por que ele queria ver meu rosto, aí ele começou a colocar o pau dele na entrada do meu cu e foi forçando bem devagar e quando entrou a cabeça eu senti uma dor muito forte ele viu a minha cara e perguntou.
- Quer que eu tire?
- Não. Só consegui responder isso.
Aí ele se curvou em direção ao meu rosto e me beijou, e depois de um tempo de a gente nessa posição a dor tinha quase que sumido por completo, então ele começou a fazer movimentos de ir pra trás e pra frente, começou devagar ais logo foi aumentado a velocidade eu já não sentia dor nenhuma só um prazer enorme, eu segurava suas costas com muita força arranhando ele com minhas unhas enquanto ele metia em mim sem tirar os olhos dos meus, nossos corpos suados colados um no outro, foi um das melhores sensações da minha vida, eu me masturbava enquanto ele me comia até que eu anuncie que ia gozar ele disse que também tava quase gozando, eu gozei primeiro e logo depois eu senti o pau dele pulsar dentro do meu cu e em seguida um forte urro vindo dele, então ele deitou o corpo dele em cima do meu sem tirar o pau de dentro ainda, ficamos um tempo assim até que eu já tava me sentindo incomodado com o peso dele.
- Marcelo, posso usar seu banheiro? Perguntei.
- Claro, vai lá que daqui a pouco eu vou.
Fui direto pro chuveiro então percebi que tinha um pouco de sangue, mas não me preocupei muito. Logo depois ele entrou no banheiro, lá só ficamos explorando um o corpo do outro não fizemos mais nada. Saí do banheiro e ele ainda ficou um tempo lá, foi quando eu vi a hora e já se passavam das 9 da noite então eu comecei a vestir aminha roupa pra ir embora quando ele apareceu na porta do banheiro.
- Aonde você vai?
- Eu vou indo embora pra casa Marcelo, já faz mais de 7 horas que eu to aqui.
- Não, fica, dorme aqui comigo.
- Não, tá doido e se sua mãe aparece e me ver aqui, oque ela vai dizer?
- Não se preocupa, ela nunca entra no meu quarto, vai fica. Ele fez aquela cara de cachorro sem dono, sabe.
- Tá bom, mas eu to morrendo de fome, vamos pedir uma pizza?
- ta ok, to morrendo de fome também.
O tempo foi passando e eu e o Marcelo tranzávamos no mínimo três vezes por semana, o Lucas nunca desconfiou de nada e também eles já estavam se dando melhor do que antes, mas ele ainda tinha sempre um pé atrás com o Marcelo, dizia que não confiava nele, mas com o passar do tempo o Marcelo começou a ficar diferente comigo, ele tinha feito outros amigos, tipo assim quando estávamos a sós ele era muito carinhoso e tudo mais, era o Marcelo que eu tinha conhecido, mas quando estávamos com os outros ele agia diferente, como se me deixasse de lado, talvez fosse só impressão minha, ou eu tava sendo muito exigente.
Até que em Novembro de 2008 a galera da sala marcou um luau para as despedidas da turma, confraternização, essas coisas, fomos todos nós.
Continua...
Oi gente, mais capítulo aí pra vocês.
