Papo rápido, quem a fim de ignorar pula pro subtítulo que ali começa a historia.
Jhoen Jhol valeu o toque sobre os erros gramaticais. Eu tô ligado, tive que formatar meu note e o imbecil pôs um world 2007, ainda com a gramática antiga. Mesmo corrigindo pelo corretor do programa, quando releio vários dos post acho erros não só ortográficos, como também de tempo verbal e sempre acho que poderia ter escrito melhor. Este site não permite edição, no outro altero, só altero os erros, pois não gosto de alterar o conteúdo que muitos já leram, seria injustos com os primeiros que comeram o primeiro texto. Erros passam devido à pressa de postar, não pense que são apenas vcs que se excitam, lembrando dos detalhes das fodas, revivo a excitação e a emoção vivida, ainda mais tão jovem, cada uma delas tinha uma novidade. Resultado, Pau duro tal e qual o de vcs.kkkk Prometo ficar mais atento.
PUTINHOSAFADO, meu mail é milicorabao@outlook.com , fica a vontade para me escrever.
LAUROPRUDENTE, O Velásquez, não é só um personagem, sei que muitos duvidam e mesmo eu não faço questão que acreditem serem reais os relatos, o que importa é que os deixem satisfeitos de pau duro curtindo uma boa narrativa. Vc tem razão quanto à repetição, notei após sua critica que tenho preferido relatar minha passividade e versatilidade. Prestarei mais atenção tentando alternar. Tenho tentado ser cronológico, nessa fase jovem era tarado em dar o rabo. Espero que o comentário da minha referencie a ser Macho não tenha a ver com a posição que assumo na foda. Pode até não ser de concordância geral, mas me sinto Macho estando debaixo ou em cima de outro. E man, se eu fosse afeminado com certeza alguém já teria usado tal arma contra mim dentro do Exercito, tão cheio de política quanto qualquer grande Instituição. Nunca teria alcançado o posto e posição que tenho hoje. Obrigado por seu comentário, seguindo seu conselho, creio que todos curtirão melhor. Apesar amigo Lauro de num conto tão extenso ser quase impossível que as descrições não se assemelhem, lembre que se tratam de memórias e não mudei muito o jeito de fuder. rsrsr
Caraca! Tô sentindo falta do MUNDICÃO. EEiiita macho que me deixa tesudo quando dá suas broncas. É serio! Sacanagem não! .... Majorzinho aqui vira recruta pro cara! Kkkk
Milico RabãoAlemão danado de bom.
No dia marcado para descer ao sul da Itália e de lá embarcar num navio para a Grécia, teclava com um amigo virtual usando o avô do MSN e do SKYPE o velho ICQ. Papeava com um amigo virtual alemão, sempre falávamos putarias e trocávamos ideias sacanas, me desculpava o esquecimento e a bobeira que marcara em não ter lhe avisado marcando uma foda que sempre desejamos. Poderia facilmente ter escolhido cruzar a Alemanha invés de atravessar os Alpes direto pra Itália.
Ele me pediu o numero de onde estava. Em minutos a senhora que me hospedava me trazia o sem dizendo que a chamada era para mim e devia ser um alemão, pois nunca ouvira um italiano tão mal falado. Virei meus olhos ao PC e li. Atende! Sou eu.
-Pronto! (o alô italiano)
E toma-lhe a ouvir um monte de impropérios ditos numa voz grossa em alemão.
Sorri e respondi em inglês.
-Se depender de compreender o alemão, só entendi metade, a outra metade vou fingir que me pedia delicadamente que fudesse com vc. Kkkkkkk
Desfez o tom bruto e se desfez em sorriso que mais lembrava um urso feliz devorando o pic-nic alheio.
-Vem pra München (Munique), fica dois dias em minha casa, estarei de folga, depois tu segue paras as Ilhas Gregas.
-Volta do caralho man!
-Me dá o numero de seu passaporte, já estou comprando o ticket de trem e vc os resgata na estação principal de Roma.
-Johan.....
-Passa a porra dos números, ou perco o link com a companhia de trem.
Passei, o cara me convencera fácil, usava o tom Macho Alfa que me torna um dócil cãozinho adestrado.
-Tem duas horas pra não perder o trem, te pego em Hauptbahnhof (Estação Central de Munique)
-Repete o nome da estação.
-kkkkkkk Vai estar escrito no bilhete, usa essa lingua de fresco mesmo que te dão o bilhete. (se referia ao italiano, tudo que não fosse germânico era fresco para Johan)
Catei no baú que me servia de armário um agasalho mais pesado, tirei as camisetas mais frescas da mochila e as troquei por uma ceroula e uma camisa de lã, os tênis troquei por uma bota.
Tunísia e Grécia podiam esperar dois dias. Não seria mal conhecer pessoalmente o Johan e de quebra o pedaço mais rico e que era considerado o lugar onde os alemães são mais felizes no Império Germânico.
Voei para Stazzione Termini e depois de 6:30 hrs horas confortáveis num trem de companhia alemã, cruzava a fronteira e dali a 1:30 hora desembarcava em Munique. Logo que cruzei a fronteira parecia que havia entrado em outra dimensão, como Alice atravessando o espelho descobre o País das Maravilhas vi que o povo alemão leva a seria sua fama de eficiência, e mais do que isso transforma essa eficiência em arte, pois a ela junta um apurado gosto estético. Vi casinhas de estilo romântico, cercada de jardins que beiravam o irreal, mesmo com o inverno iniciado e uma fina camada de neve cobrindo os telhados formados em V de ponta a cabeça. Por alguns quilômetros ladeamos a famosa e mais perfeita autoestrada do mundo, A Autobahn, nela a quilometragem é livre, não foram poucos os maravilhosos esportivos que notei apostavam corrida com o trem. No futuro um amigo me emprestou sua Masserati e pude sentir o coração na boca ao atingir 200 km e ainda assim me sentir seguro, tal a perfeição do asfalto e da engenharia da estrada. Atravessei um rio que julguei ser o Danúbio, este sinalizava que chegara ao antigo Principado da Baviera.
Desci dói trem procurando o loirão bonito que lembrava das fotos que trocáramos. Mas fácil seria encontrar o Godzilla sentado lendo jornal. 70% do povo era loirão bonito, e o que não era macho bonito eram deusas loiras que me faziam crer ter chegado ao Valhala, o paraíso das lendas nórdicas e germânicas.
Foi o Johan que me achou, crio que mais pelo ar perdido e abobalhado que pela semelhança com a foto minha que tinha em mãos.
Estendi a mão que foi ignorada e trocada por um abraço de amigo. Pena que a grossura dos agasalhos não deixou sentir mais do corpo do gigante que me apertava nos braços imensos. Saindo do abraço me manteve seguro pelos ombros e me analisou dos pés a cabeça e eu fazia o mesmo, sendo que o fim do macho me fez levantar a cabeça, tinha uns 2,10 mts. Não era á toa que fazia parte da equipe seleção de basquete da Baviera. Antes de qualquer palavra ele me afogou na imensidão clara de seus olhos de um azul tão claro e limpo que parecia faiscar. Um nariz perfeito apesar de grande se destacava num rosto cumprindo que lembrava um cavalo. Cabelos loiros quase brancos de tão claros e uma boca que o devia fazer feio aos olhos da maioria me encantou mais que tudo na sua face, principalmente quando se abriu num imenso sorriso de aprovação a minha pessoa.
-Não pensava que os brasileiros fossem tão bonitos, esse tom de pele é um pecado.
E olha que sou branco, estava apenas amorenado, bronzeado artificialmente numa das inúmeras casas romanas que mantêm o bronze dos vaidosos italianos, tão amante desse tom de verão quanto nós brasileiros. Minha intenção era recuperar a marca do sungão, esmaecida pela falta de manutenção. Eu sempre que tinha um tempo a reforçava a beira da piscina da Academia. Sozinho, pois muitas vezes usava a hora do rancho para isso, nessa hora nada tirava o Figa da frente da mini TV que o pai lhe presenteara. Era a hora que a TV transmitia o desenho preferido do Figa. As Tartarugas Ninjas, o safado era viciado! Ao ponto de pedir a um colega nosso que fazia às vezes de Prof. Pardal e resolver qualquer desfio eletrônico. Nesse caso ele conectou um VHS betamax a Tvzinha do Figa e assim copiava o desenho quando era impossível ao Figa assistir na hora da transmissão. E mesmo assim o putão achava injusto, pois assistia depois que o país inteiro já o tinha feito. Quem diria que um putão daqueles fosse tão fã de cartoon? Kkkk Admito que tenha um vicio infantil. Meu cartoon e herói preferido é o Spiderman. Tenho bonequinhos e toda tranqueira dele! Quem se lembra do primeiro filme em que Tobey Maguire grita feliz voando suspenso na teia pela primeira vez? Juro que gritei de emoção igual a ele!kkkkkk Espalha não galera.
De novo o loirão me abraçou. Falou em alemão e pelo pouco que entendi, era uma promessa que me daria a foda inesquecível.
Cheguei arrepiar! Sentindo sua mão de basqueteiro espalmar meu rabo e dar aquela apertada. Logo imaginei a beleza de pica que o macho deveria ter.
Chegamos à porta de seu BMW ultimo tipo, antes que entrasse autografou e fotografou junto a duas fãs. Lembrei dos franceses remadores. Pensei comigo – Porra se pego outro esportista vou acabar mascote das Olimpíadas.
Pediu desculpa pelo atraso. Vestiu um boné e uns óculos escuros, claramente um modo de se tornar anônimo. Ficou mais tesudo ainda, pois aparente só estavam seu narigão grande e reto e sua boca imensa.
-Ah! Então vc é famoso?
-Na Baviera sim, ganhei nosso ultimo campeonato, estou em vias de entrar para a seleção do país. Não temos o poder o respeito que dão ao soccer (futebol), mas é o esporte que amo.
-Fazer o que ama trás a excelência. Gosto de esportes, mas meu coração é do Exercito.
-Eu sei meu amigo, vc sempre me fala disso no ICQ, realmente admiro e me enche de tesão vc ser um guerreiro. Sempre te imaginei assim como é, muito másculo, viril e com essa cara de sacana que tem. Quando vi sua foto à primeira vez, pirei em te ver fardado com a pica dura fora da calça. Bati muita punheta olhando aquela foto. Kkkkkk
-Sacana. Vc achei mais bonito pessoalmente que na foto, não pensava que fosse tão alto, mesmo vc tendo me dito sua altura, não tinha realizado na mente seu tamanho real.
-Então sente aqui o tamanho do que vou te dar pra brincar.
Abriu as pernas e disse essa frase me dizendo onde pegar apenas fazendo que seguisse seus olhos em direção o meio de suas coxas. E a mão do puto foi rápido conhecer o cacete do macho. Sem conseguir adivinhar o tamanho vi que se tratava de uma tora não muito grossa, porem grande o bastante pra me fazer feliz. A mão direita dele sempre livre, pois o carro era automático, subiu da minha coxa ao meio dela, apertou firme. Uma mão tão grande que sozinha cobriu da cintura ao saco. Apertou forte me arrancando um ai de dor, já que apertou rola e bolas juntos.
-Machuquei?
-Não, é que apertou as bolas também.
-Mostra, quero ver esse cacete ao vivo.
Estávamos parados num sinal e os vidros eram apenas fumê, visível o interior a quem passasse. Perguntei.
-Mostrar aqui mesmo.
El se vira da posição de motorista ficando completamente de lado, me segura o queixo e serio me diz.
-Olha aqui cara, te esperei desde Brasil, te trouxe da Itália pra ser meu puto. Tu disse que curtia macho dominador, sempre foi esse nosso combinado. Então nunca mais questiona uma ordem minha. Mandei descer as calças!
Só com essa bronca bem dada minha caceta já saiu dura quando obedeci e baixei as calças até os joelhos.
-Bom demais, gosto de passivo roludo. Agora fica de lado e mostra o rabo.
Ele apertou um botão que baixou o encosto da minha cadeira. Minha cara virada pra rua olhava o motorista vizinho sem se incomodar percebendo a sacanagem. O mãozudo apertou uma nádega e seu polegar massageou o cu e lá mesmo parou.
-Gostei muito, rabo de passivo curto assim, bem lisinho. Tá sentindo meu dedo na portinha do cu?
-Estou.
-Abre o cu e deixa meu dedo entrar.
Vi que deixara o volante abandonado a rasgava no dente um saquinho de gel. Com a mesma mão que devia estar no volante melou a entrada de meu cu.
Com seu dedo melado e comigo fazendo força a abrir o toba, ele dava ordem inversa e ficava dando voltas só na entrada do cu obediente.
-Fecha, abre, fecha, abre. Muito bom meu puto, já vi que tem um controle até acima do normal nesse cuzinho. Abre de novo.
Dessa vez seu polegar grosso e grande como o dedo maior de um ser humano normal invadiu meu cu e pedia mordidas.
O macho chiava tesudo e eu via no reflexo do espelho seu cacetão grosso de pé, um brilho lhe escorria da uretra. Lambi os lábios, era pica babona, coisa irresistível pra mim.
Eu mexi o quanto pude curtindo a dedado legal que o loirão me fazia. Notava que havia entrado numa free-way e tomara uma saída. Estávamos numa periferia abastada cheia de casas modernas afastadas uma das outras. As ruas eram ladeadas por arvores que seguindo o instinto de seu reino preferiam a nudez para encarar a estação gelada.
Um comando de voz em alemão fez o portão da garagem abrir. Ele me tirou o dedo dom cu e quando eu pensava que limparia, ele o cheira e põe na boca. ECA! Até faço isso, mas na certeza de que o cu do qual tirei o dedo estava lavadissimo. O Johan mostrava assim que sua tara em cu não era de brincadeira.
Estacionado ao lado de mais dois carros, um Sport e um SUV. `. O basquete estava dando grana ao cara! Ele pareceu ler meus pensamentos e disse.
-A grana vem mais dos patrocinadores e de comerciais, além disse meu pai é profissional em investimentos e cuida de meus ganhos, tenho me dado bem e trabalhado bastante. Por isso Luiz, saiba que não foi fácil arrumar o tempo que lhe prometi.
Na pratica me dizia que fizesse valer o tempo que me dedicaria. Se não fosse a forma direta que sei típica dos germânicos desde que começamos a teclar, teria achado grosseria, pois nem fui eu que pedi-lhe o tempo, muito pelo contrario. Sendo assim resolvi mostrar que sim estava ciente do que combinamos e como fantasiamos que seria nossa foda, mas estava na hora de lembrar-lhe que o macho sempre lhe disse que eu era.
Já íamos passar a porta que da garagem dava acesso ao interior da casa, e mesmo tesudo vendo ao vivo o cacete grosso e branco que ele não guardara, lhe segurei nos brações e mandei.
-Johan, vc disse isso como se tivesse lhe pedido pra vir. Não foi bem assim vc bem sabe. Sim cara, vou curtir ser passivo seu, só não esquece que sou tão macho quanto vc, na foda tu pode mandar, ser meio grosso, mas não esquece que sou seu convidado, um pouco de gentileza cairia bem.
O efeito foi tão eficaz que vi sua tora descer. Seu olhar se tornar gentil, sua mão assentar-se no meu ombro e de rosto contraído ouvi-lo dizer.
-Porra Luiz, me perdoa se pareci grosseiro, não foi minha intenção, deve ser a entonação da voz que mesmo falando inglesa a inflexão continua do alemão que vc sabe é meio ríspido. Além disso estava ainda no clima do Alfa. De jeito nenhum te trataria de forma que não fosse educada, sei muito bem que foi vc que se desviou para que nos encontrássemos. Eu é quem deve-lhe mostrar que seu desvio de rota valeu à pena. Saiba que estou cheio de tesão por vc meu amigo, doido para realizarmos todas as doidoeiras que fantasiamos.
Dito isso se ajoelha a minha frente, escorregando as costas pelo portal da porta. Mesmo de joelhos batia no meio de meu tórax, me empurrou carinhoso até o outro limiar e me abriu as calças. Com sua língua rosada totalmente de fora segurou meu pau e lambeu a melação que ele mesmo provocara me excitando. Estando eu de pau mole, ficou fácil a que sua imensa boca o engolisse. Sugava forte, eu adorando lhe segurei os cabelos fazendo minhas mãos se embaraçar neles. A cada sugada meu pau crescia mais e já não cabendo inteiro escapava de sua boca. Totalmente duro, apenas um pouco mais da metade ainda permanecia dentro dela. Afastei sua cabeça para que me visse em total ereção.
-Cara que picão bonito, grossão! Tanto quanto o meu. Só que o meu é menor um pouco. Babão também. Kkkkkk
Levantei-o puxando seus cabelos, Beijei-o tendo que ficar na ponta dos pés. Assim mostrava que aceitei suas desculpas. Não curti seu beijo babado demais. Parei e disse.
-Agora seja meu macho caralho! Foi pra ser seu puto que vim. Rsrsrs
-Então dá uma lambida para aproveitar da baba, esses dois dias vc não vai deixar que se perca nada de seu macho minha puta.
Prontamente ajoelhei pro macho e lambi a baba farta, aproveitei para lamber as bolas pequenas num saco imenso que pendia frouxo. Cheirei a virilha e vi que se preparou para o encontro cheirava a sabonete. Subi e ganhei um novo beijo babento. Fi-lo terminar logo mostrando que não era muito fã de beijo. (ao menos desses babados de mais) –Pensei -Se ele curtisse ser passivo, essa babação excessiva seria útil para mamar pica.
Ele já me dissera que até mamava se o cara fosse roludo, mas que não era muito fã, mamava pra agradar o parceiro quando este pedia e merecia. Eu sempre prefiro curtir a foda sem favores de ambas s partes, uma gentileza é sempre bem vinda, claro, mas saber que o cara está fazendo algo sem “aquela” vontade exigida por seu próprio tesão já tira um pouco do meu. Legal mesmo é fazer na foda o que se gosta de verdade. Um favorzinho é até aceitável, tipo = Estou vidrado em ver o machão me mamar, quero gozar na cara dele, sei que ele está fazendo mais por reciprocidade que por prazer, nesse caso foda-se, dei show pro cara e cismei de gozar assim, se é paixão dele ou não, já não ligo mais, pois tenho certeza que dei meu melhor a ele, e quero troco justo. Isso não rola se sei que o cara é Ativão 100% (desses que se dizem héteros) que numa tara escolhi, ai sei que alem de não rolar, eu também não quero ver o cara fora do papel dele, não foi eu que escolhi o tipo? Não fui sabendo qual era? Agora não vou inventar moda. Vou é gozar cavalgando sua vara. Quando estou na viagem de fuder macho desse tipo é de pau no cu que vou gozar. E gozar sentindo o prazer dele ver seu putinho gozando na sua jeba.
Ele ficou totalmente nu e me fez ficar também. Mostrou-me a casa imensa, um mansão de vidro, cheia de recursos tecnológicos. Sua suíte mais lembrava um antro de sexo. Cadeira erótica, balanços e todo tipo de brinquedos. Quando me viu admirado e receoso, disse-me
-Este fica trancando, as mulheres só mostro a outra suíte, bem normal. E por favor, Luiz se vc por acaso se sentir desconfortável aqui, usamos o outro, afinal nos conhecemos agora apesar de 2 anos de virtual, nada o obriga a confiar num estranho.
-Realmente fico cismado, mas meus instintos dizem que posso confiar. Alguns desses brinquedos quero experimentar, mas nenhum que me imobilize.
-Pensei numa coisa em quanto ia te buscar, será que vc topa?
-Diz, quem sabe topo.
-Já combinamos eu e vc, que vou dominar de forma light, sem brutalidade nem violência, apenas sendo autoritário e firme. Vc sabe que gosto de ir mais além. Tenho um cara que é meu slave. Ele é meu personal trainer, e depois dos treinos físicos vira meu escravo sexual. Curtiria muito se ele nos assistisse como voyeur e se vc quiser usá-lo é só pedir-me. Acho que vai gostar dele, não é belo de rosto, mas tem um corpo magnífico e pau muito pequeno, nasceu pra servir macho, adora a submissão. Vc vai ver o tanto que ele gosta assim que ele chegar.
-Chama.
-KKKKKKKKK, bem que vc diz que é putão mesmo. Minha ideia não é usá-lo junto com vc, a foda seremos nós dois. Quero que nos assista e que vc o use se quiser. Quando ele chegar vou dizer que estou cedendo ele a vc. OK?
-Ótimo. Nunca vi, nem experimentei sado-maso de verdade.
-Faz dois anos que ele me serve, e de verdade ama ser subjugado, e tanto que já fez até uma cirurgia anal para ficar mais apertado pra mim. Cheguei de uma temporada e ele mostrou-me dizendo que era um presente a seu Dom. Tinha ficado triste quando numa dessas que o fiz assistir metia num novinho falando a ele que aquilo sim era cu, pois o dele estava arrombado demais.
-Caralho!
-Se vc ficasse mais tempo lhe convidaria a ir num clube de Dominadores. Lá levamos nossos slaves na coleira, fazemos trocas, ou compramos um novo. A coisa é organizada cara. Mas tudo na legalidade, nenhum escravo está ali contra a vontade.
-Entendo, já ouvi falar desses clubes sexuais. Mudando de assunto. Estou com fome cara. Tem algo pra comer?
-Claro, que falta de atenção com meu putinho. Vem aqui na cozinha meu gostosinho que vou te alimentar antes de meter pica. Kkkkkkk Segura aqui na minha vara e te levo.
O Papo e a proposta feita e aceita por mim deixaram o macho teso e a mim também. AHHH! Esqueci de falar da rola dele. Uns 20 cm, grosso, talvez um pouco mais que o meu, corpo reto, mas apontava pra direita, cabeça mais fina que o corpo veiudo e branco, dava para ver as veias mais grossas em toda sua extensão, muitas veias, acho que isso o fazia parecer mais grosso ainda e essas tinham o efeito de transformar a textura da vara se fazendo sentir no rabo que a recebia, na primeira vez que ele me meteu, o fez tão lentamente que tive a certeza de notar a circulação do sangue naqueles tubos, alias manilhas. Usava pelos aparados a maquina 1, o saco era imenso, apesar de carregar bolas que eram metade do tamanho das minhas. Logo ele me explicaria por que.
Na cozinha bem equipada, ele me informou que amava cozinhar, coisa não tão em voga na época como hoje. Arrumou num balcão tudo que precisaria para montar um sanduíche, minha escolha quando ele abriu um freezer e me deu um cardápio de congelados. Já não sou fã de comida alemã, congelada então, era mais fácil eu preferir a ração do imenso Dog Alemão que arranhava o vidro querendo entrar.
Depois de deixar o gigante nos cumprimentar, ele lhe deu uma bronca por fugir do canil e correr o risco de virar picolé à noite. Agasalhou-se e correu com o cachorrão do tamanho de um pônei a um canil que mais parecia uma casa de hospedes. Certificou-se da tranca e conferiu a temperatura externa. Volta tremendo, pois fora nu, coberto apenas dos joelhos pra cima.
Abracei-lhe assim que trancou de novo a porta e ele aceita o meu calor, sua temperatura logo volta ao conforto do clima ameno do ambiente interno Diz.
-Quando o escravo chegar mando que alimente o Atlas e limpe a merda. Kkkkk
-Safado. Sabe que vc fica tesudo demais com esse picão balançando? O sacão então me deixa tarado.
-Sacão de bolinhas né? Acho que ficaram menores por eu cair na bobagem de tomar anabolizantes uma época. Tinha 15 anos e fiz merda. Resultado, quase fui descoberto em doping, e acabei com as bolas atrofiadas. Até congelei meu esperma, pois também resultando em baixa de densidade de espermatozoides. Tive que juntar muita porra para somar uma quantidade decente. Bobeira né?
-Também faço esportes e sei como são sedutoras as promessas que nos fazem, no Exercito não rola o cerco que rola nas academias civis. Quando viajo e as frequento sei que assediam mesmo! Nunca nem pensei, sempre pratiquei esportes e meu corpo mantenho até com facilidade, pois gosto de me exercitar.
-Quem ia querer um corpão mais tesudo que esse cara? Kkkk Vc é modesto demais ou gosta de ouvir a confirmação da delicia que vc é?
-kkkkk Os dois. Rsrsrsr
Ele se juntou ao balcão, notava-se que a cozinha foi feita na sua medida. Iniciou o preparo e me olhando, aponta o sofá e diz.
-Pega aquela almofada, por favor?
Peguei.
-Vem aqui. Poe ela no chão senta e vai me chupando enquanto lhe faço a comida. Vai putinho para debaixo do balcão e mama direitinho seu macho. Faz direito ou te deixo com fome até a noite.
A rola grossa me fazia abrir ao máximo as mandíbulas, o tesão de verdade foi sentir o que a pouco ele fizera em mim. Uma delicia sentir o crescimento de uma pica na nossa boca.
-Que delicia cara! Mama gostoso demais, terá que dar uma aula pro meu slave.
Ele quase não saia de onde estava, já maquinara isso quando arrumou tudo que precisaria ao alcance de seus braços compridos, o pouco que se movia, antecipava me firmando a cabeça com a mão e o fazia seguir. Se ria quando o acompanhava sincronizado e dizia-me.
-isso mesmo putinho, não perde a pica, de presente ganha um socada inteira.
De novo me segurava a cabeça e enfiava a manilha inteira e só soltava me vendo a beira do sufocamento. Coisa que me fazia produzir uma baba grossa eu me escorria da boca quando ele me liberava.
-Mostra a baba. Tesão da porra ver o mamador babando. Vc é dos melhores, não tem frescura e mama como todo macho deveria mamar outro. Passa essa baba no rabo, pois vai ser o lubrificante que vai ter na hora de tomar no cu.
Eu juntava a baba na mão e tentava com os dedos enfiar no cu o máximo possível.
Já estávamos sentados no balcão quando vimos num monitor da câmera que mostrava a porta interna da garagem um homem fortão, cheio de músculos despido de cintura pra cima.
-Posso entrar mestre?
-Assim que ficar totalmente nu, e por sua coleira. Ai vc poderá entrar e só pela sua porta seu inútil burro.
-Perdão Mestre.
Vi o Johan com um controle remoto destrava uma porta, um quadrado na parte baixa da porta que entramos. Serve para deixar gatos e cachorros entrarem e saírem à vontade. Este era de tamanho maior, talvez por isso a porta fosse tão mais larga que o padrão.
Por este quadrado passou um careca cheio de músculos, totalmente liso, os únicos pelos eram as sobrancelhas, entrou de quatro e assim permaneceu, uma coleira no pescoço era a única vestimenta, a corda que era guia se arrastava a seu lado. Veio próximo a nos e em nenhum momento nos olhou diretamente nos olhos, mais tarde soube que fazia parte do jogo. Ficou de 4 ao lado do dono que não lhe dirigiu nem o olhar nem a palavra. Olhando-me apontou o rabo do que se fazia cão. Um puta de um rabo, imenso mesmo, e tão musculoso quanto grande. Impossível glúteos tão musculosos daquele jeito, serem fartos daquele modo.
-Não disse que o escravo quer sempre agradar seu dono? Ele pôs silicone pra ficar maior e redondo desse jeito. Pega e veja como é firme e duro.
Levantei, antes que chegasse nele o Johan ordena num alemão imperioso que me fez lembrar os filmes de Hitler
-Empina o rabo e mostra pro meu amigo!
Mais próximo era maior ainda, e mais impressionante a musculatura. Firmei a mão naquela grandeza e apertando vi que era impossível a um leigo afirmar que fosse silicone, pois muito diferente da textura de um seio siliconado.
-Não é o silicone que usam nos seios, esse é diferente. Fui num cirurgião de confiança, que inclusive participa do tal clube que lhe falei. Vi o que ele havia feito no seu slave. Mostrei-lhe o meu e a forma que o queria. O Slave não só aceitou como pediu fervorosamente que lhe fizesse do jeito que eu desejava. Esta ai o resultado. Quando eu dispensar ou trocar por outro o novo dono com certeza vai adorar.
Na mão que apertava o cabo do cara, senti os músculos tremerem ao ouvir a possibilidade de ser trocado. Deu até dó, achei que mais que a submissão e o jogo que faziam, havia amor ao menos por parte do sub.
Quando ele mandou que fosse cuidar do cachorrão. E o fez ir nu, naquele frio do caralho! Comentei essa impressão com Johan.
-Cara será que esse cara não ama vc de verdade? Já pensou nisso?
-Olha Luiz, esse submundo do sadismo-masoquismo é muito mais estranho a quem não participa. Eu pelo que sinto, penso e conheço, sei que os Slaves até pensam amar seus donos, mas amam acima de tudo a submissão, o amor que pensam sentir vem quando encontram um mestre que lhes preenche de modo perfeito o que esperam. Saiba que não buscam um dotadão ou beleza, buscam um macho que exale macheza, se faça obedecer, lhes castigue na medida, pois acredite que às vezes desobedecem só para apanhar. Esse me ama agora, mas se eu o der a outro parecido com meu jeito servira e amará igual. Por que vc acha que o animal mais usado nesse tipo de fantasia é o cão? É por sua fidelidade ao dono se percebe que é agora de outro dono transfere a lealdade. O Olsen, esse é esse é seu nome, assim que termina nosso treino e começa nosso jogo, ele se transforma, não é mais o falante macho, que brinca e fala comigo com intimidade. Foi ele que me convidou a tal forma de viver o sexo, vendo em mim um Dom natural. E na única vez que tocamos no assunto ele disse estar sendo um sonho realizado o que vivia comigo. Que não me sentisse usando-o, pois na verdade eu é que servia a sua tara.
O Slave voltou e logo se pôs de quatro.
-Deixou todo nos conforme lá? Perguntou o Johan.
-Sim meu Mestre.
-Ótimo, vc vai dormir lá hoje, vou te usar até amanha.
Entendi por que o canil mais parecia uma casa. O slave responde feliz
-Obrigado meu senhor.
-Este aqui é meu amigo. Mama ele.
Abri as pernas para caber o corpo largo do cara. Olhou minha rola já dura assistindo a submissão consentida, mais que isso, desejada. Ele como um cachorro começou a lamber-me inteiro, logo eu desejava que me engolisse.
Johan pareceu adivinhar. Enquanto me fez levantar de lado o quadril para que permitisse me meter o dedo no cu. Disse-me em inglês, língua que notei o slave não dominava.
-Luiz, se quer fuder a boca, pega a cabeça dele e foda, não tem essa de esperar, se vc for tratá-lo como macho ou parceiro vai fazer o cara broxar. Rsrsr
Assim fiz. Segurei o cachorrão pelas orelhas e o fiz engolir a tora. Quase toda ele consegue de primeira, vendo que não conseguira. Ao tirar-lhe a vara da boca ele pede perdão por não conseguir, e promete que o fará.
Sem dar a mínima ao pedido de perdão, o Johan pega uma vara que parecia servir a isso e dá uma varada deixando a marca na extensão do rabo gigante. Quando pensei que ouviria um grito de dor, ouvi invés disso um gemido de agrado. Coisa de doido! Taradão em dor. Sua resposta foi me engolir, eu forcei sua cabeça quase com pena, ainda desconfortável m provocar dor, o Johan notando põe sua mão no topo da cabeça do cara e firme tranquilamente parece pôr todo seu peso na força eu o faz me engolir até o talo. E o segura por uns quinze segundos. Mesmo agoniado achando que o cabra ia morrer não nego que deu tesão o todo da cena.
Ele ao liberar o cara, faço que ele me foda a pica do meio pra cima e inglês peço que o Johan mande que assim faça e chupe com força. Logo era satisfeito da forma que pedi.
-Vai gozar na boca dele Luiz?
-Não, o gozo é para nós dois. Quero é fuder com vc.
-Então mande que pare. (sussurra como devo dar a ordem em alemão)
Sou atendido. O Johan me convida a subir a suíte e manda que após limpar a cozinha o Slave tome o banho e suba. Vira pra mim e diz brincando.
-Também ou tomar, já tive um paquera brasileiro sei da mania de vcs por banho, kkkkk
-kkkk Ainda bem, trepei uns franceses que só se banhavam na base da chantagem. Kkkkk
Falei muito, ficou grande demais, farei continuação, demoro não, já estou escrevendo.