Há algum tempo contei aqui de minha trepada com uma sobrinha ninfeta (na verdade sobrinha da minha esposa). Pois bem, o tempo passou. Ela hoje é evangélica e tomou mais forma de mulher ainda, está noiva, seu noivo é um cara muito bacana, não é evangélico e, por conseqüência, meu companheiro de churrascada e de cerveja. O fato dela se tornar evangélica, pelo visto, não influenciou na sua vontade de dar para mim. Tampouco meu tesão por ela se acabou, pelo contrário.
Minha esposa no fim de semana estava de plantão no trabalho e de repente entra a sobrinha no skype, puxando papo. Eu em casa, sozinho, tesão do caramba, pensei “tenho que em cuidar pra não falar bobagem”. Ela pergunta como vão as coisas e pergunta de minha esposa, digo que volta no dia seguinte do trabalho (hospital). Ela comenta que o marido está em diligência fora da cidade. Pra quê!Resolvi investir. Papo vai, papo vem ligo a web cam pra ela. Eu deitado de cueca na cama falando no note. Ela, claro, morde a isca. Até que relembro de nossa trepada (de uns 4, 5 ou 6 anos atrás) em minha casa. O papo rende, pergunto se ela não vai vir até o centro da cidade e, de repente aparecer em minha casa. Ela entende. Viria ao supermercado. E veio. Disse que pagaria o táxi, mas isso daria na vista em casa e ela pegou moto-táxi. Ficou louco, tive que tomar um banho e, sem me conter, bater uma antes. Eis que ela surge, uma hora e trinta e cinco minutos depois. Sandália, bustiê que ressalta os peitões que ela tem hoje (na época eram médios arrebitados) e o bumbum que, de empinadinho redondinho, virou um bundão delicioso. Ela entra e eu, ao abrir a porta já estou de cueca, com o pau durão. O “oi” e o olhar dela dizem tudo. A comi quando adolescente, agora a comeria já mulher adulta.
Fomos para a sala, onde no sofá não tem perigo de desarrumar cama, aquela coisa toda. É bem arejada e não tem como nos ver ou ouvir. Porém, como sei que ela geme como louca, pus uma música um tanto alta. Comecei a beijá-la, massageando os peitões, já tirando a alça e os chupando, meu pau já saía por cima da cueca. Ela tem pedigree, fez como a tia, ao sentir o pão pra fora da cueca melando sua barriguinha, começou a masturbá-lo. Tirei-lhe o maldito short e a vi nua, muito parecida a minha esposa. A pus em pé no sofá virada pra parede enquanto chupei seu grelinho delicioso. Depois, de 4 no sofá, dei lambidas em seu bumbum, reguinho, deslizando pelo cuzinho e xana, ela arrepiava. Fui metendo gostoso nela, com ela de 4, mas não queria aquilo agora, deixaria pro gran finale. Sentei com ela em cima cavalgando em minha pica, dando os estouros dos corpos que se chocavam exalando prazer. Depois deitei-me por trás dela e levantei sua perninha, nisso já tínhamos cerca de 30 minutos de trepada.
Prolonguei o prazer o máximo que pude, mas tinha que gozar. E o fiz. A coloquei de 4, agarrei pela cintura e meti forte que ouvia-se seus gritos entre o som do rádio e gozei muito em seu bumbum. Acabei espalhando bem a porra com o cacete.
Satisfeitos. Então ela foi pro banho, eu fui preparar um café com bastante alimento pra gente. Ela tomou o café e eu tomei o banho. Passados uns 50 minutos senti meu pau duro enquanto conversávamos na mesa, ao olhar a boquinha dela e o decote. Pedi pra gozar em seus seios, ela não teve nem tempo de responder e eu já fui tirando a pica pra fora. Ela baixou a alça, mas mandei tirar pois poderia manchar a roupa, ela tirou. Ajoelhada e eu em pé. Bati uma com minhas bolas sendo esfregadas na boca dela que, por vezes dava uma chupada. Gozei muito nos seios dela. Há momentos na vida que nem parece reais e, só de contar ou lembrar, o tesão é absurdo.
Ela então foi embora e passei o resto do dia lembrando, sorrindo e batendo outras em razão deste grande momento.