Não podia estar mais feliz. Tinha tido a minha primeira vez com uma gaja mesmo boa de 39 anos. Que puta era a minha tia Rosa, era a minha puta! Fui o primeiro homem dela em cinco anos, que grande puta! Estava tão feliz. Até a minha mãe me perguntou porque estava tão feliz e eu menti dizendo-lhe que tinha ganho muitos jogos.
Passaram-se algumas semanas. As minhas primas não cumpriram com o prometido e não fomos para a piscina, também não consegui mais nada da minha tia senão uns selinhos e umas apalpadelas.
O Gongas, invejoso, estava sempre a dizer que eu era um sortudo, que a mãe dele era uma puta boa e que queria comer a minha mãe o mais depressa possivel e que ia ser bem bom e que também a ia fazer gritar.
Estavamos, no entanto, no primeiro mês do verão e das férias grandes e a oportunidade para mais putedo não tardou a chegar.
Eu e o meu primo estavamos novamente no quarto dele, mas desta vez estavamos acompanhados. Ele tinha convidado dois amigos da escola dele, um rapaz e uma rapariga, para irem para a piscina connosco e estamos apenas à espera que passassem as horas de maior calor para irmos dar uns mergulhos.
Não conhecia nenhum dos dois. O rapaz era o Vasco, era mulato e mais velho que nós dois anos, a rapariga era a Maria, com 15 anos, de cabelo loiro, mamas médias, um rabo pequeno e bonito.
O Vasco era quem estava mais entusiasmado para ir para a piscina. Já tinha falado com a tia Rosa a perguntar se podia beber cerveja e ela tinha-o deixado beber uma, por isso ele queria muito que a hora do lanche chegasse.
- Hehehehe - ria-se ele. - Há tanto tempo que já não bebo! O meu pai deixava-me e também bebia quando saia à noite, mas a minha mãe descobriu e depois vem cheirar-me!
- Eu nunca bebi - queixava-se o Gongas com cara de amuado.
- Tens que pedir à tua mãe também, puto - brincou a Maria.
Vestimos os calções no quarto, excepto a Maria que foi à casa de banho para vestir o biquini. Quando saímos ela conversava animadamente com a tia Rosa sobre um assunto que não consegui ouvir.
- Muito bem meninos, vão lá para a piscina, eu vou dormir um bocado que tenho de trabalhar muito tarde - disse a minha tia, com um sorriso lindo nos lábios.
Saímos para o quintal, o Vasco todo animado à frente e sentamo-nos em quatro das muitas espreguiçadeiras que estavam à volta da piscina. A Maria espalhou protector solar pelo corpo todo e nós não quisemos saber. Eu sempre tinha sido moreno, o Gonçalo igual e já que o Vasco era mulato, para quê?
O Vasco continuava aos pulinhos na cadeira e olhava para nós com olhar enigmático.
- As vossas primas estão em casa? - perguntou.
- Não - respondeu o Gonçalo. - Foram com a mãe a uma festa de anos qualquer.
- Hummmm - o Vasco estava pensativo. - Tenho uma ideia mas acho que vocês são cobardes demais para a fazer.
- Só se estiveres a falar dos putos - brincou a Maria que já apanhava sol.
- Diz lá - pedi eu.
- Podiamos ficar nus...
- Quê? - perguntou a Maria. - Não, não.
- Nem digas duas vezes! - exclamou o meu primo.
Tirou os calções imediatamente ficando com a pila mole deitada na perna a apanhar sol.
- Ui, vocês tão tolos! Não vou ficar nua à vossa frente!
- Não sejas tão menina, Maria, ninguém te vai violar, não te preocupes! - afiançou o Vasco que também tirou os calções revelando uma pila muito maior que a minha e que a do Gonçalo e muito preta para qual todos olhamos, espantados, durante algum tempo. - Eu faço isto com os meus pais em casa, é normal.
Eu também tirei os meus calções e senti-me bastante à vontade.
- Anda lá, Maria! - pediu o Gonçalo.
Ela cedeu e tirou a parte de cima do biquini, revelando umas mamas alvas de mamilos pequenos e muito bonitos. O Gonçalo ficou logo com tesão e eu também fiquei quando imaginei o que faria com aquela gaja boa.
- Seus tarados de merda, vou voltar a vestir-me, ficam logo duros com as minhas mamas!
- É porque são bonitas, Maria, não te preocupes - sorriu-lhe o Vasco.
- Obrigada.
Tirou a parte debaixo do biquini com o rabo virado para Vasco que nas suas costas começou a apertar a pila. A cona dela era depilada também, os lábios pequeninos e eu quase que me babei ao vê-la.
- Não foi dificil, vês? - disse o mulato. - Até a mim me deixaste um bocado excitado.
A Maria riu-se enquanto olhava para a grande pila do Vasco.
Ficamos ali sossegados durante bastante tempo. Demos alguns mergulhos, mas a Maria só mergulhou com o Vasco e quando estavam na piscina ela encostava-se muito a ele.
- Sua putinha, vem cá e brinca comigo - pediu o Gonçalo, de pé, agarrando na pila dura.
- Tá calado puto, respeita-me, estou a brincar com o Vasco mas é só com a água.
- Me engana que eu gosto - brincou ele.
O meio da tarde chegou. A Maria tinha adormecido na espreguiçadeira e o Gongas andava a rondá-la como se lhe quisesse tocar.
- Vou buscar a minha cerveja rapazes!
- Nós não vamos comer que ainda queremos ir para a piscina e depois faz mal.
- Ok.
Foi para dentro de casa com a pila, que devia ser mais do dobro da minha, a balançar.
Eu achei engraçado que ele fosse lá para dentro nu, estando a tia Rosa em casa, mas demorei a perceber qual era a intenção dele.~
Dei mais um mergulho e quando vi que o mulato nunca mais vinha disse ao Gonçalo em tom de brincadeira:
- A tua mãe tá a foder com o Vasco, hehehe.
- Tá o caralho a foder com o pretalhadas.
- Fodeu comigo...
- Aposto que não está...
- Chama a Maria.
O Gongas começou a abanar uma das mamas da amiga.
- Seu estúpido, não me toques! - gritou ela quando acordou.
- Shh tá calada, anda ver!
Fomos todos, nus, para dentro de casa e o Gonçalo aproveitou para apalpar o rabo da amiga.
- Que cu bom, Maria, deixa-me.
Ela deu-lhe uma chapada na mão.
Quando chegamos ao corredor que levava à cozinha começamos a ouvir gemidos. A porta era vidrada, por isso espreitámos os três.
A tia Rosa estava deitada na mesa da cozinha, com as suas enormes e perfeitas mamas de fora e de saia levantada. Agarrava na toalha de mesa com força.
- A tua mãe é muito puta - disse a Maria enquanto o Gonçalo já começava a masturbar-se.
O mulato estava aninhado e chupava a cona da tia Rosa enquanto se masturbava.
- Isso! Chupa-me seu preto caralhudo! Ai que bom....ai....ai....isso, ai que puta de coisa boa!!! Mete a lingua na minha cona, sim sou toda tua seu preto de merda, és mesmo bom, que lingua, AIIII!!!
Eu olhei para a Maria que estava hipnotizada a ver aquele espetáculo. Aquele rabo bom ia ser meu.
Baixei-me e comecei a beijar-lhe as nádegas com muito carinho enquanto ouvia os gemidos da minha tia. Ela não se opôs aos meus beijos e quando cheguei com a língua ao seu rabinho ela estremeceu e chegou o rabo para trás esfregando-o na minha cara.
Na cozinha a tia Rosa punha-se de quatro, devia ter chupado o Vasco antes de chegarmos, e o Vasco começava a cuspir na pila para a lubrificar.
Chupei a cona da Maria durante alguns minutos e, vindos da cozinha, os gemidos da tia Rosa a ser penetrada chegavam-me aos ouvidos.
- Ah....mais depressa seu preto da merda com essa pila enorme que boa, Aiiiii!!!
- Maria - chamou o Gongas. - Chupa-me, por favor.
- Não te chupo, mas bato-te uma se quiseres e podes apertar-me as mamas...
O Gongas fez exactamente aquilo que ela disse enquanto eu lhe lambuzava a cona o mais que podia.
Levantei-me e pus a cabeça da minha pila bem na entradinha da cona da Maria. Ela virou-se para trás.
- Não, aí não, mete-me no cu.
Desta vez lambuzei-lhe o cu e cuspi na minha pila também, como tinha visto tantos actores porno fazer. Comecei a forçar a entrada e também ela chegou o rabo para trás.
Aquele buraco tão pequeno era bem mais apertado que a cona da tia Rosa. Demorei a penetrá-la com a pila toda, mas assim que entrou ela rebolou o rabo e eu comecei a meter com força. Agarrei no cabelo dela, puxei-o e meti com gosto naquele cu tão apertadinho.
- Estou-me a vir! - ouviu-se da cozinha a minha tia. - Mais rápido ah que bom...AHHHHHHHHHHHH!
A minha tia puta tinha acabado de ter um orgasmo e tinha desabado na mesa.
- O quê? Não, não - riu-se o Vasco. - Ainda não me vim, e nem acabamos. Empina o rabo sua puta de merda, o teu filho tá na piscina e tu aqui a foder com o amigo dele, que vaca, és mesmo cabra.
Ao ouvir aquilo penetrei a Maria com mais força que gemia baixinho já com a pila do Gonçalo na boca.
Tia Rosa não empinou o rabo como ele lhe tinha mandado por isso o Vasco bateu-lhe com muita força no rabo, deixando uma marca enorme e muito vermelha e fazendo com que ela empina-se.
- Por seres tão desobediente vais sofrer - riu-se ele.
Apontou a pila enorme ao cu da minha tia e meteu de uma vez com uma força enorme.
- AHHHHHHHHHHHH!!!! Não!!!!!!!! - a minha tia chorava e o Vasco meteu com mesmo muita força e puxou-lhe o cabelo como eu fazia com a Maria.
O Gonçalo veio-se para o chão de repente, já que a Maria não queria esperma na boca e eu puxei-a para o lado forcando a cabeça dela para o chão e metendo com toda a força que tinha.
- Estou a vir-me, Maria.
- Isso, sim, no meu cu...hummmm que porra quente....
Saí dela e ela deu-me um beijo na boca.
- Boa foda - piscou-me o olho.
Olhei pela porta outra vez e vi que a pila do Vasco estava enfiada muito fundo na garganta da minha tia. Ele veio-se e ela cuspiu tudo para o chão.
Saímos dali a correr e fomos outra vez para a piscina...o cu da Maria estava todo aberto e a minha porra escorria-lhe pelas coxas.
- Se quiseres que te foda mais podes sempre vir aqui - sussurrei ao ouvido dela, que me ignorou.
Quando o Vasco voltou o Gongas perguntou:
- Gostaste do cu da minha mãe?
- E tu da boca da Maria?
O Vasco riu-se.
- A tua mãe é uma grande puta...
- O José já a fodeu também - confessou o Gongas.
- Ainda bem para ele, eu hei-de voltar aqui.
Olhei para o Gonçalo...parecia um pouco triste, mas não me importei, a Maria deu-me outro beijo na boca.
Bem pessoal, isto vai continuar, agradeço comentários e avaliações, obrigado.