Sou Ana, 19 anos, recém casada com Luís, 20 anos, ambos comerciários. Nossa vida um tédio, loja-casa-loja, tínhamos pouca experiência em sexo, papai-mamãe muito sem graça e mais nada, outras diversões limitadas pela falta de dindim.
O panorama começou a mudar quando Luís foi trabalhar numa pizzaria, horário noturno, das 21 h até o fechamento, usualmente as 3h. Inicialmente ele teve dificuldades em se adaptar ao horário, depois se acostumou, sua a função era de caixa. Me contou do alto faturamento da casa, do clima devasso reinante, muitas putas fazendo a vida lá. Ele, de criação pobre mas família, ficou muito surpreso com o que via.
Um belo dia, ele me veio com uma proposta: vagou um emprego de garçonete na pizzaria, excelentes gorjetas, ordenado razoável. trabalhar nua, apenas um tapa-sexo, salto alto ou descalça. Queres me expor pelada na frente de muita gente? Queres tua esposa fazendo isso? Quero. Meu pudor? Logo te acostumas, deixa de ser tão família. Vou tentar amor.
Anda em pelo em casa para te acostumares. Vou marcar tua entrevista. Apanha nossa máquina, vão queres tuas fotos nua. Tirei, morrendo de vergonha, mas obedecendo o maridão.
Passei a andar pelada, descalça, nunca fizera isso, mas gostei. A pizzaria aceitou me testar para garçonete, marcou dia e hora. Fui me vesti para ir com Luís, ele me viu, mandou tirar a calcinha, o sutiam, ir de chinelo, com vestido de alças. Vou parece uma puta, falei. E dai? Calei-me.
Me examinaram, fique nua. corei um pouco, logo me dominei. Me aceitaram. Começas daqui a 7 dias, das 21 h as 3 h, tapa sexo, salto alto ou descalça? Descalça, escolhi. Mãos bobas, cantadas não devem ser recusadas, sorria apenas.
Maridão, vou perder todo meu recato e vergonhas, me queres assim? Já te disse que quero.
Os dias iniciais foram difíceis, as primeiras mão na bunda, beliscadas, carícias nos meus peitos, como lutei para não reagir, ao cabo de uma semana já conseguia ignora-las, em 15 dias passei a ter tesão quando aconteciam, sentindo prazer em me exibir e se sentir desejada.
Paralelamente, em casa, eu e Luís fomos abandonando o papai-mamãe, fodendo em varias posições, eu chupando e engolindo a esperma, nas vezes inicias com certo nojo, depois gostando. Coroando tudo, o maridão comeu meu cu, muita dor até calibrar o buraco, depois com orgasmos maravilhosos.
Passaram-se 3 meses, eu totalmente sem vergonha, pudor zero. Luís, agora chefe da caixa, após uma trepada, me disse: uma piranha deixou a casa, vou te candidatar à vaga. Ainda te sou fiel, me queres puta? E bem depravada, respondeu. Confesso, fiquei num tesão enorme, conhecer muitas picas, trepar com mulher, ser possuída por vários homens simultaneamente , viver as aventuras que eu ouvia as rameiras da casa contarem.
Por acaso eu fizera amizade com Sonia, a cafetina do mulherio da casa, quando ela soube de minha candidatura, me aceitou imediatamente. Traje de trabalho: tapa sexo e uma coleira, vermelha para quem não fazia anal, azul para quem topava tudo. A minha, é claro, azul. De salto alto ou descalça? Descalça, mantive minha escolha.
Agora eu me exibia num pequeno palco, comecei um pouco inibida, logo um rapaz me chamou, me bolinou, chupei, mandou brasa na buceta, a 2ª pica a me penetrar, depois no cu, bem mais grossa que a de Luís, doeu um pouco, gozei.
Voltei para o palco, já sem nenhuma inibição, outro macho, os 3 buracos usados, ao fim do expediente somei 5 fodas, cu doendo. Eu e o maridão, como de hábito, fomos a pé para nosso apartamento, eu de short apertado, camiseta curta, pé no chão. Mal chegamos, Luís comeu meu rabo, gemi, ele adorou.
No 2º dia de piranha, fodi com uma mulher, faturei 6 trepadas, no 5º fiz um DP, hoje, 6 meses depois, acumulo 710 relacionamentos, eu e Luís vivemos felizes, ele vivenciando seu sonho de ter uma esposa puta, eu depravada, nunca imaginara ser, vivendo para o sexo, gostando do que faço.