A vida de um corno (an american tale)

Um conto erótico de guido
Categoria: Heterossexual
Contém 2215 palavras
Data: 29/03/2014 10:20:15

A vida de um corno (an american tale)

Estou sentado do lado de fora de um luxuoso restaurante, usando a minha meia-calça e um dispositivo de castidade CB3000, esperando minha esposa e seu amante depois de seu jantar. Estou excitado e posso sentir o meu pequeno pênis se esforçando contra o dispositivo. Disseram-me para estar aqui às dez da noite para buscá-los, e agora são quase quarenta minutos depois, e eles ainda não surgiram. Não importa, minha mente divaga para o que ainda vai acontecer hoje à noite.

Minha esposa PJ e eu estávamos em um cruzeiro, relaxando na banheira de hidromassagem quando conhecemos Micro, codinome do seu atual amante. Ele não era um típico touro como você vê em histórias ou vídeos. Micro era mais velho que nós, em meados dos seus cinquenta, de estatura baixa e não exatamente musculoso, mas ainda em forma. De forma que eu sequer cogitei, naquele primeiro momento, que ele seria tão importante na nossa vida como é hoje, pois ele não fazia exatamente o tipo de homens que chama a atenção da minha esposa. PJ e eu estávamos sozinhos na banheira, quando Micro entrou na água borbulhando, nos sorriu e sentou-se. De imediato, notei PJ olhando para o esboço do que parecia ser um pênis bastante maciço sob seu calção de banho apertado. Nós conversamos por algum tempo sobre o cruzeiro e de onde éramos. Todas as conversas banais que você tem com as pessoas que você acaba de conhecer.

Micro nos disse que ele era de Nova York e ficamos surpresos ao saber que ele vivia a cerca de trinta minutos de nós. Ele havia perdido sua esposa para o câncer no ano passado e este cruzeiro era para ser o cruzeiro de aniversário deles, e ele decidiu, a pedido de amigos e parentes, ir sozinho mesmo. Uma espécie de cruzeiro de luto para colocar tudo para trás. Expressamos nossa profunda simpatia por sua perda e ele disse que estava feliz que sua batalha finalmente acabou, e ela estava em um bom lugar.

PJ saiu da banheira e notei Micro de olho em sua tornozeleira com um sorriso irônico no rosto. Sua pulseira de tornozelo é um pequeno coração que diz "Esposa quente" nele. Eu comprei isso pouco antes de virmos para o cruzeiro, pois achamos que seria erótico para ela usar, durante o cruzeiro. PJ disse que ia voltar para o quarto para se preparar para o jantar, e Micro perguntou se nós gostaríamos de ir a sua suíte para uma bebida antes do jantar. Antes que eu pudesse abrir a boca, PJ disse que adoraria e para Micro me dar o número da suíte e estaríamos lá em uma hora.

Micro saiu da banheira e disse que estava voltando para sua suíte para se preparar para o jantar, e nos esperar. Eu não pude deixar de notar como quão grande era o contorno de seu pênis sob o apertado calção vermelho. No momento em que voltei para o quarto, PJ já estava vestida e pronta para ir, então eu tive que me trocar rapidamente. Devo dizer que ela estava linda. Minha mulher, que é nove anos mais nova do que eu, (41) é maravilhosa. Ela é alta, com longos cabelos vermelhos, seios grandes, pernas longas e deliciosas, uma bunda fenomenal, e um rosto muito bonito. Ela é uma deusa, ou como ela prefere chamar-se, por vezes, uma duquesa. Ela usava um vestido preto que acentuava seu decote, uma saia preta curta, e sapatos de salto alto, sem meias ou calcinha. Minha mente e meu pau saltaram com entusiasmo.

Fomos para a suíte de Micro e ele nos convidou para entrar, servindo bebidas. Seu quarto era muito mais espaçoso do que o nosso. PJ se sentou no sofá, eu em uma cadeira, e Micro serviu a eles dois um pouco de vinho e para mim água, desde que eu não bebo, em seguida ele se sentou ao lado de PJ e contou como ele e sua ex-mulher desfrutaram do estilo de vida swing. Eu murmurei algo sobre não sermos para isso. Ele sorriu e colocou a mão sobre o joelho de PJ e se dirigiu diretamente a ela:

"Bem, mas eu vejo pela sua encantadora tornozeleira que você gosta de algumas excentricidades...".

Embalada pelo vinho, PJ tomou o comando da conversa a partir daí. Eu fiquei sentado lá na cadeira espantado enquanto ela explicava a ele o nosso casamento e estilo de vida.

"Você é muito perspicaz, Micro. E eu também, sabia? e se o que eu vi na banheira de hidromassagem é verdade, parece que Micro é na verdade “Macro!"

Ela riu da própria piada, e tomando um gole de vinho, continuou:

"Temos um casamento liberal, ou melhor, no caso de você querer saber, um casamento de corno. Quando um homem tem uma esposa infiel. Ele aceita, estimula e ajuda, mas não lhe é permitido ter amantes. Mas é muito mais do que isso, e existem vários graus. Meu marido e eu somos profundamente apaixonados e devotados um ao outro. Eu o persegui por anos. Ele era o homem dos meus sonhos. E uma vez juntos, passamos a explorar as necessidades um do outro. Ele tinha uma propensão para ser submisso e subserviente, e o desejo de me ver com outro homem. Então, eu fiz isso por ele, e conforme o nosso relacionamento progrediu, descobrimos que isso trouxe a tona peças diferentes da nossa personalidade, por exemplo, eu me tornei muito mais dominante e sedutora, coisa que não era normalmente da minha natureza, e ele se tornou muito mais submisso e subserviente. O problema está em encontrar outro homem que realmente nos entenda. Eu não quero perder meu marido, nem quero um amante que tente me levar para longe dele. Nem quero um homem que só queira transar comigo sem o meu marido ser parte disso. Somos profundamente apaixonados e pretendemos ficar assim para sempre, mas encontrar o homem certo é, sem trocadilhos, difícil de encontrar". Ela riu e tomou um gole de vinho.

Micro se virou e olhou para mim. "E como você se sente sobre isso?"

Era uma pergunta que ela já tinha respondido, mas eu me senti na obrigação de falar... "Tudo que PJ disse é verdade. Eu amo minha esposa com todo meu coração e alma. Eu gosto de servi-la e ser subserviente, e gosto de vê-la com outro homem. Gosto de servi-la e a outro homem. Mas muitos dos homens que contatamos ou não querem participar comigo estando lá, ou eles me querem lá, mas não envolvido, e não somos para isso. Você vê, eu amo tanto a minha esposa que eu faria qualquer coisa que ela me pedisse, porque eu sei que ela me ama e ela merece apenas o meu melhor." Tomei um gole de água e sorri timidamente.

Ambos sorriram, brindaram seus copos e beberam. Micro disse que nos entendia totalmente. Ele disse que tinha se envolvido em relações abertas no início de sua vida, e compreendia todos os componentes. Nós conversamos por mais alguns minutos e depois saímos para jantar. Enquanto conversávamos no restaurante, Micro disse que se encaixaria em nossa vida perfeitamente. Ele, afinal de contas, morava perto, era viúvo, experiente, bem-educado e maduro, livre de drogas e doenças, e tinha um apetite sexual insaciável. Conversamos até altas horas da madrugada, descobrindo o que nos excitava e o que não. No entanto, ao contrário da crença popular, nós não voltamos para sua suíte e fodemos como coelhos. Em vez disso, ele sugeriu irmos jantar em sua casa no fim de semana seguinte. Nós concordamos e nos separamos, e PJ e eu tivemos uma noite incrível de sexo.

No fim de semana seguinte estávamos prontos para ir jantar na casa de Micro. PJ estava deslumbrante como sempre. Ela usava uma saia jeans curta, uma blusa de seda branca e sapatos de salto alto pretos. Ela insistiu comigo que para mostrar o meu papel e minha subserviência a ela, que eu usasse o meu dispositivo CB3000, e um par de meia-calça que vinha até a cintura. Ela completou a minha roupa com a camisa que ela havia encomendado para mim pela internet, e sorriu enquanto me inspecionava, antes de sairmos.

Micro vivia a cerca de trinta minutos de nós, então eu nervosamente a levei para sua casa, particularmente cuidadoso para não quebrar nenhuma regra de trânsito e ficar parado. Uma vez em sua casa, ficamos parados na porta da frente e tocamos a campainha, e eu orei para ninguém me ver vestido assim, mas ao mesmo tempo havia uma grande dose de emoção nisso. Micro atendeu a porta, e sorrindo convidou-nos a entrar em sua casa, e disse que gostou muito das nossas roupas.

O jantar foi bom e eu servi-lhes as bebidas e o jantar que ele tinha cozinhado. Enquanto comíamos, ele perguntou se eu gostava do dispositivo de castidade. Eu disse a ele que às vezes era desconfortável, mas quanto mais tempo eu estava nele, mais eu me acostumava. Disse-lhe também que quanto mais tempo eu usava, mais excitado eu me tornava, e quando PJ me soltava, geralmente eu estava tão excitado que eu faria o que ela mandasse, a fim de ter o prazer de aliviar-me. Quando eu fui cuidar dos pratos, eles retiraram-se para a sala de estar com suas bebidas. Quando entrei na sala de estar, PJ estava sentada no sofá de pernas abertas, Micro estava brincando com os dedos na sua buceta, e eles estavam se beijando apaixonadamente. A visão me despertou e eu imediatamente cai no chão e comecei a massagear e beijar os pés dela. Finalmente eles me notaram e ela estendeu a mão e acariciou minha cabeça.

"O meu bom garotinho terminou com os pratos?" Este era o seu apelido para mim, seu "bom garotinho" e essas palavras resumiam o que eu era, o bom garoto dela. Era um apelido perfeito, e eu adorei. Eu balancei a cabeça e continuei a massagear seus pés, observando enquanto Micro mergulhava os dedos grossos em sua boceta raspada e molhada, e apalpava seus peitos grandes, enquanto se beijavam novamente.

Ver sua esposa com outro, para muitos homens pode parecer brochante e uma traição. Mas para um corno é o paraíso, especialmente se você tem o tipo de compreensão, amor e relacionamento que nós temos. Era o Monte Everest em matéria de erotismo para cada um de nós. Em pouco tempo estávamos todos espalhados na cama king size de Micro, e a ação começou. Eu não vou me alongar com uma descrição pornô de tudo que aconteceu, mas escusado será dizer que foi quente. Deixei-o duro para ela, deixei-a molhada para ele, ele transou com ela em todas as posições possíveis, e quando tudo acabou eu limpei-os a ambos. Logo nós três estávamos deitados na cama, rindo e falando sobre o que tinha acontecido, e todos concordamos que, se esta noite era uma indicação de alguma coisa, essa coisa seria muito viável daqui para a frente. Também falamos sobre todas as nossas fantasias que envolviam este tipo de relacionamento, e tudo era muito quente. Ainda em minhas meias e cinto de castidade, eu não tinha gozado, e Micro e PJ decidiram que seria melhor, para me manter mais focado, eu não estar autorizado a gozar até que PJ e eu chegássemos em casa. Incrível é a única palavra que eu consigo pensar para descrever tudo aquilo.

Desde essa primeira noite, o relacionamento entre nós três tornou-se muito mais intenso e erótico. Confesso que o contraste daquele homem de meia idade satisfazendo a minha esposa, tocando seu corpo nos lugares certos como um pianista, desfrutando dos encantos dela sem pressa e com toda sua experiência, atingindo lugares dentro dela que eu jamais serei capaz, me relega espontaneamente ao meu papel submisso, cada vez mais. Uma vez por mês, Micro e PJ tem o que eles chamam de "Noite Romântica". Às vezes eu sou convidado, outras vezes como hoje eu só tenho que deixá-los lá e ir buscá-los, mas sempre culmina com nós três fazendo um sexo inacreditável. Em algumas raras ocasiões, PJ vai se encontrar com Micro sem mim e, em seguida, voltar para casa para deixar-me brincar com seu corpo usado e satisfeito, e me contar tudo sobre sua noitada. Mas na maioria das vezes eu sempre estou lá, pois isto faz parte da minha relação com PJ, e a cada novo dia eu passo a amar e cuidar dela cada vez mais.

Micro está tentando convencê-la a aceitar um segundo homem na cama com eles, não eu claro, mas um amigo dele com características semelhantes, igualmente bem dotado, pois, segundo ele, minha esposa está pronta para passar para esse nível. Deixei a decisão a cargo dela, afinal é uma decisão dela e a mim caberá apenas acatar, e até agora ela ainda não se decidiu, mas eu acredito que será apenas uma questão de tempo.

A porta para o restaurante se abre e eles emergem no ar da noite. Ela está usando um casaco de pele e eu sei que por baixo ela está usando um vestido curto, sem nada mais. Com eles a se ajeitar no banco de trás, ela bagunça meu cabelo, se inclina e plantando um beijo molhado na minha boca, sussurra: "Leve-nos para casa, meu "bom garotinho..."!"

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Comentários

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que delicia isso puta que pariu que coisa maravilhosa imaginar minha esposa fazendo tudo isso assim adorei e torcendo para que escreva mais e mais capitulos desses historinhaslegais@outlook.com nota mi quiser fotos da minha esposa me manda e-mail solicitando terei maior prsazer em mandar para saber seus scomentarios

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