O que vou contar hoje aconteceu comigo em 1964 eu era adolescente. Nesta época não se tinha acesso a informações com se tem atualmente, e os tabus com relação a sexo eram enormes, tudo era proibido e imoral, para se ter uma idéia não se falava a palavra sexo, tudo que se referisse a sexo era tratado como indecência, a única forma de aprender sobre sexo era conversando com os amigos na rua, pois se falasse sobre este assunto em casa e nossos pais ouvissem ou ficassem sabendo podia prepara o lombo porque a sura de cinto era certa.
Pois bem foi assim que aprende as primeiras coisas sobre sexo com meus amigos e primos, à tarde reuníamos em uma esquina perto de minha casa e cada um contava para os outros o que sabia, lembro-me de um dia que sai na porrada com um primo um pouco mais velho que eu, porque ele disse que nossos pais faziam indecência (sexo), e que nos éramos feitos da porra de nossos pais dentro da barria de nossa mãe, eu não podia admitir que minha mãe fizesse isto, passei um bom tempo sem falar com este primo.
Alem de conversar quando tinha oportunidade fazíamos o famoso troca-troca, porem como éramos inexperientes neste assunto não havia penetração, só ficava esfregando o pinto na bunda um do outro, isto nos dava prazer, outras vezes masturbava para ver quem já tinha porra e quanto cada um tinha.
Nesta época mamãe contratou uma nova empregada, não sei dizer se era bonita ou não, porem um dia ela pegou eu e um primo no porão masturbando, fiquei morrendo de vergonha e com medo dela contar para minha mãe, implorei de todas as formas para ela guardar segredo, depois de me torturar muito disse que não contaria, e começou a conversar comigo o meu assunto predileto “indecência ou seja sexo", as vezes ela me deixava ver sua calcinha, e passar a mão em suas cochas, o que me deixava maluco, uma vez ela deixou passar a mão em sua xana por cima da calcinha isto me deu um prazer indescritível que esta guardado em um cantinho especial de minha memória, tudo era bom demais, já não ia mais para a esquina encontrar a minha turma, só queria ficar em casa, alem do mais, ela me prometera que deixaria passar a mão em sua xana sem calcinha, que era só ter uma oportunidade, eu sonhava com isto. Os dias foram passando e a oportunidade nunca chegava, ate que acabou as férias e eu fui para um colégio interno e só voltaria em casa nas férias de julho.
No colégio a vida era uma rotina, e a marcação dos padres com relação à “indecência” era estrema, a ponto de não ter porta nos banheiro para eles ficar olhando o que estávamos fazendo. À noite quando deitava para dormir ficava pensado na empregada la de casa e sua promessa, rezava para chegar logo o mês de julho e assim dormia.
Um dia passei mal na sala de estudo e fui levado para a enfermaria que ficava em outro bloco um pouco isolado, depois de ser examinado por um dos padres, ele me deu um remédio e disse que ficaria na enfermaria ate o dia seguinte em observação, ai sai da sala exame e fui para o dormitório da enfermaria, la tinha outro aluno só que mais velho que eu, ele estava no ultimo ano do ginásio e eu no primeiro, começamos a conversar e com não tinha ninguém nos vigiado, logo estávamos falando de sexo, papo vai e papo vem, falei da empregada de minha casa da turma da esquina, do troca-troca, ele contou suas experiência, a esta altura da conversa nos dois já estávamos de pinto duro e ele me perguntou se queria fazer um troca-troca, o que eu aceitei, pois já tinha três meses que estava ali no colégio e não teve jeito de me masturbar nem uma vez, ele disse que ia primeiro porque era mais velho, concordei, quando ele abaixou as calças vi que o pinto dele era muito maior e bem mais grosso que o meu, admirei o tamanho ele riu e disse que eu ia agüentar, ele pediu para eu abaixar a minha calça do pijama ajoelhar no chão e ficar debruçado sobre a cama, assim fiz, ele ajoelhou atrás de mim disse que minha bandinha era bonita, que parecia de moça muito branquinha e sem pelos, passou a mão por toda minha bunda, abril minhas nádegas cuspiu em meu cuzinho virgem, encaixou a cabeça de sua rola nele e começou a forçar a entrada, aquilo começou a doer muito, eu disse que não era assim que eu fazia e que era para ele para, ele me deu um tapa na cabeça, me mandando ficar quieto que era deste jeito que ele fazia, eu disse que não queria mais, e não sei como consegui sair de debaixo dele, estava com o cuzinho ardendo passei a mão e vi que estava sangrado, nisto ele me deu uma gravata e disse que ia deixar meu cuzinho descansar um pouco, mas que ia me comer por bem ou por mal, e que como ele não tinha gozado eu tinha que chupar o pinto dele para ele gozar na minha boca, esfregado a rola em minha boca, eu estava com muita raiva do que ele tinha feito e que estava fazendo, então não tive duvidas, abri a boca e deixei-o enfiar a rola, só que em vez de chupar tasquei uma mordida que tirou sangue, ele deu um urro de dor e puxou a rola de minha boca, disse a ele que estávamos quites, ele tirou sangue em mim e eu tirei nele. No que pensei que estava livre dele, ele partiu para cima de mim dizendo que ia me moer na porrada e depois arrebentaria as pregas de meu cuzinho. Para minha sorte, ou melhor, infelicidade o padre encarregado da enfermaria entrou no dormitório impedido que ele me batesse, pediu explicações, e depois de ouvir mandou que eu ficasse no dormitório e levou o outro cara para a sala de exames, demorou um bom tempo e só o padre retornou ao dormitório, disse que era a minha vez de ser examinado, fomos para a sala de exames. Mal entramos e ele fechado a porta e me mandou tirar toda a roupa, disse que estava frio e que não queria tirar o pijama, ele com uma voz enérgica e quase gritando ordenou com firmeza tira agora, não tive ou jeito e obedeci, ele me pegou pelo braço me levando ate a lateral da mesa de exames mandou que ficasse debruço sobre a mesa já me empurrando, nesta posição minha bundinha ficou totalmente exposta e desprotegida, ele abriu minhas nádegas passou o dedo no meu rego e tocou meu cuzinho, ficou um tempinho mexendo ali, depois disse que eu estava bem, e que o estrago não tinha sido grande, ai eu tentei levantar e fui impedido por sua mão forçando meu corpo contra a mesa, dizendo que ainda não tinha acabado. Um tempinho depois ele contornou a mesa ficando de frete para mim, agachou, e com uma voz suave disse que eu era um menino bonito, e como ainda não tinha pelos, meu corpo parecia ser de menina, mas que ele tinha que me dar uma lição, porque eu tinha feito uma coisa muito feia, e em quanto falava pegou a minha mão direita e como um cinto prendeu meu punho em um pé da mesa, percorreu um arrepio em todo o meu corpo e comecei a tremer de medo sem saber o que estava por vim, ainda fazendo elogios prendeu o meu punho esquerdo no outro pé da mesa, o medo era tanto que não lembro o que ele falava, ai ele levantou e foi para o outro lado da mesa, passou a mão em minha bandinha o que me fez tremer, na hora lembrei-me de uns comentários que tinha ouvido dos colegas que aquele padre gostava de surrar os alunos, meu medo virou pavor com aquela lembrança, estava assustado com muito medo, a garganta estava seca e meu corpo tremia, comecei a gritar, ai ele passou a mão em minha bandinha novamente com muita calma e voltou para o lado da mesa que esta a minha cabeça, com um sorriso disse que podia gritar o quanto quisesse, pois ninguém ia ouvir, uma vez que todos naquele horário estavam nos campos de futebol, meu pavor aumentou ainda mais, neste momento ele começou a tirar a batina bem devagar, o meu coração estava quase saído pela boca, já sem a batina só de calça e sem a camisa abril um armário bem na minha frente tirou de dentro uma taca do tipo que meu avô usava para andar a cavalo, o cabo de couro cru transado com duas tiras de couro cru mais grosso na ponta, só que as tiras eram bem mais largas e mais compridas que a de meu avô, ai ele veio ate bem pertinho do meu rosto e disse “quero te apresentar dona justa, ela vai te ensinar a ser um bom menino e não sair mais por ai dando esta sua bandinha bonita como uma menina vagabunda” nisto levou a taca ate minha boca me mandando beija-la rodeou novamente a mesa, passou a mão bem devagar umas duas ou três vezes por toda minha bandinha, dizendo que era uma pela estragar aquela bandinha branquinha, bonita e lisinha. Neste momento eu pedia chorando que pelo amor de Deus não me batesse, que não faria mais, ele respondeu dizendo que agora era tarde, que já tinha feito, e que restava agora receber o merecido castigo. Ele parou de alisar minha bundinha, fez um silencio na sala, tentava conter o meu choro, o meu coração parecia que ia explodir, ia o silencio foi quebrado pelo barulho da taca cortando o ar e em seguida o estralo dela em minha bundinha, que dor horrível, ardida e parecia que minha pele tinha sido rasgada a dor ia ate o interior de minha nádega, soltei um berro, e implorava para parar, ele deu um tempinho, e desferiu outro golpe só que desta vez na outra nádega, a dor se repetiu só que parecia ser mais forte nesta segunda tacada, e assim ele continuou me batendo, ora em uma nádega ora na outra, ora em uma perna e ora na outra alternando. As fezes dava um tempo maior entre os golpes eu achava que ia parar, mas logo recomeçava, a cada golpe a dor aumentava, depois de um tempo não tinha mais força para grita, só chorava, como parei de grita ele aumentou a velocidade entre os golpes, agora era umas tacada após a outra e ele não parava, a certa altura já não estava mais sentido minhas pernas, e fui perdendo as forças de meu corpo não conseguia mais me mover, e a dor não parava, comecei a sentir ânsia de vomito, e não demorou muito comecei a vomita, ele parou de me bater, levantou minha cabeça pelos cabelos, esperou eu parar de vomitar, e perguntou se tinha deixado de ser um veadinho e aprendido a ser homem, com muita dificuldade para falar entre um soluço e outro disse que sim. Para meu alivio ele falou que ia guardar a dona justa, mas que minha lição ainda não tinha acabado veio ate o armário e guardou aquela taca maldita.
Minha bunda e pernas ardiam, queimavam e doíam tudo ao mesmo tempo, ele passado a mão em minha bunda, dizendo que a dona justa tinha feito um belo trabalho, com o toque de sua mão a dor era extrema, parecia que ele estava passando uma faca e me cortando, tentei me mover para tirar a mão dele dali, mas meu corpo não respondia a minha vontade, estava inerte sobre aquela mesa de exame, ai ele quase sorrindo tornou a falar que o trabalho de dona justa tinha ficado ótimo do jeito que ele gostava, e saiu da sala me deixado ali amarrado e com muita dor.
Fiquei alegre com a saída dele, e me perguntado o que mais ele faria comigo para me castigar. Um bom tempo depois ele voltou, disse que tinha ido descansar um pouco e me dar um tempo para pensar, mas que íamos para segunda parte da lição, acabando de dizer isto senti sua mão em minha bunda que ainda estava doendo muito, passando alguma coisa que na hora não sabia o que era, mas parecia que aliviava um pouco a dor, lambuzou bem minhas bundinha com aquilo, ai foi abrindo minhas nádegas e passando em toda a extensão de meu rego, eu disse com certa dificuldade que ali no rego não estava doendo, ele riu e disse “você esta pensando que isto é para aliviar sua dor, esta muito enganado, isto é vaselina quero ti deixar bem lubrificado porque vou comer o seu cuzinho com muita força para você nunca mais ter vontade de dar o rabinho, e não quero que meu pinto fique machucado” eu gele, um tremor de medo percorreu todo o meu corpo ainda meio inerte devido à dor, tentei sair dali, mas não tinha jeito o pavor foi aumentando implorava em vão para ele não fazer isto comigo, mas quanto mais suplicava mais satisfação eu sentia na voz e atitudes dele, que continuava a passando a mão melada de vaselina no meu rego, me mandando ficar quietinho porque se não ficasse seria pior, que meu cuzinho ia ser arrombado, e não importava se eu gritasse ou esperneasse, ele ia rebentar minhas pregas, eu estava em pânico, à dor da surra parecia que tinha sumido, o pavor tomava conta de mim, e quando achei que o medo que estava sentindo estava no auge, senti o dedo dele penetrando meu cuzinho, dizendo que era muito apertadinho e que ele ia ter muito prazer em me arrombar, doeu um pouco, mas era suportável, continuava implorando para ele parar, ai ele tirou o dedo e logo em seguida colocando mais vaselina na portinha e enfiou dois dedos de uma só vez, aquilo pareceu que tinha me rasgado, gritei, ele riu, e ficou girando os dedos dentro de mim dizendo que estava ficando bem lubrificado e que o pinto dele não teria dificuldade para me arrebentar, ficou assim um tempo e tirou os dedos, fiquei aliviado achando que ele só quis me dar um susto. Porem meu alivio durou muito pouco, por baixo da mesa o vi tirando a calça, meu coração disparou o pânico voltou, implorava para que não fizesse, ai senti passando seu pinto em minha bunda bem devagar de baixo para cima e fazendo o caminho de volta, bem encima do meu rego, gelei, juntando todas as minhas forças e com muita dor contrai as nádegas e cruzei as penas tentando impedir que ele me penetrasse, ele rindo e me dando tapas na bunda e nas costas disse “a menina acha que assim vai me impedir de arrombar sua bandinha, ta muito, mais muito enganada, quanto mais você tentar impedir, mais apertadinho fica e mais prazer vai me dar” chorava de medo, agora tinha certeza que realmente ele ia me comer, fiquei imaginando o que poderia fazer para impedi-lo, neste momento senti as mãos dele forçando as minhas nádegas para abri-las, e o pinto entrando entre ela a procura de meu cuzinho, ate que o senti se acomodando bem na entrada, contrai o mais que pode para impedir, ele forçou um pouco a entrada e doeu muito, continuou forçando e a dor só aumentava, ficou assim um tempo. De repente ele tira o pinto dali, fiquei aliviado achando que tinha desistido porem logo em seguida ele estava forçando dois dedos com muita vaselina, me dando tapas e dizendo “se prepara menina que agora vai ate as bolas” trocou rapidamente os dedos pelo pinto e começou a forçar a entrada cada vez com mais força, eu tentava travar a entrada dele em mim, mas doía muito, a dor era insuportável, além disto, ele ria dizendo que tava do jeito que ele gostava, bem apertadinho e de quando em vez estralava tapa em minhas costa junto com uma estocada, e assim foi forçando ate que senti a cabeça de seu pinto começando a entrar, a dor ficava pior a cada estocada, e agora parecia que aquele pinto estava me rasgando, ele deixou o pinto parado ali por um tempinho forçando um pouco para não sair, eu implorava para ele parar, dizia que não estava agüentado a dor, ele rindo passou as mãos do lado de meu corpo segurou na mesa e disse “é agora que detono suas pregar, a menina vai virar mulher de padre” lembro que neste momento contrai meu anos com o resto de força que me restava, porem foi em vão, ele forçou com muito violência e eu senti aquele pinto entrado em mim rasgando o meu cuzinho, a dor foi extrema, a impressão que eu tive foi de uma faca entrando e me rasgando, aquilo doía e ardia era insuportável, soltei um grito de dor tão auto que minha garganta ficou ardendo, e ele socava indo cada vez mais fundo, eu não tinha mais força para reagir, fiquei inerte só recebendo aquelas estocada que levavam o pinto dele cada vez mais fundo, sente meu corpo amolecendo e minha visão escurecendo e por um tempo perdi a consciência, acho que devo ter tido um pequeno desmaio ou alguma coisa parecida. Quando voltei a perceber as coisas novamente, ainda meio tonto, vi que ele estava arfado e bombando como muita força e bem rápido, notei também que estava todo dentro de mim, pois sentia seu saco bater em milhas bunda a cada bombada, e dizia “vou encher minha menina de porra”. O meu cuzinho ardia como se tivesse passado pimenta, mas já muito cansado pelo esforço inútil, me sentindo humilhado e derrotado sem forças para qualquer reação fiquei inerte e entregue as vontades daquele mostro que me comia sem dó nem piedade, mais um pouquinho ele gozou bem no fundo de meu rabinho, urrando como um animal.
Após o gozo ele parou de me socar e deixou seu corpo cair sobre o meu, mal isto aconteceu e a porta da sala foi aberta com violência, ele assustou e tirou o pinto de dentro de uma vez, isto doeu, mas como já tinha me dado por derrotado e sem força para qualquer reação, mal soltei um pequeno gemido, por baixo da mesa vi outro padre entrado na sala, um calafrio percorreu minha espinha, pensando vai começar tudo de novo, antes ate de terminar de pensar nesta possibilidade, ouvi o padre que entrou quase gritando dizer “pare com isto agora, desta vez você foi longe demais” suspirei aliviado, a partir desta frase o padre que entro continuou falando por uns minutos, em tom muito enérgico, só que falou em latim e eu nada entendi. Após isto o padre que me comeu só pegou suas roupas e saiu da sala ainda pelado, o outro rodeou a mesa agachou na minha frente foi desabotoando a fivela dos cintos que perdiam minhas mãos e com voz terna disse que nada mais de ruim ia me acontecer e que ele ia cuidar de mim, só neste momento percebi que se tratava do padre diretor, voltando para o outro lado da mesa me ajudou a levantar e me levando quase carregado para o banheiro disse que era para tomar um banho, como minhas pernas estavam bambas e não estava dando conta de me manter em pé, ele ficou me amparado, com aquela água morninha caído em meu corpo, fui recobrando as forças e a minha percepção das coisas voltando ao normal, ainda sentia muita dor, mas estava me sentindo mais seguro, porem quando olhei para minhas pernas e vi escorrendo uma mistura de sangue, esperma e um pouco de fezes o pavor voltou e comecei a chorar. O padre diretor foi me tranqüilizando dizendo que cuidaria de mim, acabei o banho ele pegou meu pijama me ajudou a vestir e me levou ate a cama. Ainda fiquei cinco dias na enfermaria me recuperando, mesmo depois de liberado da enfermaria fiquei mais de uma semana sentindo um pouco de dor no andar e sentar.
Quanto ao padre enfermeiro nunca mais o vi, disseram que ele tinha sido transferido para outro colégio, fiquei imaginando o que ele ia aprontar com os alunos de lá, quanto o outro aluno que começou tudo, me infernizou o resto do ano, me chamando de veadinho, putinha, mulher de padre, e coisas deste tipo, dize ainda que ia comer meu cuzinho, para minha sorte como ele estava no ultimo ano e eu no primeiro, em função disto o pátio, refeitório, dormitório e salas de estudo eram separados, e só cruzava com ele nos campos de futebol.
Nas férias de julho fui para casa com a maior vontade de cobrar a promessa da empregada, ate imaginando come-la, “mas como se diz urubu quando esta azarado o de baixo caga no de cima” minha mãe tinha mandado a empregada embora e eu fique no maior conflito, com vergonha de contar o que tinha acontecido comigo, com o cu todo arrombado, e sem a única possibilidade de poder ficar com uma mulher, foram tempos muito ruins.
Bom chega de ficar relembrado, agora é uma nova época com novas oportunidades, obrigado por lerem este desabafo, na realidade é a primeira vez que tive coragem de contar este episodio de minha vida, caso alguém tenha passado por coisa parecida e queira compartilhar em mandem um email frede6262@gmail.com .