Oi pessoal! Aí está a continuação da minha história.
Depois da minha festa de 15 anos eu tomei a decisão de esquecer esse amor maluco pelo Álvaro. Então decidi que estava na hora de arrumar um namorado, comecei a sair com a Larissa, uma menina da minha idade que morava na mesma rua que eu, nós nos conhecemos desde pequenas, pois morei a vida inteira na mesma rua, no entanto não éramos amigas até então, mas na minha festa de quinze anos nós nos aproximamos e como ele tinha muitos amigos, vivia sendo convidada para festas legais e passou ame me chamar para ir com ela.
Meus pais adoraram o fato de eu estar fazendo amizades e sempre me deixavam sair com a Larissa, ela me levou a muitas festas legais onde eu conheci vários gatinhos, claro que antes da gente sair ele me ensinou uns truques de maquiagem e me mostrou como me vestir melhor, confesso que a primeira vez que me vi no espelho depois da “recalchutagem” como a Larissa falava, eu não acreditei que era eu.
Eu: Caramba, eu tô... bonita!
Larissa: Você é bonita, Fernanda! Só não sabia valorizar seu melhores “atributos”.
Eu: Você está se referindo a minha bunda!!
Larissa: CLARO QUE SIM!! Menina eu daria tudo pra ter uma bundinha assim, se é que esse popozão pode ser chamado de bundinha, conheço caras que ficariam loucos pra apalpar essa bundinha, e outras coisinhas mais... kkkkkkkkkkkkkkkkk
Eu: Eu vou ter sorte se o meu pai me deixar sair daqui com essa saia, olha isso minha bunda tá toda de fora!
Larissa: Amor, relaxa seus pais estão adorando que você sai comigo, eu sou uma “mocinha muito doce”, palavras da sua mãe!
Eu: Coitada da mamãe, não reconhece uma vadia a um palmo do seu nariz... kkkkkkkk
Larissa: Não me chama de vadia não que eu gamo! Kkkkkkkkkkkkk
Saímos do meu quarto e encontramos papai, mamãe, Álvaro e Luana na sala tomando uns drinques, quando me viu meu pai ficou vermelho beterraba.
Pai: Fernanda, que pedaço de pano é esse que você está usando?
Eu: É uma saia, papai! Todas as meninas da minha idade usam saias assim, está na moda! O senhor quer que eu saia parecendo um saco de batatas?
Antes do meu pai responder Larissa interveio.
Larissa: Não se preocupa, tio! A festa que agente vai só tem gente boa, meu pai vai levar e buscar agente e ela vai dormir na minha casa, ela vai chegar inteira eu prometo.
Pra minha surpresa o Álvaro levantou com uma cara tão fechada quanto a do papai e falou:
Álvaro: O problema, Larissa é que a Fernanda nunca usou esse tipo de roupa.
Ele virou e disse olhando nos meu olhos.
Álvaro: Qual é o problema, docinho? Porque você resolveu vestir essas roupas vulgares?
Na hora me deu um súbito ataque de raiva, como ele se atrevia a me chamar de vulgar! Ele queria vulgar? Ele ia ter vulgar. Olhei profundamente nos olhos dele e disparei.
Álvaro: Você quer saber qual é o meu problema?! O meu problema é que eu cansei de ser invisível para os garotos, então resolvi mostrar um pouquinho e dar asas a imaginação deles... ouvi dizer que adolescentes tem uma mente muiiito fértil, tio Álvaro!
Ele ficou vermelho de raiva, meu pai também, tanto que eu achei que fosse apanhar ali na frente de todo mundo, mas minha santa mãezinha veio em minha defesa.
Mãe: Podem parar vocês dois! Vocês conseguiram aborrece a minha menina com esses comentários bobos, afinal qual é a garota da idade dela que não quer parecer mais atraente aos olhos dos rapazes? Vai minha filha, aproveita a festa, eu vejo você amanhã!
Mas que depressa puxei o braço da Larissa e fui em direção a saída, mas ainda consegui ouvir a voz do Álvaro e do meu pai resmungando.
Pai: Eu não sei se foi uma boa ideia deixar ela sair...
Álvaro: Eu tenho certeza que não foi...
Pobre mamãe, vai ouvir a noite toda!
A festa estava lotada, o pai da Larissa nos levou e disse que poderíamos ligar a qualquer hora para ele vir nos buscar.
Conheci e dancei com vários gatinhos e por incrível que parecesse pra mim eles estavam me achando gatinha, me dando várias cantadas, fiquei muito contente e até excitada com muitas coisas que ouvi.
Dentro todos os garotos que conheci o que mais chamou minha atenção foi o Miguel, ele chegou em mim sem dizer nada e foi me arrastando para a pista de dança, nem preciso dizer que ele era gratíssimo. Loirinho de olhos azuis e uma boca que me hipnotizava, vermelhinha. Logo que estávamos dançando ele perguntou.
Miguel: Tá sozinha, gatinha?
Eu: Vim com uma amiga!
Miguel: Qual é o seu nome?
Eu: Fernanda, e o seu?
Miguel: Miguel, quantos anos vc tem gatinha?
Eu: 15 e vc?
Miguel: 18, vem cá você só vai ficar repetindo minhas perguntas é?
Eu: desculpa, eu...eu...
Miguel: Tá nervosa?
Dei um sorrisinho sem jeito e assenti com a cabeça.
Miguel: Vem comigo!
Miguel pegou a minha mão e me levou para um lugar mais afastado, na verdade era o jardim da casa onde estava acontecendo a festa, eu estava nervosa e ao mesmo tempo muito excitada, nunca tinha ficado com nenhum garoto e se aquele ia se o primeiro, valeu a pena esperar... uau o garoto era um GATO.
Ele me puxou para um cantinho mais escuro, me abraçou pela cintura e aproximou nossos corpos. Senti o calor do corpo dele contra o meu e gostei muito, foi tão confortável, Ele foi aproximando seu rosto do meu cada vez mais, até que nossos lábios se tocaram, a boca dele tinha um gosto tão agradável de morango e alguma outra coisa que eu não conseguia descrever, a principio ele foi suave e gentil, depois com jeito fez com que eu abrisse boca para dar passagem a sua língua, então ele começou a me beijar mais intensamente ao mesmo tempo que ele passeava com a mão pelo meu corpo. Fiquei muito excitada, minha cabeça começou a girar e eu senti uma coisa se movendo no meu estomago, uma mão do Miguel estava em minha cintura e a outra tocando um dos meus seios por cima da blusa.
Caramba era meu primeiro beijo de verdade e eu já estava a ponto de rolar na grama com aquele garoto, mas eu não tinha vontade de parar, afinal isso era normal nas garotas da minha idade, as garotas ficavam e permitiam certas liberdades aos garotos.
Comecei a me animar e a explorar o corpo dele com minhas mãos, então ele ficou mais ousado e enfiou uma mão por baixo da minha saia e colocou um dedo dentro da minha calcinha, ele parou de me beijar e sussurrou no meu ouvido.
Miguel: Nossa gatinha, você tá toda molhadinha!!
Ele começou a movimentar a massagear meu clitóris com o dedo e eu quase enlouqueci, comecei a gemer baixinho e acho que isso o excitou pois ele voltou a sussurrar no meu ouvido.
Miguel: Quero ver você gemer gostoso assim quando eu enfiar meu pau nessa bocetinha linda!
Isso me despertou. Meu Deus eu estava prestes a transar com um total desconhecido. Empurrei ele com minhas duas mãos, muito envergonhada, não sabia onde enfiar minha cara.
Eu: Por favor, me desculpa, eu não quero... quer dizer, eu não sei...
Meus olhos se encheram de lagrimas e eu estava prestes a fugir correndo quando ele me abraçou e disse.
Miguel: Se acalma, linda! Não tem porque ficar nervosa, se você não quiser não vai rolar!
Eu: Me desculpa, eu te incentivei e pulei fora, não era a minha intenção, não fica bravo!
Miguel: Relaxa, meu bem, eu estou louco pra comer essa bucetinha, mas eu não sou um monstro, não vou te obrigar... quer saber, gostei de você quero te ver mais vezes.
Nós voltamos para a festa e continuámos ficando, no final da noite trocamos nossos números de telefone.
Miguel me ligou no dia seguinte e nos outros dias depois dele, conversamos horas no telefone, era muito agradável falar com ele, nos encontramos algumas vezes, ele apareceu na saída do colégio para me ver, ele não estudava mais, tinha terminado o ensino médio e ainda não tinha decidido qual curso universitário queria fazer, então ajudava seu pai no restaurante da família.
Logo ele foi lá em casa conversar com meus pais para namorarmos numa boa. Meus pais gostaram muito dele, afinal não tinha do que não gostar, ele era um fofo. Nosso namoro foi progredindo, ela era muito safadinho e sempre tentava me levar pra cama, mas eu não queria transar com ele, afinal eu não o amava, mas isso não quer dizer que eu não aproveitava as carícias dele, aliás só depois de conhecer o Miguel que eu passei a me masturbar e gostei muito do exercício... no entanto, quando eu me tocava, não era a imagem do Miguel que vinha em minha mente, mas do Álvaro... eu imaginava ele tocando meu corpo e eu o dele, imaginava a mão dele massageado meu grelinho, sua voz grossa sussurrando palavras safadas ao meu ouvido me levando à loucura e gozava muiiiiiiito.
Depois de uns dois meses que eu estava com Miguel percebi que ele estava meio distante, não falava mais em sexo e aparecia cada vez menos na minha casa.
Até que um dia quando já tínhamos três meses de namoro, era um domingo papai estava fazendo um churrasco para os amigos, eu convidei a Larissa e o Miguel. Ele chegou todo estranho dizendo que queria falar comigo.
Eu: Fala, gatinho!
Miguel: Gatinha, você é muito especial pra mim, mas eu preciso ser sincero com você... eu tô afim de outra menina, eu tô gostando dela de verdade, eu não queria te machucar, mas eu quero terminar com você!
Eu fiquei meio abobalhada na hora, mas não deixei ele perceber que tinha ficado triste, falei que estava tudo bem, que se ele gostava dela que o certo era a gente terminar mesmo e assim ele foi embora.
Meu pai estranhou a saída dele e perguntou.
Pai: Docinho, você e seu namorado brigaram?
Fiquei sem graça de falar na frente de todo mundo, mas respondi assim mesmo.
Eu: Ele terminou comigo, papai!
Todos fizeram uma cara de pena e posso dizer que eles ficaram mais tristes que eu!
Álvaro: Ele é quem perde!
Eu olhei pra ele e sorri
Eu: se você tá dizendo!
A Larissa gritou então.
Larissa: UHUUUUUUUUU... SOLTEIRA NA PISTA AMIGA, DE VOLTA ÀS FESTAS!
Todos caíram na risada
E então o que vcs acharam... espero que estejam gostando, estou contando mais resumidamente essa primeira parte da história, pois quero chegar logo ao que interessa...rsrsrsrs
Bjossssssss