Domingo a tarde a Fran me ligou mandando eu pegá-la em casa, porque ela tava afim de dar uma volta na cidade, e me lembrou que não me queria usando nenhuma roupa, a menos que ela permitisse, e assim fui, parei o carro umas duas quadras antes tirei a roupa e depois segui pra casa dela.
Mandei mensagem dizendo que tava na frente, e ela saiu em seguida, assim partimos sem rumo, andamos pela cidade, eu morrendo de medo dos outros me verem, e ao mesmo tempo excitado. Depois a trouxe de volta pra casa, pois ela tinha um encontro a noite, mas antes de ir me deu outra ordem, que era para eu não me tocar, não queria eu gozando sem sua permissão.
Durante a semana, eu todo dia fui ao trabalho dela, para levá-la pra casa, e sempre pelado, eu como bom escravo fazia isso sem reclamar, até que numa noite ela entrou no carro toda arrumada, dizendo que eu iria passar na casa de cada amiga dela, pois elas iriam a um barzinho, nisso falei assustado, como assim, e eu, to pelado, e no carro não to com roupa de sair, mas ela me respondeu que eu era seu escravo e motorista, e nesta noite seria seu motorista, levaria pro bar e depois iria embora.
Seguimos para casa da Nicoly, uma morena estonteante, seios pequenos, cheinha, mas mesmo assim gostosa, ela entrou no carro nos cumprimentou, ao me olhar deu risada, falando que não acreditava que isso era sério, e logo as duas fofocavam sobre assuntos delas.
Depois fomos a casa da Jú, negra, de seios medianos, umas coxas grossas, que nossa, incrível, uma mulher que deve passar horas na academia, ao entrar no carro também se espantou com meu estado, e me olhou brava dizendo que eu era patético.
Por último pegamos a Carol e a Duda, que são gêmeas, muito lindas, loiras de seios grandes, magras, de olhos verdes penetrantes, assim partimos pro barzinho.
Perto de lá, a Fran diz que é para eu procurar um local pra estacionar, pois eu teria que abrir as portas paras elas, nessa hora meu pau latejava de tão excitado, com toda essa situação, ao chegar no local, eu dobrei a esquina e parei na quadra seguinte.
Saí do carro pelado, abri a porta pra Fran, e depois abri para as garotas, ao saírem ficaram me olhando e comentando, que eu tinha pau pequeno, daí a Fran interrompeu dizendo que em compensação eu tinha bunda grande (elas riam de mim).
Eu ouvia os comentários humilhantes, mas ainda assim meu pau continuava duro que nem uma rocha, olhava elas, desejava, todas ali muito gatas, a Fran que usava uma blusinha decotada, e uma saia longa com uma fenda que percorria toda a perna dela, a Nicoly que usava uma blusinha de frente única e um shortinho preto bem curto, a Jú que usava calça jeans justíssima realçando a bunda e as coxas, além da Carol que usava micro saia branca e tomara que caia, por fim a Duda, com um vestidinho florido, decotado e curtíssimo, que desejava um vento forte pra subir aquele vestinho.
Pessoal, não aguentei, olhando para elas e antes que elas fossem para o bar, meu pau explodiu, comecei a gozar, gozava sem tocar no meu pau, que vergonha, a Fran me olhou dizendo que eu iria ser punido, porque não tinha permissão pra gozar, e eu falava que não tinha culpa, simplesmente aconteceu, ela me deu um tapa e foram embora.
Minha punição veio dois dias depois, com ela me mandando mensagem, dizendo que iriamos as compras, assim fomos para uma sexyshop.
Lembrando que eu estava pelado, e ela não permitiu usar roupa pra entrar na loja, haviam duas vendedoras, mãe e filha, esta última nos atendeu, perguntando do que estávamos atrás, notei que ela me dava umas olhadas, essa vendedora tinha rostinho de indiazinha, corpo magro e de seios pontudos, e não usava sutiã, uauuuuu, a Fran logo foi perguntando que queria ver vibradores, consolos, e strapon, e nos mostraram diversos modelos, que ela escolheu com cuidado.
Escolhidos, ela viu um cinto de castidade, que logo chamou sua atenção, viu os modelos que haviam, nisso a vendedora me olhou com uma cara de pena, percebi que tava enrascado, mas não parando por aí, ela quis ver algumas calcinhas e cuecas fio dental, e separou várias, tudo embrulhado, passei no caixa pra pagar, a minha carteira estava na bolsa da Fran, muito caro, e eu muito curioso o porque de tudo aquilo.
Ela me olhou com cara de anjinha, e disse que íamos para um motel, a gente ia curtir muito, nisso fiquei muito feliz, finalmente iria voltar a comer ela.
Chegamos no motel, ela veio fazendo um strip para mim, eu me deliciava em ver ela dançando e tirando a roupa dela, bem devagar, muito sensual.
Quando a última peça caiu no chão, nos beijamos, minhas mãos percorriam o lindo corpo dela, passava a mão nos seios pequenos delas, na sua bundinha, buceta, em tudo, me esbaldava ali.
Deitamos, e na posição papai mamãe comecei a enfiar nela, bem devagar, fazendo o movimento vai e vem, fazia bem devagar para aproveitar cada segundo, e metia gostoso, ela começou a gemer, e eu fui me empolgando, aumentando a movimentação, cada vez mais rápido e mais forte. Virei ela, colocando de quatro, e eu bombava com força, metendo até as bolas, e ela falando para continuar, gritava não pare diversas vezes.
Ela gemia muito, nossa que transa sensacional, sem parar eu mudei de posição, fazendo de ladinho com ela de costas pra mim, eu fazia gostoso, sentindo aquela bucetinha, até que ela gozou, deu pra sentir que foi forte pela forma como se contorcia, nisso tirei meu pau, arranquei a camisinha e comecei a bater punheta, e ela falava, goza, goza no meu rosto, deixa eu sentir sua porra, goze pra mim, goze bastante, adoro porra. Não aguentando mais, comecei a gozar e gozava pra caramba, lambuzei seu rosto inteirinho, mas que delícia, em seguida caí exausto na cama.
Conversamos, e entramos no assunto da noite, que eram as compras que fizemos, nisso ela me olhou e disse que a noite não havia terminado e que aquelas coisas eram pra mim.
Ela se levantou, pegou um vibrador, ligou, e mandou eu ficar de quatro, não queria isso, e disse que precisávamos ir embora, mas ela se negou, veio até mim, e me virou, fiquei de bundinha pra cima, de quatro pra ela.
Detalhe, sou corinthiano, e ela palmeirense, imagina a satisfação extra dela, dizia para não fazer aquilo, mas pra que, ela nem me ouvia, apenas lambuzou o vibrador com um gel, e começou a colocar na portinha, aquilo vibrava em mim, e aos poucos foi forçando até começar a entrar, meu cuzinho apertadinho não podia suportar mesmo sendo um vibrador fino e pequeno.
Sem chance, ela forçava, fazendo movimento de vai e vem, e aquilo entrava mais, e mais, meu pau deu sinal de vida, começou a ficar duro e ela ria dizendo que eu tava gostando, e que agora eu seria sua putinha, seu viadinho.
O movimento foi aumentando e aumentando, ela me fodia gostoso, e gritava que eu era um viadinho, e que ia contar para as amigas, até que ela deixou ali enfiado e vibrando em mim, e eu me masturbando inconscientemente.
Ela colocou o strapon e veio até mim, tirou o vibrador, e ela começou a me comer, dizia que ela sempre teve vontade, e começou a me comer, sem dó, usando um consolo maior que meu pau, ela vibrava com aquilo, me comia com vontade, daí me virou me pra me foder na posição de frango assado, e ela era só sorriso estampado no rosto, e como me comia, fazia rápido, eu já nem ligava pra mais nada, só aproveitava o momento.
Eu comecei a gozar de novo, bem forte, saiu porra demais e caia tudo em cima de mim, ela ria, me chamando de putinha, viadinho...
Depois disso, ficamos na cama, e ela falava o quanto tinha sido bom, e que adorou me comer, e que agora eu seria sua putinha, tanto que começou a se vestir, depois de arrumada, veio com o cinto de castidade, falando que usaria aquilo a partir daquela noite, e ela ficaria com as chaves, eu não sairia assim, e aí que veio a calcinha, então, essa calcinha é pra você usar, coloque, e eu coloquei.
Ficou linda Fernando, quer dizer Fernanda, você nunca mais vai comer nenhuma mulher, agora só vai gozar sendo comido, você é minha escrava, minha putinha, entendeu viadinho, eu acenei sim com a cabeça.
Nossa como ela deu risada, tava usando uma calcinha fio dental, e um cinto de castidade, o que mais ela iria fazer comigo, e com esses pensamentos fomos embora...