Aquela era minha chance de começar a conversar com ele. Eu sabia que era idiota da minha parte ter 18 anos, ja na faculdade, e não saber iniciar um dialogo com uma pessoa que eu estava (ficando obcecado kkk) gostando. mas a culpa não era minha, ele que não facilitava com aquela cara seria e fechada que tinha quase sempre, alternando entre parecer que ele estava irritado com algo ou que tudo era entediante, e eu não queria repetir aquela cena do banheiro.
A imagem do sorriso sacana do Daniel me veio a cabeça e me encorajou a ir falar com ele sobre o Carlos, então resolvi voltar rapido pra usar o pouco tempo que me restava tentando pra tentar me aproximar dele, nem que fosse falando sobre um problema, sendo assim resolvi me despedir do Gustavo e voltar pra minha area.
Eu: Gustavo, vou voltar.
Gustavo: Ok, eu te acompanho.
Eu: É melhor não. Pelo tempo que tu vai levar indo até lá e voltando pra cá, é melhor ficar por aqui mesmo.
Gustavo: É, verdade. Bom, então sabado ta marcado. Esteja bem cheiroso que 8 horas eu to passando na tua casa pra irmos jantar.
Eu: Pode deixar, e quero ver se tu num vai levar a gente num boteco em vez de um restaurante de verdade.
Gustavo: Vou te surpreender, pode esperar.
Eu: Só quero ver então. Boa sorte na tua caça a um restaurante bom. Ah, só um aviso! Eu como pra caralho hahahahah.
Gustavo: Gostosinho desse jeito, nem é o que parece hahahah.
Eu: Para com isso que assim tu me deixa sem graça hahahah Mas vou indo, boa aula e a gente se fala.
Gustavo: Boa aula pra você tambem.
No caminho de volta mandei uma mensagem pro Bruno dizendo mais ou menos assim:
Eu: "gustavo me contou umas boas historias sobre aquele tal de Carlos que anda pertubando o Daniel da nossa sala".
Ele respondeu com um: "q tipo de historia?"
Eu: "daquelas q saem porrada"
Bruno: "essa queremos ouvir hahaha"
Chegando perto da lanchonete onde o pessoal estava, e provavelmente o Daniel tambem, o bruno me manda uma mensagem assim: "pq tu foi pra parte do gustavo?". Merda, eu não devia ter falado isso pra ele porque não sou bom em inventar mentiras muito em tempo curto, e como ja dava pra ver eles de onde eu estava, não conseguiria bolar algo pra enganar os dois no meio do caminho, sendo que a Andressa ja sabia. Resolvi fazer algo estranho mas que me daria tempo pra pensar numa desculpa depois. Rapidamente procurei belo banco de concreto onde o Daniel costumava ficar e pra minha sorte la estava ele sentado e escutando musica. Chegando perto dele, ja comecei a seca-lo kkkk. Ele vestia uma calça jeans escura e uma botina preta que o dava um ar de mais macho, fazendo minha respiração ja começar a ficar alterada. Não lembro o que ele usava na parte de cima, mas sei que era algo de frio. Outra coisa que me chamou a atenção foi que ele comia uma barrinha de chocolate, e tinha outras duas embalagens vazias do seu lado, e ali eu pensei " ele é chocolatra, interessante", como se eu fosse um biologo que tivesse descoberto uma nova caracteristica de um lobo em seu habitat natural.
Chegando perto o suficiente pra ele me encarar por perceber que eu ia em sua direção, minha mente foi começando a dar tilt e eu não pensava mais em minhas ações, era aquela maldita parte que eu desconhecia do meu cerebro tomando conta de mim como no banheiro. Sentei do lado dele, que tirou os fones de ouvido e fez uma cara que deixava o "o que você quer comigo" estampado em sua testa, mal sentei e ja fui puxando papo
Eu: E ai cara, tudo bem?
Daniel:...Tudo - eu juro que fiquei esperando ele perguntar se eu tambem estava bem, mas isso nunca veio kkkkkkk-
Eu:.......po, tu gosta bastante de chocolate, né?
Daniel: É... quer?
Eu: Não, não. obrigado.
Daniel:...
Eu: Tu é do rio de janeiro, não é?
Daniel: Sou sim, por que?
Eu: Nada não, é que eu e uns amigos escutamos tu falando alguma vez ai e um amigo meu conhece o sotaque do rio e disse que o seu era de lá.
Daniel: Aquele do seu grupinho?
Eu: É, ele mesmo.
Daniel: e porque vocês estavam falando de mim?
Eu Ah... sei lá... nem lembro direito quando foi.
Daniel: hm...
Eu não sabia como chegar no assunto do Carlos com ele, eu me "apresentei" pra ele de uma forma vergonhosa e de repente apareço com informações sobre o cara que tava perseguindo ele? No minimo ele ia achar que eu tambem estava o perseguindo. Fique num silencio constrangedor por uns 10 segundo, e como eu estava sentado do lado dele, olhava pra frente tentando disfarçar a vergonha que estava passando, mas a pior parte é que ele me encarava como se esperasse eu falar. Como da primeira vez, eu só fui perceber que tinha criado uma situação estranha pra caralho mais tarde pensando nela, pois naquele estado em que eu ficava perto do Daniel, eu não tinha noção das coisas, só que dessa vez eu fui arrancado à força desse estado e bati de cara com a realidade quando quem falou foi ele:
Daniel: Olha cara, eu não sei o que você quer nem o porque, mas você ficou 1 mes inteiro me observando de um jeito que até agora eu não entendi o que significa, e quando pergunto a você sobre isso, a resposta que eu ganho é algo desconexo e aleatório, ai de repente você aparece dizendo que eu sou assunto teu e dos seus amigos sendo que você nunca nem ao menos falou comigo. Isso tudo ta me incomodando e você ta só fazendo papel de idiota pra mim, mas eu sei que dessa vez você não veio aqui à toa, então diz logo qual a tua.
Ele tinha falado beirando a grosseria, mas era totalmente justificavel porque eu estava realmente fazendo incomodando ele e fazendo papel de idiota. Quando ele começou a falar, eu não sabia o que vinha, então olhei pra ele e escutei. Assim que ele terminou de dizer aquilo eu fui abaixando a cabeça aos poucos e tomando consciência de que meu plano de fazer amizade com ele estava indo por água abaixo. Respirei profundamente e totalmente constrangido com aquilo eu falei:
Eu: Cara, desculpa... você tem razão, dessa vez eu vim aqui com um objetivo, eu vim te dizer algo que não é idiota, mas é que eu não tenho nada a ver com o assunto, então eu sei lá... eu achei estranho chegar aqui sem nem ao menos termos oi um pro outro esse tempo todo e dizer o que eu tenho pra dizer... mas o que eu queria falar com você eu descobri hoje, então quando eu te falei sobre ficar te olhando e achar que tu parece ser legal e tal, eu quis dizer aquilo mesmo, não tinha nenhuma outra intenção, mas cara, eu não fui o unico que ficou tentando entender esse seu jeitão de ser, meus amigos tambem te acharam fora do comum, e como tu não fez amizade ainda, eu fiquei com receio de falar contigo... eu me sinto bem idiota de dizer isso pra uma pessoa adulta, ainda mais sendo seria como tu, mas eu queria ser seu amigo, sabe...
A verdade é que tudo que eu falei pra ele naquele momento, eu mesmo não tinha percebido até agora. Eu não tinha pensado até agora em fazer mesmo uma amizade com ele, portanto aquilo foram meus sentimentos, que nem eu entendia, falando o que realmente se passava tanto pra ele como pra mim. Ja meio pra baixo com o fora que eu tinha levado, por minha própria culpa, estava prestes a levantar e ir embora quando ele me responde:
Daniel: Bom, agora que você explicou, então eu tambem devo desculpas, mas sendo grosso parece que te acordei de um estado burro pra o Julio de verdade.
Foi o que realmente aconteceu, e no final das contas, era disso que eu precisava, mas mesmo ele pedindo desculpas eu sentia que ja tinha estragado demais o clima pra fazer qualquer coisa alem de falar o que eu tinha ido pra falar, então resolvi apressar as coisas pra sair dali logo. Me levante e ja em pé eu disse:
Eu: Bom, depois de ter sido infantil, vou tentar ser direto e te dizer o que queria. Eu sei mais ou menos da sua situação com o Carlos e hoje por acaso com um amigo descobri que ele na verdade só ta te perseguindo porque é gay mas é enrustido. Ele faz tipo um teste contigo desde que tu entra aqui na universidade pra saber se ele conseguiria ter um rolo com você, mas quando não consegue, arruma briga com a pessoa. Eu não sei quem são os outros caras, mas se você quiser posso procurar saber porque esse meu amigo conhece, tambem não sei o que tu vai fazer com essa informação, mas achei importante te falar pra poder prevenir qualquer problema.
Daniel: Realmente agradeço a preocupação, mesmo eu sendo escroto com você, mas essa informação ja chegou à mim ha uns dias.
Eu: E por que tu não fez nada até agora?
Daniel: Mas eu vou fazer.
Eu: Tem problema tu me dizer?
Daniel: Não, falo sim.
Eu: e o que vai ser?
Daniel: eu vou entrar no jogo dele. -ele falou aquilo mudando a expressão totalmente pra um quase sorriso e um olhar calmo, mas que dava pra ver que era sádico-.
Eu: Como assim vai jogar o jogo dele?
Daniel: É isso mesmo. Vou deixar ele fazer merda comigo e me ameaçar o maximo possivel, pra depois com esses rumores botar ele na palma da minha mão. E caso ele não me obedeça, eu destruo a vida que ele tem dentro dessa universidade.
O que ele tinha falado era algo que eu mal conseguiria pensar, quanto mais fazer na prática, mas não pude deixar de me surpreender vendo aquele cara sério e isolado virar um rosto meio sádico e manipulador. Me despedi, ainda chateado, fazendo um gesto com a cabeça e fui respondido do mesmo jeito, dando um fim completo à nossa primeira conversa. Quase na hora de retornarmos às salas e voltei pros meus amigos pra voltarmos em grupo, mas fiz o possivel pra não mostrar que eu estava daquele jeito. Como ja esperava, me perguntaram o que eu fui falar com o Daniel e tambem o que eu tinha ido fazer na parte do Gustavo. Eu disse pra eles que estava andando e encontrei o Gustavo e começamos a conversar, vi o Carlos, perguntei se ele o conhecia e assim falei pra eles o que o Gustavo tinha me falado, e assim expliquei tambem o porque de ter ido falar com o Daniel.
As ultimas aulas eu fiquei em silencio pensando em como uma iniciação de conversa perfeita tinha sido arruinada pela minha imbecilidade. A aula acabou, e fomos embora. No carro me perguntavam o porque de eu estar daquele jeito, e eu respondia ser sono, o que funcionava. Cheguei em casa, dei boa noite pros meus pais, Tomei um banho daqueles em que tu apoia a cabeça na parede, olha pra chão e deixa a água cair em você por sabe-se lá quanto tempo, mas não pensava em nada, só olhava a água descer o ralo. Sai do banho, comi pra caralho -sim, sou desses que come quando ta triste-, terminei de me arrumar e fui dormir.
Aquela noite estava fria e chovendo -qual a novidade?- e juntando isso à minha falta de sono e tristeza, não conseguia dormir. Então resolvi pensar nos meus sentimentos pelo Daniel até aquele momento. O que eu realmente sentia pelo Daniel? Era óbvio, eu estava apaixonado por ele, só que por algum motivo isso era algo que eu não gostava de admitir, quem sabe pelo fato de que eu sabia que nada daria certo. O que eu queria com ele? Eu não fazia ideia, mas mesmo nunca tendo tido ele, pensar nele saindo da minha turma na faculdade ja era algo que me deixava estagnado. Do nada recebo uma mensagem da Andressa perguntando como tinha sido com o Gustavo, só que eu com os pensamentos muito profundos no Daniel pra falar sobre o Gustavo. Pensei no Daniel, em todos os aspectos. Em como ele poderia ser em varias situações, como ele agiria, pensei nele fisicamente tambem, o que me deixou excitado, mas não era uma excitação qualquer, era algo que se eu relatasse isso naquela mesma época, eu não saberia explicar, mas que hoje sei o que é. Não era uma excitação que se consegue sentir apenas pelo fisico da pessoa, não é tesão, é algo alem disso, uma sensação que envolve sentimentos, eu me sentia excitado pelo seu jeito de andar, seu sorriso ou a falta dele, sua seriedade, seu sotaque, sua voz, seu corpo, o jeito que ele falava, o jeito como me olhava. Eu me sentia excitado pelo Daniel como um todo. Comecei a fantasiar as coisas mais absurdas, como eu namorando ele, como seria nossa vida se morassemos juntos, como seriamos interagindo com nossas familias, até que imagine ele ali do meu lado naquela noite fria e chuvosa, seu corpo grande e quente envolvendo o meu, sua respiração no meu ouvido, e passei a pensar em sexo com ele, mas não era um sexo qualquer. Me imaginei fazendo aquele sexo de pessoas que se amam, lento mas quente, de duas pessoas que querem uma a outra por completo. Não aguentei e comecei a me masturbar, mas aos mesmos moldes e ritmos de minha imaginação. Me contorcia como se ele realmente estivesse ali, como se realmente me beijasse e mordesse lentamente, como se realmente me abraçasse e suspirasse nos meus ombros, como se realmente gemesse por mim e me fizesse gemer por ele, como se ele realmente entrasse e saisse lentamente de dentro de mim. A esse ponto minha respiração e meus batimentos caridiacos estavam bem acelerados, como o ritmo da minha masturbação, e assim não demorou até que eu enchesse minha mão e minha cueca de jatos de gozo quente, fazendo eu me contorcer de prazer com aquela cena que se passava em minha cabeça
Passados uns 2 minutos de descanso depois de ter me masturbado, mais uma vez cai na realidade e percebi como aquilo seria impossivel. Quais seriam as chances de o Daniel ser gay? poucas, mas ai pensei que poderia acontecer com ele o mesmo que aconteceu, mas se as chances dele ser gay eram pequenas, então as chances dele se apaixonar especificamente por mim, eram menores ainda, sem contar que eu pensava isso tudo sem nem ao menos saber se ele namorava alguma garota que não era da universidade, e mais uma vez voltando para aquela maldita melancolia de não estar em seus braços, rapidamente dormi
Os dias seguintes passaram tambem sem muitas coisas novas. No sabado, sai pra jantar com o Gustavo que realmente conseguiu achar um restaurante bom pra comermos. A noite foi boa, conversamos bastante, eu comi bastante tambem hahaha, tomamos até um pouco de vinho, mas nada demais. Rolaram alguns amassos dentro do carro dele mas não passou disso. Claro que cada vez ficava mais legal sair com ele, mas sempre que terminavamos nossos encontros, minha cabeça pensava em como seria se fosse o Daniel no lugar do Gustavo, e toda vez que pensava isso eu sentia algo em meu coração ou estomago, dizendo que aquele tipo de pensamento mexia bastante comigo.
Assim se passou mais 1 mes, e nos dias finais que antecediam as provas, eu resolvi estudar pra não me fuder logo no primeiro periodo. Passei cerca de 5 dias em casa, saindo apenas algumas horas pra ir à academia e faculdade. Fizemos as provas, os resultados sairam e vi meus esforços em minhas notas, que tinham sido boas -eu não estudei pra caralho naqueles dias, então ja sabia que não ia tirar notas boas pra caralho, mas estavam acima da media-. Nesse tempo que se passou nos ja falavamos com mais pessoas na sala, e vimos que no geral a turma tinha ido bem.
Num desses dias eu avisei pra Andressa, Clara e Bruno que ia ficar um pouco mais tarde pra falar com algum professor, mas eles disseram que ficariam sem problemas me esperando no carro, o que era melhor pra mim. Resolvi o que tinha pra resolver e fui embora. Passando pelo campus, vi umas 4 pessoas falando com o Daniel, sendo que uma delas era uma garota da nossa sala que tinha uns 25 anos e ja tinha pegado varios caras em algumas festas, e ver ela se oferecendo pr Daniel me deu raiva. Fui em direção a eles e escutei que comentavam sobre as notas tambem, e quando estava quase chegando perto deles escutei a menina oferecida, Yasmin, falar pro daniel:
Yasmin: Nossa Daniel, tu podia me ensinar algumas coisas uma hora dessas
Eu estava com ciumes daquilo, eu sabia, mas a indiferença ja tipica que o Daniel tinha como expressão naquele momento me deu de certa forma orgulho dele por não dar atenção a qualquer vadia. Cheguei mais perto disposto a acabar com graça dela e salva-lo daquela situação e falei:
Eu: E ae Daniel, beleza? -falei oferecendo minha mão pra apertar-
Daniel: Beleza, e você? -ele entendeu e apertou minha mão, fazendo questão de mostrar que estava interessado em falar comigo-
Eu: Oi oi gente. -falei com o resto das pessoas, nisso a yasmin viu que ja estava sendo deixada de lado-
Eles: Oi, e ai.
Eu: E então cara, como foi nas provas?
Daniel: Fui bem, tirei 10 em quase tudo. -"caralho, 10?" eu pensei. Agora sabia que ele era inteligente tambem. Nisso a yasmin deu tchau e foi embora com as outras pessoas ali-
Eu: Nossa, tu deve ter estudado pra caralho.
Daniel: Pior que não. Essas materias de inicio de periodo são faceis.
Eu: Porra, mas 10 ja é demais, né. -Ele pegou um cigarro, acendeu e começou a fumar-
Daniel: Cara, você me salvou.
Eu: É, eu sei...
Daniel: Eu to te devendo essa.
Eu: Ta nada. -ele levantou a mão pra nos cumprimentarmos-
Daniel: Prazer, Daniel.
Eu:... Que?
Daniel: A gente teve um começo cu. Você foi idiota mas eu fui grosso e impaciente, e você tambem disse que queria ser meu amigo, então se você ainda quiser, to oferecendo um novo recomeço. Então Julio, aceita ser meu amigo?
Eu tive vontade de beijar ele ali no meio de todo mundo quando ele disse aquilo. Porra, eu ja tava quase sem esperanças de algum dia voltar a falar com ele de novo, e de repente ele me oferece sua amizade? Minha felicidade foi à mil, eu estava eufórico, mas na hora me controlei porque ja tinha aprendido a lição nas duas primeiras vezes sendo idiota, então eu abri um sorriso, estendi a mão e disse:
Eu: Prazer Daniel, aceito sim.
Então pessoal, voltei mas atrasado como sempre kkkk essa parte da historia pode ter ficado meio chata porque eu sei que descrevi muito meus sentimentos, mas o meu objetivo é fazer com que vocês entendam como eu me senti, então as coisas foram meio paradonas mesmo, só que tem a boa noticia que é que a proxima parte sai de amanha pra segunda. outra coisa que eu vou falar é que 2011 vai passar bem rapido porque não acontecem tantas coisas importantes como nos anos seguintes. Obrigado pelos votos e comentarios da parte anterior. Não tenham medo de comentar suas opiniões e criticas, elas servem pra melhorar o conto pra vocês mesmos, e caso haja alguma duvida, é só perguntar que eu respondo. abraços e até amanhã