poney

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2324 palavras
Data: 30/03/2014 07:29:25

Sou Olga, 14 anos, dondoca, vivo no luxo com meus pais Jorge e Luiza, Eu estava saturada de tanto conforto, via no computador garotas de minha idade praticando bdsm, apanhando, nuas no frio intenso, descalças, sem nenhum de meus confortos, não obstante felizes. Como eu poderia experimentar viver assim?

Numa pequena viagem com meus pais, visitamos uma fazenda. Numa pequena elevação, existiam carrinhos, puxados por mulheres jovens, que levavam os visitantes até o alto. Era um trabalho duro, caracterizadas de pôneis, com rabo, antolhos, algumas delas descalças no chão de pedriscos, sendo chicoteadas pelos transportados. Não as usamos, mas eu percebi seus gemidos, aquela imagem não me saia da cabeça.

Procurei o site da fazenda, ele mostrava superficialmente as meninas pônei. Escrevi um e-mail para eles, sou uma garota, 14 anos, praticante de bdsm pesado ( eta mentira!), adoro sofrer torturas, andar nua e descalça ( outra culhuda), gostaria de ser uma pônei. O que tenho de fazer?

A resposta: Olga és menor, terás de ter autorização dos pais ou responsáveis. Depois fazer um exame para sabermos se teu físico suportara o esforço e se toleras bem dores e humilhações. Se aprovada terás de se submeter um período preparatório e, ai sim, ser uma pônei. Temos vagas para as férias de inverno, temperaturas que podem chegar a 0ºC e que enfrentaras nua. Sua vulva a anus serão usados, não aceitamos virgens.Aguardamos sua resposta.

Vai ser uma pedreira obter essa autorização, pensei. Dias depois, mamãe me perguntou o que queria ganhar nos meus 15 anos. Não hesitei, ser pônei naquela fazenda que visitamos, Ela quase teve um chilique, vou falar com teu pai.

Jorge, muito mais ponderado que Luiza, me perguntou o porque de meu pedido. Fui clara, estou farta de ser dondoca, tudo me cai do céu, quero sofrer, impor desconforto, dores a meu corpo, ser humilhada. Papai me ouviu, pensou, me falou: pra tua idade essa foi uma resposta admirável, estou propenso ate dar a autorização. Vou conversar com Luiza.

Dia seguinte, no café, papai me disse: vamos te autorizar a ser uma pônei. Estas ciente que se trata de uma forma de sadomasoquismo, vais ter de sofrer muito, abdicar de todos teus confortos, Luiza vai te ajudar, ela não acredita que suportes o desejo por muito tempo.

Mostre o e-mail resposta da fazenda, Jorge salientou a necessidade de perda da virgindade, aos 14 anos já serás uma mulher. Luiza piramidou, casei vigem aos 21 anos, minha filha quer ser arrombada aos 14. Quero mesmo, respondi.

Marquei data para o tal exame preliminar. O examinador foi duro ainda pelo telefone, não quero perder meu tempo com virgens. Respondi com uma mentirona: fui deflorada com 11 anos, levo no cu e na buceta quase todo dia, Assim esta bom garota. Agendou para dali a 5 dias.

Luiza, que tinha ouvido tudo, filha maluca, como queres foder? Com papai, você deixa, ele topa? Te digo já. Ligou para Jorge, tua filha quer foder com você. Prepara ela, e melhor que seja comigo. Esta noite maluquete

Vais ter de andar nua e descalça. Eu estava de saia, blusa. casaquinho, meias, soutiem, calcinhas , sapatos. Tira tudo já, ordenou Luiza. Em pelo tiritei de frio. Queres desistir? Não, estou com muito frio, mas excitada.

Jorge chegou. Foi recebido por mamãe e por mim, em pelo. Ele comentou: nossa filha tem um corpaço, vem com ela resolver o problema. Fomos para cama, o pau de papai ficou pujante, ele comentou ter ficado com receio de se inibir mas a visão de mim nua deu tanto tesão que evitou qualquer dificuldade. Luiza riu, chupou um pouco, foram enfiando o mastro na minha buceta, um fisgada, comecei a gozar, foder é bem gostoso, pensei.

Fomo jantar, vimos TV, eu pelada, Luiza disse: essa friorenta esta tremendo, vai te vestir Olga. De jeito nenhum, vou me acostumar. Chovia muito, Jorge sugeriu, vai pra a varanda dos fundos, deve estar uma geladeira. Fui, molhada, chão cheio de água gelada, cheguei a ficar sem ar, superei, meus dentes batiam, meia hora depois Luiza mandou eu entrar, aguentaste? Tenho força de vontade mamãe.

Chegou o dia do exame. Vem comigo mamãe. Negativo, construístes uma imagem de seres uma garota livre, se eu for desminto essa imagem, te deixo um quarteirão antes do lugar. Como me visto? vai com aquele teu vestido de alças, não botes calcinhas e soutiem, tens coragem de ir descalça? Obrigado mãe.

Andando até o escritório do examinador me senti nua, com muito frio, mas, fingindo naturalidade, cheguei. O exame começou. algumas perguntas: idade? 14 anos, fodeu pela 1ª vez com? 11 anos, menti, anda nua? Em casa sempre, Tira a roupa, ordenou. Tirei, fingi absoluta naturalidade. Não usas lingerie? quase nunca. Me chicoteou. senti muita dor, não dei um gemido, botou grampos nos meu seios, dor lancinante, suportei calada, nos lábios vaginais, dei um pequeno gemido, acrescentou pesos nas mamas e lábios, dor intensa, suportei, foi aumentando, não resisti mais, gemi, me contorci. Muito bem menina, quase ninguém aguenta o que você suportou. Fica de quatro, vou comer teu cu, Uma pica enorme, bem maior que a de papai. Botou na bruta. Pensei que estava rachando, com muita força de vontade não gemi, bombeou, ele esporrou, eu gozei. Menina, não esperava aprovar alguém da tua idade, grau 10.

Sai, me sentindo nas nuvens e com o cu doendo. Chovia a cântaros, fui até a esquina esperar mamãe, usei meu celular, estava sob uma marquise, isso é coisa de dondoca, fui para chuva, encharcada, mamãe me apanhou, molhei o estofamento, ela perguntou, passaste? grau 10. Parabéns, não esperava que conseguisses.

Comigo uma listinha de recomendações: andar o máximo possível nua, descalça, dormir no chão, pelada, sem nenhuma roupa de cama. Luiza leu, vamos desmontar tua cama. O quarto ficou meio nu, abri a janela, a persiana evitava a entrada de chuva, tirei o crivo do chuveiro, a energia já estava desligada, o quarto ficou gelado.

Jantamos, eu ao natural, papai me lançava olhares estranhos, deve querer me comer de novo, fiquei quieta. Fui dormir, deitei nos ladrilhos gelados, nada de lençóis, sem travesseiro, frio bárbaro, dormi de tão cansada.

Acordei, tome meu banho gelado, fui para a café, me vesti, sem lingeries, fui para a escola. Ali ninguém sabia de nada, se alguém notou a falta das lingeries eu não percebi.

Logo que cheguei em casa, já nua, telefonema do examinador. Marca o teu estágio de adaptação, recomendei você com destaque, usa o telefone...... Obrigado, respondi. Adoraria comer te rabo de novo, podes vir aqui? Lívia estava ouvindo, fez sinal de positivo, respondi que sim, botei um vestido costas de fora, pé no chão, mamãe falou: estou tomando gosto de te ver desse jeito, desinibida, corajosa, fodendo aos 14 anos. Levei deliciosamente no cu.

A semana seguinte era de provas escolares, marquei a ida para o curso de adaptação para a subsequente.

Eu sempre estudara com mamãe, logo na 1 ª vez senti que ela se controlava para não me agarrar. Fui direta, tua filha já esta arrombada, estou nua, com tesão, perde esse recato e fode comigo. Não deu outra, tremendas fodas homo antes e depois dos estudos. Ela contou a papai, no jantar, eu em pelo e arrepiada de tanto frio, ele disse: Olga estou de muito tesão em você, venhas trepar comigo e tua mãe. Virou um hábito, a dondoca era agora uma menina desavergonhada, tarada, sadomasoquista, puta.

Fui bem nas provas, Luiza se ofereceu a me levar para a fazenda. A mãe repressora cedera lugar a uma mãe amante, permissiva. O que visto? Ela indicou: aquele short branco apertadíssimo, a camiseta curta, descalça. Vais gelar de tanto frio, mas serás desejada por todos. Assim é que se fala , mãe da pônei.

Fomos, Luiza agasalhada, eu quase nua. Paramos para almoçar. Fiz sucesso no restaurante, rebolei, todo mundo agasalhado, eu arrepiada de frio. Luiza comentou: filha, perdeste toda vergonha. Mãe, esta é vida que eu sonhei e estou adorando.

Subimos a serra, temperatura caindo, Luiza botou mais um casaco, eu sofrendo e me deliciando. Chegamos, fomos procurar a pensão que nos tinha sido indicada. O porteiro viu as reservas, Luiza e Olga, um quarto com banheiro. Uma ou duas camas? mamãe ia dizendo duas, emendou uma, a menina dorme no chão. Precisa lençol, travesseio? Não. Quarto ..... Esperam alguma visita? mamãe teve presença de espirito, Olga, esperas alguém? Hoje não, respondi.

Para o porteiro, sem duvida, mamãe era minha cafetina. 6;00, um ganho gelado, Luiza tomou quentinho, café, fomos para meu treinamento. Chegamos, 4ºC, nua garota, mandou meu treinador. Me amarraram pelos braços a 2 postes, me deram um banho de mangueira, ensaboada com escova dura, suportei o martírio, enfiaram o bico da mangueira no meu cu, agua fria entrando, que dor, evacuei abundantemente, me desamarraram, uma corda no pescoço, fui puxada andando sobre pedriscos obviamente para ver se meus pés descalços aguentavam, trouxeram um rabo de cavalo terminado num grande dildo no qual se destacava a enorme glande, enfiaram o bruto no meu cu, não dei um pio, me puseram um dispositivo análogo ao freio dos equinos em minha boca, braços amarrados nas costas, queres sapatos? Não, trouxeram um carrinho, uma haste deste passou entre minhas pernas, nela um dildo de ferro, descomunal, enfia na buceta garota, enfiei, pensei de rachar, me puseram antolhos, me ataram correias ligadas ao carro, o treinador subiu nele, o chicote cantou nas minhas costas, anda égua ele gritou, andei, o cu já estava doendo, a buceta pareceu rasgar, puxou as tiras de comando ligadas ao freio na minha boca, ir para esquerda, fui, para direita, o caminho de pedriscos, massacre de meus pés, andei muito, chicote nas costas, voltamos.

O treinador chamou: Dona Luiza use a pônei. Ela veio. andamos, me chicoteou mais que o treinador, andei por pedras, subidas, mato, voltamos. Você é a garota mais nova que suportou tudo, estas aprovada. Amanhã, as 07:00 na subida. Começas a trabalhar. Chuva, frio, calor, sol a pino nada impede o serviço. Me desatou. Dia seguinte, mamãe me levou

Frio de rachar. Me equiparam, escapou um pequeno gemido com o dildo do rabo enfiado na bruta no meu cu, a carrinho tinha um dildo ainda maior e mais grosso que o do treinamento, minha buceta alargou ao máximo, braços presos nas costas, sapatos? Não. La fiquei a espera de um freguês.

Mamãe se apresentou, subiu no carrinho, me chicoteou, comecei a subir, pês sofrendo no piso irregular, muito esforço, ela desceu, perguntaram: dispensa a égua (eu) ou fica esperando? Fica esperando. Muito vento, frio intenso, uma eternidade, Luiza voltou, desci, sofrendo tanto ou mais que subindo, mamãe falou no meu ouvido, gostei de te ver, minha dondoca aguenta dor, trabalho duro. Volto te buscar daqui a 20 dias.

Logo outro freguês, subi, esperei enregelada, desci, mal pude descansar, subi, desci, o Sol apareceu, tormento maior do que o frio, costas molhadas de suor e chicoteadas.

A horas tantas, tiraram o freio de minha boca, soltaram os braços, me deram água e um pouco de comida, freio na boca, braços presos, ao trabalho égua.

A noite, após um bom jantar, exausta, dolorida, fui para o alojamento coletivo, dormir pelada, no chão de cimento.

Deitou de meu lado a pônei mais idosa, 40 anos, um mulherão. Começamos a conversar. Você é a mais nova, eu a mais velha, somos das poucas que trabalham descalças, pelo visto somos masoquistas. Eu, pelo menos, sou, respondi. A mais velha, apelidada sueca, acrescentou foder e sofrer, nosso lema.

Por falar em foder, vários homens me procuraram querendo trepar contigo, pagam bem, topas? Onde se fode, perguntei. Naquele barracão ao lado deste, tem um tatame, trepasse a vista de todos. Pensei, me prostituir? Porra, fodes com teu pai, com tua mãe, já conheces a pica de cerca de 10 homens, estas arrombada, manda brasa. Topei.

Mais um dia, a mais velha passou por mim, me deu um beijo na boca, me equiparam, acrescentaram uma pena vermelha na cabeça. É sinal que trepas a dinheiro égua.

Foi um dia de trabalho, frio intenso de manhã, depois Sol, a tardinha um temporal. Debaixo de chuva, um freguês, subiu, me deixou esperando, desce, uma luta com os escorregões. Jantei. A sueca disse, vamos foder. Chovia a cântaros, muito frio, atravessamos para o outro barracão, as duas em pelo claro, fomos para o tatame, fodemos, servi a 3 homens, das o cu um deles me perguntou. Claro que sim, tenho cara de santinha, . Faturei um bom dindim. Fomos jantar, a sueca disse: nunca vi uma menina de tua idade tão valente, depravada, masoquista.

Foram 20 dias de sofrimento, prazer e fodas, morro acima, morro abaixo, chuva, frio, Sol forte, corpo enrijecendo.

Houve um dia que apareceu uma freguesa gorda, muito gorda, mais de 100 kg, me escolheram para transporta-la, para ver até onde ia minha capacidade de sofrer. Puxei, minha buceta parecia que ia rasgar, meus pés, já então com um bom solado, escorregavam, a gordona me chicoteando, não sabia que parte de meu corpo doía mais, Levei até em cima, fiquei esperando, Sol forte, ela voltou, descemos, suando em bicas, chicote cantando, lutando para segurar o carrinho, cheguei. O feitor bateu palmas, me deu um pouco de água, fiz nova viagem com um garotinho, brinquedinho de criança.

Mamãe apareceu no 19º dia, subiu e desceu comigo, me chicoteou pra valer, ainda trabalhei mais um dia, fui para o hotel, dormi com mamãe, fodemos ao alvorecer, tomamos café, ela pagou a conta, saímos para o carro. Surpresa,

Luiza de short, tão revelador como o meu, camiseta curta, as duas de umbigo de fora, ambas descalças. Minha filha é puta, porque a mãe não seria, me disse. Na parada de almoço, ambas fizemos sucesso, 2 piranhas desavergonhadas.

Em casa andamos nuas, arrepiadas de frio, mamãe dorme no chão pelada como eu, papai nos come adoidado. Na escola vou bem, menina familia, estou fazendo alteres para fortalecer meu corpo, nas férias vou ser pônei de novo.

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Sou sadomazoquista,adpta ao sexo violento,inserções,bdsm,mas com certesa nao suportaria,nem metadade disto,ainda bem que é um conto!

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