O PRIMEIRO E ÚNICO HOMEM DA MINHA VIDA - PARTE 3

Um conto erótico de Dinha_6
Categoria: Heterossexual
Contém 1253 palavras
Data: 30/03/2014 12:50:40

Apesar da Larissa insistir muito eu não voltei a frequentar as festas com ela, o termino do namoro com o Miguel abaixou muito minha autoestima e eu voltei a me enfurnar dentro de casa. A amizade com a Larissa continuou, ela se mostrou cada dia uma amiga mais fiel e dedicada, apesar de louquinha da silva...rsrsrsrs

Algum tempo depois, eu estava prestes a fazer 16 anos, quando um dia eu estava chegando do colégio quando vejo o Álvaro chegando à minha casa, ele chegou cantando pneu e quando desceu do carro parecia transtornado.

Álvaro: Fernanda, seu pai está em casa?

Eu: Não sei , estou chegando agora! Você está bem!

Ele começou a chorar, e seu corpo foi em direção ao chão, eu tentei ampara-lo mas ele era muito pesado, quando ele estava sentado na calçada chorando convulsivamente eu perguntei.

Eu: Meu Deus, Álvaro, o que aconteceu pra você ficar assim?

Álvaro: Aconteceu que eu me casei com uma piranha! Eu cheguei em casa mais cedo do trabalho, pois estava passando mal e encontrei a vadia na cama com outro homem.

Na hora eu fiquei boquiaberta e quando vi já tinha perguntado.

Eu: E o que você fez?

Ele olhou pra mim com uma cara de pouquíssimos amigos e se levantou, certificou-se que estava com a chave do carro e foi andando em direção ao automóvel, fiquei com medo dele fazer uma besteira, então corri até ele e segurei seu braço.

Eu: Álvaro, vamos entrar, eu vou fazer um café pra você e a gente conversa!

Álvaro: E o que uma garotinha inexperiente e tola como você pode ter para me dizer?

Foi como se ele tivesse dado uma punhalada no meu peito e eu acho que ele pode ver a dor no meu rosto, porque ele me abraçou e começou a sussurrar desculpas para mim.

Álvaro: Oh docinho, me perdoe! Eu não tive a intenção de macucar você, pequena!

Mesmo muito ferida eu assenti pra ele com a cabeça e estendi minha mão, ela a pegou e eu conduzi ele para dentro de casa.

Eu: Eu vou fazer o seu café.

Álvaro: Querida, eu quero algo mais forte.

Eu: Eu não sei preparar bebidas.

Ele riu e se dirigiu ao bar da minha casa que ele já conhecia muito bem, serviu-se de um whisky e sentou-se no sofá.

Fui a cozinha pegar uma fruta para comer e vi o recado da minha mãe.

Docinho, tivemos que levar seu irmão ao hospital por causa de uma crise de asma, tem comida na geladeira é só esquentar.

Não se preocupe vai ficar tudo bem!

Amamos você,

Mamãe!

Claro que me preocupei, pois meu Dudu, meu bebezão estava doente, mas infelizmente isso era comum, ele sofre de problemas respiratórios desde seu nascimento.

Voltei para sala e encontrei Álvaro chorando, me sentei a seu lado e comecei a fazer carinho na sua cabeça, expliquei que meus pais tinham que ficar no hospital com o Dudu por algumas horas e perguntei se ele queria conversar.

Alvaro: Eu amei aquela mulher, eu fiz de tudo por ela, trabalhei o dobro pra satisfazer todas as vontades dela e é assim que ela retribui, levando outro homem para minha cama! VAGABUNDA!

Percebi que ele já estava um pouco alterado por causa da bebida, mas não o impedi de beber mais, afinal o cara tinha acabado de pegar a própria mulher trepando com outro. Meu coração doía de ver ele sofrendo, mas lá no fundo brilhou uma pontinha de esperança, que logo se apagou quando eu pensei na possibilidade de ele perdoar a safada, não aguentei e perguntei.

Eu: Você... eh...Você está pensando em perdoar ela?

Ele avançou pra cima de mim, posicionou seu corpo em cima do meu no sofá e gritou.

Alvaro: VOCÊ ACHA QUE EU VOU PERDOAR AQUELA VADIA! VOCÊ TAMBÉM DEVE ACHAR QUE EU SOU PALHAÇO, NÃO É! O CORNO! E AINDA POR CIMA MANSO E CONFORMADO. AS MULHERES SÃO TODAS UMAS VAGABUNDAS MESMO.

Meu olho encheu de lágrima e eu avancei pra cima dele dando socos em seu peito, como ele se atrevia a gritar comigo e me chamar de vagabunda.

Eu: EU TE ODEIO, EU TE ODEIO!

Ele caiu em si, levantou de cima de mim, me puxou para seu colo e começou a me consolar.

Alvaro: Perdão, perdão, perdão! É a segunda vez que eu te magoo hoje, eu sei que você não falou por mal nenhuma das duas vezes, como pode você falar por mal, você é só uma criança, docinho! Eu estou transtornado é melhor eu ir embora!

Eu estava muito emotiva, a voz dele no meu ouvido, o hálito quente dele próximo ao meu pescoço... ai eu quase derreti, mas então quando ele disse que que era melhor ir embora eu me desesperei e tomei uma atitude impulsiva. Levantei meu rosto e segurei o rosto dele com as duas mão, olhei dentro dos olhos dele e fui me aproximando devagar, quando eu vi meus lábios tocaram os dele e eu fechei meus olhos. No início ele resistiu, depois foi cedendo, ele começou a movimentar seus lábios nos meus e enfiou sua língua dentro da minha boca, seu beijo era totalmente diferente do beijo do Miguel, sem comparações, era forte, intenso, sensual e terno ao mesmo tempo, mas durou pouco tempo.

Ele voltou a si e me afastou gentilmente.

Alvaro: Ah querida, me desculpe! Obrigada por tentar me consolar, minha criança, foi muito doce da sua parte, mas não faça mais isso, pode ser perigoso!

Eu: Eu gosto de você!

Alvaro: Eu sei, eu também gosto de você, mas você não precisa fazer...

Eu interrompi sua fala.

Eu: Eu preciso, quando eu digo que gosto de você eu quero dizer que sou apaixonada por você, sempre fui, desde o primeiro dia em que eu te vi.

Alvaro: Não Fernanda, você não por apaixonada por mim, você está confusa e isso é normal na sua idade!

Eu: Eu não estou confusa, EU AMO VOCÊ, e eu poderia matar aquela safada pelo que ela fez com você, mas na verdade eu fico feliz que ela tenha feito, porque agora eu posso ficar com vc pra mim!

Avancei e o beijei novamente, segurei seu rosto com o máximo de força que eu pude, mudei de posição em seu colo e sentei como se estivesse montando-o, pude sentir que ele estava excitado então comecei a me esfregar na ereção dele com força enquanto o beijava. Ele segurou meus braços e se afastou ofegante.

Alvaro: Fernanda, para com isso, meu Deus! Olha o que você está fazendo, vc é uma criança!

Eu: Eu não sou uma criança e você sabe disso, você também me quer, pelo menos é o que parece!

Falei isso olhando direto para a ereção em suas calças.

Alvaro: Eu vou embora, volto pra conversar com seu pai depois, você está descontrolada.

Falando isso ele me desmontou de seu colo e saiu batendo a porta.

Se ele pensava que eu ia desistir ele estava muito enganado, ele era meu e agora com a Luana fora do meu caminho, ninguém ia me segurar, nem mesmo ele!

E então pessoas... o que acharam?? Comecei a mostrar minhas garrinhas, afinal eu tenha que ir atrás do que eu queria neh!! Mas muita agua ainda vai rolar por baixo dessa ponte.

Beijos

Ah! Jordane, espero que vc continue acompanhando... a história vai esquentando aos poucos, mas vale a pena ler!

Mylla15 que bom que vc está gostando...

Jota71 continue acompanhado

Mais tarde eu posto outra parte

Bjosss

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Comentários

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Estou acompanhando, eu gosto de conto com história desde que tenha final.

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menina sua historia é muito boa to adorando ler o seu conto continue que estou louca para ler o 4 capitulo estou anciosa ja !

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