A história que vou contar hoje começou quando eu tinha dois meses de casada.
Me chamo Luana, tenho 23 anos, sou de meia altura e estou dentro do peso. Meus seios não são muito grandes, mas são redondinhos e estão sempre durinhos pois vivo excitada. Minha bunda é o que chama a atenção em mim, grande para meu corpo, durinha e bem branquinha como o resto de mim. Minha buceta, objeto de desejo dos homens, e pequenininha e gordinha, abraçando os pintos de meus muitos machos e deixando eles loucos.
Com dois meses de casada já estava procurando emprego a bastante tempo, pois como mudamos para uma casa maior, o aluguel era mais caro e eu precisava ajudar. Foi então que uma amiga me indicou para uma drogaria que ela havia trabalhado. Eu sou farmacêutica.
Quando ela me falou da oportunidade, disse que o dono as vezes pedia umas coisas que não era função da farmacêutica, mas que eu só fazia se quisesse. Eu disse para ela que isso acontecia em qualquer lugar.
Depois dela ter me indicado, rapidamente fui chamada para uma entrevista. Como a entrevista era de manhã e viciada não consegue ficar sem a pica de seu macho. Eu dei gostoso pro Paulo antes de ir para a entrevista. (leia Viciada no Paulo). Ou seja, fui de saia jeans, sem calcinha e com a buceta cheia de porra.
A entrevista começou normal, ele perguntou coisas básicas e eu não senti nem um pouco de segundas intenções. Porém, como eu estava de pernas cruzadas, comecei a sentir a porra do Paulo melecando minhas coxas, e aquilo me encheu de tesão. Meus seios ficaram muito durinhos e logo começaram a chamar a atenção por baixo do top que eu estava usando. Tenho certeza que meu futuro dono percebeu isso, pois logo o tom da conversa mudou.
Marcelo era um homem de meia idade, alto, um pouco fora de forma. Eu que nunca fui de frescura para sexo, desde que tenha pica, aceitei fácil as cantadas dele.
- Percebi que você venho muito bonita para a entrevista Luana. Isso é importante, você sabe que aparência é importantíssimo hoje em dia.
Eu apenas agradeci com um sorrio.
- Você pode dar uma voltinha para eu ver se você se enquadra nos padrões da farmácia?
Naquele momento qualquer entrevista já tinha acabado.
Eu levantei e virei bem devagar. Percebi que ele não tirava os olhos da minha coxa, úmida de porra. Depois da voltinha não me sentei, sabia que ele iria querer mais.
- Realmente você é muito linda. Pena que o uniforme aqui é calça e não saia. Eu vou te mostrar algumas imagens de medicamentos aqui no computador e você me diz para que eles servem.
Ele estava subestimando minha inteligência, que maneira ridícula de disfarçar uma entrevista. Imaginei na hora, quantas vezes ele já não tinha feito isso. Antes dele pedi, me posicionei ao lado dele, colocando a mão em seu ombro.
Ele foi passando as fotos e eu fui respondendo. Aos poucos ele foi fazendo com que seu cotovelo tocasse nas minhas coxas, e abri um pouco as pernas, facilitando para ele.
Depois de umas cinco fotos, entrou uma foto do pinto de alguém, ele pediu desculpas e fechou a tela. Eu disse:
- Esse é bom pro tesão que eu to sentindo!
-Tem amostra grátis aqui pra você se quiser.
Eu me ajoelhei e abri a calça dele, colocando um pau já duro para fora.
- Como usa esse medicamento chefe?
- é injetável!
Então eu me levantei e ergui minha saia. Quando ele viu que eu estava sem calcinha e minha buceta estava toda melada, ele foi a loucura. Eu fui por cima dele, encaixando devagar até aquela pica mediana estar toda dentro de mim. Eu rebolei um pouco, pulei um pouco e logo estava sendo preenchida pela porra do meu futuro patrão!
Quando ele relaxou eu perguntei ainda em cima dele:
- Passei na entrevista?
(continua)