Eu vim aqui porque preciso falar do caso que aconteceu comigo a um tempo atrás e que foi muito gostoso, aproveito pra mostrar as formas como agi para ajudar outras pessoas a se aproximar de uma mulher. Eu não sou um cara malhado, sou moreno, 1,60 de altura, 60 kg, tenho só um pouco de músculo devido a ter sido ajudante de pedreiro, mas na academia me chamam de frango, pra vocês verem que não sou muito fora do normal. Tenho cabelos sempre bem curtos, um bigode e um cavanhaque, gosto de andar de bermuda e regata pois sou calorento e sempre uso desodorante, acho que minha vaidade acaba por ai. A necessidade pediu uma época e comecei a vender jogos falsificados em uma banquinha, próximo a uma estação de metrô que o meu tio conseguiu pra mim, ele tem muitos amigos camelôs e etc. Era uma banquinha fechada, lembrava muito uma banquinha de jornal, tinha um balcão e aquelas portas de aço de rolar pra fechar. O bom é que era moda aquela época os jogos então eu acabei reencontrando muitos amigos, fazendo amigos novos e inclusive revi minha ex-professora Ester. Ela fazia um porte mais MILF, bem cuidada, tinha a pele morena com alguns sinais, mais alta do que eu, devia ter 1,65- 1,70, curvas discretas, seios bem redondinhos e cheios, acho que de médio para grande quase, tinha um quadrilzão com coxas já grossas bem desenhadas embora usasse muitas calças jeans e fosse discreta e isso fazia ela andar com um rebolar discreto, mas diferente, uma voz levemente rouca, cabelos castanhos cor de chocolate meio escurecido, aquele olhar já de mulher, decidido, olhos escuros, queixo bem triangular e aqueles lábios médios e carnudos na medida. Seu nome era Ester. Ela tinha um jeito tão dama de se vestir que impressionava, isso para não falar do perfume, achava tão charmoso as blusas de lã por exemplo que davam um tom tão maduro. Eu antes quando tive aula com ela não reparava tanto assim nela, claro, as vezes já cheguei a ter que me aliviar pensando nela, como em outras professoras da época, mas tudo normal até ai. Revendo ela isso acabou despertando algo em mim. Ela era mais séria, as vezes batia o apagador na lousa quando a classe bagunçava e ali eu conheci uma nova mulher, sorridente, simpática, fizemos uma amizade que não tinhamos antes, adorava quando ela falava meu nome para perguntar ou dizer algo, quando ela sorria, o olhar dela quando estava concentrada em algo, adorava ver o pescoço e nuca quando ela fazia um coque. Sempre batiamos um papo quando ela aparecia. Começou por ai e eu nem achei que fosse ter nada com ela. Ela sempre indo lá comprar jogos pra o marido, ele gostava mais do tipo arcade, acho que pinball, sinuca, coisas assim. Eu desejava ela como qualquer cara desejaria uma mulher bonita quando ve e ela sempre batia ponto, pelo menos olhando novos jogos lá. Sempre riamos, brincavalos. E ela quando ia com algum decote, não que fosse mais extravagante ou obsceno, mas a banca tinha um degrauzinho e um piso de madeira, eu ficava um pouco maior que ela podendo assim observar aqueles peitinhos, as vezes dependendo da roupa podia ver até a marquinha discreta do sutiã, quando ela chegava fazia de tudo pra olhar a pele fazendo aquela curva no seio dela até se esconder no decote. Nossa, eu ficava com o pau tão duro que chegava a doer. Já cheguei a discretamente, la no balcão tirar um pouco o pau duro pra fora, disfarçando, encostado no balcão, enquanto conversava com ela, observando aquele rosto, pescoço e seios. Dava tesão fingir que ela estava sabendo. Mas sempre me controlei e não passei disso. Se chegasse mais alguém disfarçadamente eu ia ajeitando. E ela gostava de psicologia, apesar de eu ser leigo eu comecei a conversar, de forma superficial algumas coisas com ela. Um dia mencionei sobre a teoria de " a mulher ter inveja do pênis". Ela conversou em uma boa e eu aproveitei para dizer:" Mas será que é porque atrai? Porque por exemplo, você é mulher, tem seios atraentes, mas eu poderia dizer que tenho inveja deles, só porque me sinto atraido?" eu tentava jogar assim uma certa maldade, mas mantendo o respeito, quando não tinha ninguém perto. Depois de um tempo comecei a brincar com ela, dizer que ela era uma princesa, andava estilo modelo, parecia rainha. Tratava ela como gata as vezes o que ela até achou engraçado. Mas ela nunca retribuia, no máximo me chamava de fofo e também nunca me fez parar. Eu puxava outros assuntos também pra ela não se sentir incomodada, as vezes perguntava coisas pra ela, só pra ela ficar falando ali da vida dela enquanto eu fazia uma imagem mental daqueles seios, mesmo quando totalmente cobertos. Eu também fazia isso com outras garotas, mas também não passava disso. Um dia ela mencionou que o console deles não estava funcionando. Falei o horário que eu saia pra ela levar lá e darmos uma testada, qualquer coisa eu levaria pra o rapaz que concertava. Chegou no dia ela estava linda. De vestido estampado, cabelo rabo de cavalo atrás, estilo menininha, com aquele rosto maduro, aquilo me deixou louco e eu fui pirando lá em pé, só olhando aquele decote e aquela forma que o vestido desenhava os seios dela, tão suavemente. Resolvi que eu preferia colocar em prática mais um passo do plano que eu comecei a traçar para me aproximar dela. Eu precisava tirar uma casquinha e para não assusta-la teria que tocar em algo meio neutro e meio excitante, se tiver a oportunidade faça isso. Se eu tocasse na bunda, no seio, buceta eu saberia que seria arriscado. Ela entrou lá, fechei até um pouco mais cedo. E só isso já foi gostoso, ela com aquele vestidinho, aquelas pernas, aquele cheiro, tão perto de mim naquele quadradinho apertado. Dei alguns toques no braço, queria primeiro sentir a pele dela. Meu coração já disparado. Falei que ia testar a fonte, coloquei o console no meio do banco e estiquei a tomada encaixando ela no plug. Pedi pra ela segurar ali com força e abaixei apertando o cabo que conectava aquele fio no video-game. E encostei um pouco a bochecha na coxa dela, mais pra o quadril, de lado, olhando pra a TV. Eu sentindo a coxa levemente durinha dela, nunca tinha imaginado isso. Esfreguei um pouco a bochecha ela afastou, encostei de novo e deixei parado e ela foi deixando. O video-game acabou ligando normal e eu só tinha feito aquilo mesmo na má intenção. Como ele estava funcionando achei que era um pretexto dela, embora eu tivesse feito ela entrar ali. Ela agradeceu, tentei dar um beijo nos lábios dela que virou o rosto dando a bochecha, quase a orelha e disse que ia levar pra o marido, pois ele na bolsa eu aproveitei pra abraçar ela e acariciar as costas e ela saiu. Depois disso eu aproveitei para tocar nela. Fazia questão de depois de observar discaradamente os seios dela lá de cima descer, ela era alta, abraçar ela, cumprimentar com um beijo próximo aos lábios, bem rápido, sempre tentando tocar um pouco nos lábios dela, e também aproveitava pra acariciar bem as costas dela, quando ia desabraçar eu segurava por um momento aquelas curvas, apertando e soltando. Eu comecei a tocar nela de leve quando podia. Tocava rápido com a mão na bunda dela. Quando ia entregar o controle pra ela passava as costas da mão deslizando rápido no seio dela, em movimentos rápidos, sempre sem deixar dar muito na cara, me perguntava se ela notava e se aquilo a excitava. Eram coisas meio banais, difíceis de ser percebidas. Achei que não ia passar disso até um dia que teve uma tempestade. Eu vi ela correndo rápido em direção a estação enquanto eu abaixava as portas já que o vento vinha em diagnal, chamei pelo nome dela, ela parou em meio as chuvas me olhando com dúvida e resolveu vir. Notei aninhada na multidão da estação, que tinha um teto que protegia da chuva muitos olharam pra os seios dela. Quando ela se virou entendi, estava tão transparente aquela blusinha branca dela que parecia estar só de sutiã, dava pra observar bem, parecia que ela só tava com a calça preta. Ela veio correndo depois de pensar um pouco e parou na entrada, ia dizendo que estava muito molhada e eu a puxei pelo braço, ela entrou na banca perguntando o que tinha sido, ficou parada um tempo de costas tentando torcer o pano da blusa la fora. Eu então tirei a minha blusa e ofereci a ela que já foi dizendo que não precisava . Eu disse pra ela vestir um pouco pra ver se a outra secava, e que a dela não estava adiantando. Ela riu, levou na esportiva, se tocou que eu já tinha visto todo o sutiã branco dela em contraste com aquela cor morena meio tom e tirou a blusa. Quando ela levantou eu pude ver bem aqueles seios, bem perto, naquele quadradinho que era a banca, a respiração fazendo o seio encher e esvaziar, o corpo todo molhado, a calça também eu podia ver demarcado a calcinha. Eu fiquei de pau duro, ainda mais que eu estava sem camisa. Dei uma vontade louca de comer ela ali mesmo. Quando ela foi vestir a minha eu agradeci muito aos céus porque o brinco grande dela prendeu. Ela ficou então com a camiseta presa na cabeça, os seios no sutiã apontando pra mim, notei os seios meio vermelhos nos cantos aonde estavam sendo presos, aquela cor mais clara da parte aonde ela não pegava tanto sol, as alcinhas apertando a pele dela, aquelas curvas que acabavam naquela calça preta, as gotas escorrendo pelos seios, barriga, imaginei minha porra deslizando daquela forma, os sinais que ela tinha no seio e aquela imagem eu vou levar pra sempre. Ela ficou um tempo lá dizendo:" Ai, prendeu meu brinco, ai meu brinco" e a cada ai parecia um gemido, eu estava com o coração saltando, respiração forte e nem sei como eu consegui me aguentar. Tentei ajudar "sem ajudar", segurei nas curvas dela e segurava um pouco o pano da blusa, sem puxar pra baixo, só pra disfarçar. Então me concentrei naquela mão que segurava aquela curva, ela com os braços pra cima, mexendo na orelha com as duas mãos, o rosto tapado pela blusa, meio virado de lado, o som das reclamações, da respiração e do esforço que ela fazia. Após sentir pela primeira vez a pele daquela curva e quando ela conseguiu tirar o brinco e enfiou o pescoço na gola, com aqueles cabelos molhados eu disse pra ela esperar que ia acabar molhando muito minha camiseta, e já fiquei deslizando a mão na barriga, nas curvas e costas molhadas, como se eu quisesse secar. Ela ficou ali, segurando aquela blusa levantada pouco acima dos seios e eu só passando as mãos, me acabando, sentindo aquelas curvas, as costas, tentei passar um pouco a mão e cheguei a tocar no seio que ficava a mostra por cima do sutiã e ela foi forçando a mão dela pra baixo, empurrando a minha que tirei rapidamente, descendo a blusa. Parei me fazendo de sonso pra ela não brigar, mas aquilo me excitou muito. Ela foi puxando os cabelos pra fora da blusa e fui ajeitando, deslizando meus dedos entre os fios de cabelo dela. Segurei os cabelos para não deixar tocar nas costas na ponta estiquei e com a outra mão fiquei encaixando os dedos entre os fios. Fui acariciando e notei que aquilo ela gostava, ela abaixou a cabeça. Fiquei um tempo naquilo, ela se mostrava meio incomodada quando eu tentava tocar na pele dela, acho que por eu ter tocado no seio de forma brusca. Falamos um pouco sobre a chuva e sobre ela chegar mais tarde em casa, transito. Eu então fui passando as pontas dos dedos na nuca dela e ela pediu pra parar, com uma voz meio sem certeza, eu já tinha exagerado sentindo um pouco do seio dela e parei, tentando manter algum vínculo com ela, sem querer ser chato. Ela pegou a camiseta dela molhada mesmo, trocou e disse que precisava ir. E eu vi ela indo de cabelos soltos, praticamente só de sutiã e novamente vários rapazes olhavam. No começo ela pareceu meio fria comigo nos próximos dias, talvez por eu ter sentido os seios dela, talvez ela não quisesse admitir que aquilo a excitou, porque vi ela respirar fundo quando toquei, enquanto descia a mão pra tapar eles com a blusa. Mas aos poucos fui puxando conversa, ainda fiz questão de descer abraçar ela e as vezes arranquei rápidamente um selinho dela, como se fosse beijo na bochecha. Até que um dia ela apareceu lá com a blusa dela branca, eu lá em cima vendo aqueles seios e pensei em algo. Então menti dizendo ser meu aniversário. Ela me deu uns parabéns era de tarde e eu disse que queria uma partida com ela. Novamente não tinha dado a hora de fechar, cheguei a atender alguns garotos ela ali, então fechei a porta. Expliquei que era pra ninguém incomodar e pedi só uma partida. Ela entrou la dentro, enquanto isso já fui descendo o banquinho que dava pra ajustar e fiz questão que ela se sentasse. Ela estava meio desconfiada, joguei um jogo de corrida de moto com ela, acabei ganhando meio que fácil e pedi pra ela ir até o final pra ver a diferença de tempo e fui tocando no cabelo dela, puxando, ali atrás em pé e ela sentada, mais baixa do que eu. Acariciei os cabelos ela brincou de massagista quando comecei a apertar o ombro dela, enfiei os dedos entre os fios de cabelo e puxava um pouco fazendo ela levantar a cabeça. O jogo acabou logo e ela disse que precisava ir e eu disse que não tinha terminado. Fiquei ali. Acariciei a nuca. Descobri o ponto fraco dela, os cabelos. Puxava eles de leve, fazendo ela levantar um pouco a cabeça. Alternava acariciando o ombro. Ela ficou alguns minutos deixando ai ela disse que precisava ir que o marido a esperava. O que? Eu já tinha perdido tempo demais e tinha ficado ali tocando um bom tempo, sentindo os arrepios naqueles ombros. Então eu sabia que ela não estava em modo de defesa. Puxei um pouco o cabelo dela e beijei aquela boca. Sim, segurei o rosto dela que se espantou e logo colei os lábios. Ia pelo menos beijar um pouco, mesmo que eu perdesse a oportunidade de tocar nela, mas já fazia muitos dias, eu já tinha me masturbado muito e não parava de pensar nela. A cena dela me mostrando os seios no sutiã era foda e as vezes eu nem dormia lembrando. Meu coração saltou de vez e eu não acreditei que tava fazendo aquilo. Mas estava colando os labios nos dela, dando algumas chupadas na lingua. Ela correspondeu e parou, me perguntando se eu estava louco e me informou que era casada. Mas ai eu a beijei de novo. E senti nossas lingua se passando. Comecei a mexer no cabelo dela de novo e logo ela estava quietinha ali sentada, com a cabeça virada pra o lado, só tocando a lingua na minha enquanto eu fazia de tudo pra deixar os lábios encaixados. Depois de um beijo demorado e intenso ela disse que tinha passado muito tempo mesmo e que ia ir. Eu pedi pra ela só deixar eu ver os seios. Ela foi estranhando novamente e eu já os apertei por cima da roupa. Abracei ela por trás de forma que toquei com os quatros dedos na parte exposta da pele dela e apertei com o polegar na parte coberta e dei umas apalpadas. Ela só repetindo que era compromissada. Deixou eu apertar um pouco e tirou minhas mãos, mas ai coloquei de novo. Ela pedia pra parar, mas era um pedido meio sem vontade. Ela já em pé eu tentei descer a calça dela, ela segurou minhas mãos mais séria dizendo que estavamos indo longe demais. Então eu a abracei com força e enfiei a mão por dentro da calça na bunda, senti meus dedos fazendo a calcinha dela escorregar e logo apertava a bunda dela sentindo aquela pele. Ela segurou meus pulsos mas nem puxou, eu fiquei ali apertando e comecei a beijar o pescoço dela. Eu pedi pra ela tirar a blusa e ela ainda conseguiu dizer que não. Mas eu estava ali, abraçando ela com as mãos sentindo a bunda e fiz algo que eu sempre tive vontade de fazer. Chupei a parte do seio dela que ficava pra fora do sutiã. Ela fez um barulho que parecia uma mistura de choro com gemido e estava ficando ofegante com aquilo. E então ela me implorou pra deixar ela ir, mas ficava parada lá. Então combinei dela deixar eu ver os seios, ela disse que não poderia. Eu disse que já tinha visto uma vez então ela concordou em deixar mas com o sutiã tapando. Ela então tirou aquela blusa, vi ali o seio molhado aonde eu tinha chupado e ela de sutiã e calça de novo. Mas agora eu ia poder aproveitar mais. Subi as mãos que estavam ainda na bunda dela, acariciei aquelas curvas como antes, costas, senti o cabelo dela. Destravei então o sutiã apertando um seio dela que já foi dizendo que "ai não podia". Ela levou as mãos aos seios apertando o sutiã, tapando contra o busto. Então eu desci as alcinhas até os ombros dela. Peguei ela pelos pulsos e ai precisei fazer um pouco de esforço. Quando ela viu que eu já tinha visto o sutiã dela, ela já começou a parar de tentar me impedir, fazendo bem menos força. Comecei a elogia-los e a dar beijos. Quando comecei a chupar os mamílos dela ela desmontou ali. Eu pude chupar e com vontade. Senti os mamílos de Ester duros na minha boca. Ela estava ofegante. Delícia era ela. Eu não acreditei naquelas chupadas que eu agora podia dar. Aqueles seios, pude ver bem mais claros em volta do mamílo duro, o suspiro que ela dava com minhas chupadas , abracei acariciei as costas, as curvas, os cabelos, ela até deixava eu apertar as coxas e a bunda dela, mas insistiu em não deixar eu tirar as calças. Eu tentei de tudo mas não consegui. Ela então depois de umas duas horas colocou o sutiã, a blusa e saiu. Eu fiquei insistindo muito pra ela entrar depois lá, mas ela sempre esquivava. Até que um dia eu saí, abracei ela por trás mesmo com todo mundo olhando e comecei a beijar ela no pescoço. No começo ela mordeu os dentes e falou nervosa pra eu parar. Depois disse que iria entrar. Deixou eu tirar a camiseta, mas relutou um pouco ao sutiã. Pude mamar e lamber bem aquele corpo dela, beijar a boca, apertar o seio com meu pau estralando. Fui puxando ela pelos cabelos que ajoelhou. Não acreditei. Ela ajoelhada ali e eu a segurando pelo cabelo, não tive dúvidas coloquei o pau pra fora. Ela naquela posição já sabia o que devia fazer. Senti aqueles lábios em volta, aquela lingua, a humidade, o barulho da chupadinha dela e não acreditei que o meu pau tava pulsando ali. Sentei no banco puxando ela pelos cabelos e comecei a acariciar os seios dela. Alguém bateu na porta e ela se assustou e colocou apenas a camiseta já que eu segurava o sutiã, era meu colega pra encher o saco. Ele viu eu beijando ela um pouco e trancar tudo e queria ver algo, ou participar, veio com uma bobagem de querer ver jogos (ele cuidava de outra barraquinha) falei que depois mostrava e que tava ajudando uma moça, ele viu o sutiã preto dela na minha mão e foi saindo. Ali eu fiquei de novo, ela chupando, parou um pouco pra eu tirar a camiseta e voltou a chupar. Ela bem pesado e macio o seio dela, adorava puxar e soltar, apertar circularmente. Mexi e elogiei tanto os seios dela que ela não aguentou e fez uma espanhola. Então gozei. Ela foi se levantando e me impedindo de tirar a calça dela, já que sabia o que eu queria. Mesmo assim beijei a boca dela, observei bem aqueles seios de perto pra decorar cada detalhe, chupei eles, insisti mas ela escapou. Eu pensei que ela nunca mais voltaria ali. Passou umas semanas. Ela apareceu na tarde de sabado com aquele vestidinho. Insisti e puxei ela pra dentro da banca. Ela foi fazendo um outro sexo oral. Insisti até conseguir tirar aquele vestido e o sutiã, a calcinha ela não tirava. Foi muito mais excitante ela chupando só de calcinha. E pela primeira vez pude tocar nas coxas dela. Segurei naquelas curvas e ela impedia eu de abaixar a calcinha, logo comecei a enfiar entre as duas partes da perna dela por trás, dando apertadas na bunda. Ela segurando no balcão ali inclinada pra frente, puxando a calcinha pra cima com a outra e eu sentindo o pau apertado entre as pernas dela, indo e vindo, com uma mão na bunda dela por dentro do pano. Isso foi o mais perto que consegui dela. Hoje em dia eu trabalho em um posto de gasolina e nunca mais a vi. Mas ela apesar de eu não ter conseguido comer ela de verdade foi a mulher que mais me excitou. Pena que tive que sair da vida dessa mulher que tanto gostei!
A professora ester
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