Está aí o ultimo capítulo da série, fiquei até emocionado em compartilhar toda essa série para vcs.
Vamos ao conto.
MEU PEQUENO, MEU AMOR 3ª TEMPORADA PARTE 15
GRAND FINALE
CONTINUANDO.
Sua mãozinha frágil e macia correspondeu apertando a minha de leve, nossa quando senti olhei rapidamente para o seu rosto, mais ainda permanecia com os olhos fechados, eu fiquei muito assustado com esse sinal e o Gabriel reparou.
Gabriel – o que houve? Vc está pálido. – disse ele preocupado.
Eu – eu senti ele apertar a minha mão. – falei olhando para ele.
Gabriel – será que ele nos ouve? – perguntou ele curioso.
Eu – eu não sei.- falei olhando novamente para a sua face angelical.
Gabriel simplesmente não tentou nada, apenas voltou a sua atenção no seu smartphone, acreditem ele estava
jogando Angry birds.
Eu – vc é um viciado sabia? – perguntei tirando um sorriso torto dele.
Gabriel – estou agoniado, mal vejo a hora dele acordar mas o bendito tempo não passa, então procuro algo para fazer – disse ele com os olhos voltado para o aparelho.
Eu – entendo, eu também não vejo a hora, estou muito ansioso. – falei reparando na face do meu pequeno.
Fiquei o dia todo segurando a sua mão, Gabriel estava adormecido na poltrona ao lado da minha.
No quarto ao lado das poltronas tinha travesseiros para os visitantes caso ficassem muito tempo, e algum travesseiro para nos confortar.
Com a outra mão eu peguei dois e coloquei um atrás da cabeça e o outro entre as minhas pernas, aproximei mais um
pouco a poltrona da cama e assim adormeci junto.
NO DIA SEGUINTE.
Acordei e me deparei com a outra poltrona vazia, Alexandre ainda estava desacordado, me ajeitei na poltrona e senti
novamente ele apertar a minha mão.
Eu olhei a sua face novamente e o vi acordado, seus olhos brilharam quando me viram.
O beijei e acariciei o seu lindo rosto.
Alexandre – onde estou? – perguntou ele com a voz fraca.
Eu – no hospital. – respondi quase dando pulos de alegria.
Alexandre – eu sofri um acidente? – quase não conseguiu completar a frase.
Eu – não meu anjo – sorri – foi removido o tumor do seu cérebro. – respondi limpando as lágrimas dos meus olhos.
Alexandre – quer dizer que...acabou a minha bipolaridade? – perguntou deixando uma lágrima escapar.
Eu – sim acabou...vc só será o único nanico que roubou o meu coração. – falei o beijando novamente.
Alexandre acariciou o meu rosto e com a outra tocou os meus lábios.
Eu – vc precisa descansar – falei acariciando o seu peito.
Alexandre – tudo bem. – disse que no mesmo instante fechou os olhos e adormeceu novamente.
Logo o Henrique entrou e olhou a ficha dele.
Henrique – nossa Adriano que felicidade! – disse ele me vendo com um sorriso bobo.
Eu – ele acordou Henrique! – falei o olhando.
Henrique – nossa que bom vou falar isso para o max.- respondeu ele trocando o soro do meu pequeno.
Henrique – vcs dois lutaram muito, agora vão viver felizes para sempre. – disse ele tocando o meu ombro.
Eu – se Deus quiser. – falei sorrindo.
Ele sorri e sai do quarto e em menos de cinco minutos o Doutor entra.
Doutor – ele acordou? – perguntou se sentando na poltrona ao lado da minha.
Eu – sim. – respondi sorrindo.
Doutor – ele se lembrou de alguma coisa? – perguntou me olhando.
Eu – ele só não se lembra de vir para o hospital – respondi o olhando.
Henrique – que ótimo, ele está mostrando grandes resultados de recuperação – disse otimista.
Eu fiquei muito feliz com o que o doutor tinha falado, e me falou que ia ver os outros pacientes.
Logo vejo o Gabriel entrar no quarto.
Gabriel acaricia o rosto de Alexandre e sorri.
Gabriel – não sei como ele consegue ser tão frágil – relatou.
Eu – eu também não consigo entender, essa fragilidade dele me deixa o tempo todo protegendo-o – falei e Gabriel riu.
Gabriel – mas é assim mesmo, é frágil e custoso! – disse ele me fazendo rir.
Eu – e como, meu danado – falei fazendo ele rir.
Nos dias seguintes o meu nanico mostrou melhoras, recebeu alta em trinta dias.
Ele ainda estava um pouco debilitado que saiu de cadeira de rodas do hospital, mas na fisioterapia ele voltaria a andar normalmente.
Quando cheguei em casa eu o peguei com cuidado no colo e o coloquei na cama, logo ele me beija.
Alexandre – estava louco para sair daquele hospital. – confessou.
Eu – eu também queria vc aqui no meu lado sentindo o seu cheiro e a sua pele macia tocando na minha. – falei ainda o beijando.
Logo olho no relógio e reviro os olhos.
Alexandre – tem de ir ao treino não é? – perguntou me olhando com uma carinha linda de “não vai”.
Eu – sim, mas eu volto correndo só para ficar com vc o máximo que posso. – respondi beijando a sua cabeça.
Alexandre – antes de ir deixa eu te beijar de novo – pediu me olhando uma carinha de pidão.
Eu o beijei que já explorava o meu corpo inteiro com as mãozinhas (safadas) dele, mas o controlei.
Eu – não meu anjinho vc ainda está muito debilitado! – falei segurando os seus dois braços curtos.
Alexandre – eu entendo amor, mas um dia eu não posso aguentar – me avisou sorrindo.
Eu – mesmo assim vc consegue ser tão safado! – falei dando um chupão no seu pescoço.
Alexandre – Adriano! – repreendeu ficando corado.
Eu – me provoca que eu te deixo com tanto desejo que vai ficar subindo nas paredes! – avisei que ficou emburrado.
Alexandre – tudo bem, mas assim que essa fisioterapia acabar me aguarde! – disse me olhando com um olhar maléfico.
Eu – tarado! – falei o fazendo sorrir safadamente.
Eu – não faz essa cara! – repreendi ficando corado também.
Alexandre bufou indignado e jogou o travesseiro no chão.
Eu – vou para o treino ficar gostoso pra vc! – falei o olhando que mordeu de leve os seus lábios vermelhinhos.
Alexandre – então vai logo! – disse se ajeitando na cama
Eu – vai ficar quietinho ai? – perguntei abrindo a porta do quarto.
Alexandre – claro que eu fico quietinho aqui, não vou para lugar algum mesmo – respondeu sorrindo.
O deixei deitado na cama e avisei para o meu pai que o meu nanico estava sozinho em casa ele foi imediatamente
(pq eu o apressei)
Eu chego do treino á tarde e vejo o Gabriel sentado no sofá tomando sorvete.
Eu – onde está o Alexandre? – perguntei o olhando.
Gabriel – meu pai o levou para a fisioterapia, ele está apresentando grandes melhoras! – disse ele sorrindo.
Eu – isso é música para os meus ouvidos, preciso descansar – falei sentando no sofá e colocando a mochila no chão.
Gabriel – foi pesado o treino? – perguntou curioso.
Eu – e como, treino coletivo e depois o técnico colocou todo mundo para correr em volta do campo. – respondi tirando risos dele
Gabriel – tem que mostrar força! – disse ele colocando a mão na minha perna.
Eu – e muita força. – falei o olhando.
Logo fomos surpreendidos pelo meu baixinho que me olhava sorrindo sentado na cadeira de rodas.
Eu – olha ai a coisa mais linda desse mundo – falei beijando a sua testa.
Alexandre – own que fofo! – disse ele com um sorriso lindo.
Gabriel – olha que fofo os dois! – falou ele sorrindo.
Alexandre – procura um pra vc! – disse ele me fazendo rir.
Eu peguei a minha mochila nas costas e o peguei no colo levando para o quarto, quando chegamos lá o coloquei sentado na cama e me olhou.
Eu – o que foi? – perguntei o olhando.
Alexandre – eu desejo tanto vc – falou acariciando o meu rosto.
Eu – mas não podemos vc ainda não está totalmente recuperado! – falei teimando.
Alexandre – amor eu necessito do seu corpo, desse pauzão me rasgando no meio, estamos muito atrasados! – disse
ele emburrado.
Acho tão linda essa carinha dele.
Eu – eu sei disso, eu também quero muito, mas não podemos para sua recuperação ser mais rápida! – falei o olhando e acenou positivamente.
Eu – sabia que ia entender. – disse roubando um beijo dele.
Dei um banho nele, nossa como é bom sentir o seu corpo com o meu, o ajudei a se enxugar com a toalha e fiquei
deitado na cama nu, logo ele aparece enrolado na toalha e a deixa no banheiro e veste uma cueca e joga uma para mim, e se deita na minha frente.
Eu – boa noite amor, eu te amo e sonhe comigo! – falei abraçando o seu corpo franzino e ficamos de conchinha.
Alexandre – boa noite amor, eu também te amo e vou sonhar com o meu anjo. – disse ele segurando a minha mão.
E assim dormimos juntinhos.
NO DIA SEGUINTE
Acordo com ele dormindo ao meu lado e dei um beijo na sua cabeça, tomei um banho coloquei uma roupa com o meu
equipamento e peguei o meu carro que estava na garagem (meu pai comprou um para mim) e fui para o treino.
Normalmente fico o dia todo no treino, mas como cheguei cedo o treinador me liberou para ir para casa descansar, pois no dia seguinte teria um jogo importante contra da Liga Francesa, meu time não está em uma grande fase nessa temporada, estamos na 10ª colocação do campeonato.
Bom quando o time não vai bem, o treinador puxa a orelha de todo mundo, inclusive dos novatos.
Foi um treino pesado e muito cansativo todos sob a pressão do treinador.
Cheguei em casa exausto, vejo o meu pai me esperar sentado no sofá.
Pai – sabia que chegaria cedo. – falou ele me olhando orgulhoso.
Eu – como soube? – perguntei me sentando ao seu lado.
Pai – o técnico me falou, amanhã vc joga de titular é uma chance e tanto. – respondeu me olhando.
Eu – um goleiro foi expulso e o outro está no departamento médico. – expliquei.
Pai – filho, lá é barra pesada e pode ser comum de vc se machucar também – disse preocupado.
Eu – eu sei disso pai. – falei o olhando.
Pai – vc está nervoso? – perguntou sorrindo.
Eu – um pouco. – respondi tirando risos dele.
Pai – no começo é assim mesmo mas logo vc se acostuma, pensa que é só um jogo e esquece da torcida – falou tocando o meu ombro.
Pai – ah...e tenho uma surpresa pra ti – disse se levantando.
Eu – qual é a surpresa? – perguntei curioso.
Pai – se eu te falar não vai ser uma surpresa dã! – falou me fazendo rir.
Logo vejo o Mariano surgir na sala, nossa fiquei branco quando o vi.
Mariano – maninho! – disse correndo e me abraço.
Ele cresceu muito, não era mais aquele menino franzino da ultima vez que o vi quase sete meses atrás.
Eu – nossa...Mariano – falei baqueado.
Ele agora mede 1m87cm, quase da minha altura só com 17 anos, seu corpo ganhou volume o deixando ainda mais
belo, sua voz engrossou a deixando bem grave e rouca, os olhos ficaram mais cintilantes e do lado de “trás” ficou um grande volume bem tesudo!
Ele mudou muito, mas a sua carinha linda de bebê continua a mesma.
Logo vi o meu pai apenas nos olhar sem falar nada.
Mariano – nossa Dinho vc está pálido! – disse ele sorrindo.
Eu – Maninho...vc está lindo! – falei quase babando.
Minha sorte era do Alexandre não estar lá, ele fica louco de ciúmes quando eu fico assim.
Mariano – ah deixa de ser bobo Dinho, mal conseguia ver a hora de ver vc – disse ele sorrindo.
Pai – todos estão sentindo a sua falta, então eu pensei... – o mariano não o deixou terminar de falar.
Mariano – o papai quer que todos nós moramos lá na Alemanha, assim ficamos mais perto de vc – falou me deixando muito feliz.
Eu – tá vem cá senta aqui, me conta tudo o que tá rolando lá em Porto Alegre! – falei o sentando no sofá.
Mariano me contou tudo o que estava rolando lá, Adrian e Thomas estão morrendo de saudades de mim, ele vai trazer o Evandro para morar junto com a gente, e o André e Bernardo estão muito bem, irão morar sozinhos aqui em lyon também.
Logo pensei em Henrique tirando toda a atenção dele.
Mariano – Dinho estou falando com vc! – falou ele me olhando.
Eu – foi mal maninho, pensei em algo aqui que vai deixar o Bernardo muito triste – disse pegando na sua perna. (nada
malicioso viu!)
Mariano ficou de boca aberta, ele com certeza sacou tudo.
Mariano – o Henrique tá vivo não é? – perguntou ele se levantando.
Eu – sim, ele foi o enfermeiro que ajudou na cirurgia do Alexandre – respondi.
Mariano – nossa o Bernardo vai ficar muito feliz. – disse otimista.
Eu – mas tem um problema.- falei o olhando.
Mariano – o que?
Eu – ele está namorando com o Neurocirurgião que foi responsável pela operação do meu pequeno. – falei de cabeça baixa.
Mariano – ele vai entender, se realmente ama o Henrique vai deixa-lo ser feliz, enquanto ele deve pensar a mesma coisa. – disse se sentando novamente.
Logo escuto.
Voz – ADRIANO DE MORAES! – gritou me assustando.
Eu – Meu Deus Alexandre! Quer me matar do coração? – perguntei indignado.
Alexandre – que é ele?- perguntou não reconhecendo o Mariano.
COMO ASSIM ELE ESTAVA SEM A CADEIRA DE RODAS?
Eu – pera ai, cadê a sua cadeira de rodas? – perguntei ficando preocupadíssimo.
Alexandre – calma amor – ele riu – foi até rápido para mim voltar a andar, mas a fisioterapeuta me recomendou que
eu andasse somente acompanhado para não haver qualquer incidente – explicou ele me deixando mais calmo.
Logo ele repete a pergunta.
Alexandre – quem é ele? – perguntou o encarando.
Mariano – não lembra de mim cunhadinho? – perguntou ele sorrindo.
Alexandre – Mariano? – ele o abraçou – nossa como vc está lindo! – disse o reparando.
Mariano – ah gente assim fico sem jeito. – disse ele corado.
Logo ele senta do meu lado e pega a minha mão.
Eu – precisava gritar daquela forma? – perguntei o encarando.
Alexandre – claro, minha consciência gritou por mim, sabe como eu sou ciumento! – disse ele me beijando.
Mariano – own que fofo! – disse nos fazendo rir.
Alexandre – vc que é fofo cunhadinho! – falou com um sorriso lindo.
Meu pai aparece na sala.
Pai – nossa Alexandre, vc está tão diferente – ele me olhou e sorriu.
Eu – não está tão assim – discordei.
Mariano – como não? – perguntou ele incrédulo.
Eu - acho ele o mesmo de antes, só está mais maduro – falei o deixando coradinho hehe.
Alexandre – aaamoorr – resmungou.
Logo o telefone do meu pai toca e atende rapidamente.
Pai – pode falar – ele me olhou e ficou nervoso – tem certeza disso Carla? Tudo bem eu falo para ele – disse me deixando curioso.
Eu – o que houve? – falei o olhando.
Pai – encontraram o corpo da Alana em um matagal as margens de uma rodovia – me contou.
Eu – Meu Deus, ainda sabem quem foram os assassinos? – perguntei o olhando.
Pai – suspeita de que foram a Andressa e o Roberto, ambos sumiram do mapa – respondeu deixando o Alexandre assustado.
Alexandre – credo que brutalidade, espero que fiquem bem longe de nós– falou o meu baixinho.
Pai – bom precisamos organizar a mudança – falou se levantando.
Eu – ah não gente fica mais um pouquinho – insisti.
Mariano – ah maninho até eu queria mas precisamos ir para o aeroporto pq o meu vôo vai partir daqui a duas horas – explicou.
Eu – foi ótima a sua presença aqui maninho – falei o abraçando novamente.
Mariano – estava com muitas saudades de vc – disse abraçando o meu pescoço.
Eu peguei a sua cintura fina e senti um clima, mas deixei isso de lado.
Se eu beijar ele na frente do Alexandre estou morto!
Minutos depois eles se despedem e vão embora.
Quando eles passam pela porta vejo o Gabriel entrando olhando para trás que nem conseguia piscar.
Logo o meu pequeno diz.
Alexandre – nossa como o mariano mudou, está muito parecido com vc amor – disse ele sorrindo.
Eu – vc achou? – perguntei o olhando.
Alexandre – nossa e como, eu descarto o André pq vcs são iguais, mas o Mariano agora parece muito com vc, até a voz – disse me beijando.
Eu – então vc o achou bonito? – perguntei o deixando corado novamente.
Alexandre – Adriano – ele nunca me chama assim só para me repreender.
Eu – tudo bem – falei o levando para o quarto.
Lá nos deitamos e ficamos namorando até a tardezinha.
Logo vimos o Gabriel entrar no quarto me encarando.
Gabriel – nossa, Adriano que menino era aquele... – disse ele todo corado.
Alexandre – ele é bonito não é? – perguntou sorrindo.
Gabriel – lindo...é a sua cara – respondeu ele me olhando e fazendo o meu baixinho rir.
Eu – quando ele ver o André então. – falei rindo.
Alexandre – vai ter um treco isso sim. – disse rindo junto.
Gabriel – mas gamei nele, me diz se ele tá namorando – disse esperançoso.
Eu – sim, está namorando com um menino muito bonito também. – falei o deixando emburrado.
Alexandre – já quer partir pra outra – falou ele o provocando.
Gabriel – claro, tô muito solitário – disse triste.
Eu – desse jeito vai ter muitos na sua cola Gabriel – falei sorrindo.
Gabriel – pq? – perguntou sem entender.
Eu – vc é lindo, logo vai chover na sua horta vc vai ver. – falei tirando um sorriso lindo dele.
Alexandre acariciou o meu abdômen.
Gabriel – ok eu vou pro meu quarto – disse saindo do quarto rapidamente.
Eu – tadinho tá tão solitário – falei com pena dele.
Alexandre – é com vc falou amor, ele é bonito vai ter muitos homens querendo pegar ele – disse sorrindo.
Eu – o meu já consegui há muito tempo. – falei o beijando.
Alexandre – ah eu conversei com a fisioterapeuta – disse me olhando.
Eu – e?
Alexandre – ela disse que eu estou me recuperando rapidamente, mas no sexo é só oral por enquanto – disse com uma carinha sapeca.
Eu – não acredito que vc perguntou isso a ela. – falei o olhando incrédulo.
Alexandre – ela só me passou as ocasiões pq somos adolescentes ainda, e o nosso sexo é todo dia, então ela liberou eu te dar aquela chupada que adora! – disse me pegando de jeito.
Eu estava louco para ele me falar isso.
Ele já me masturbava com a sua mãozinha debaixo do meu calção e o encarei com uma cara de pidão.
Alexandre – posso?- perguntou com uma cara bem safada.
Eu – ô meu amor pode sim e faz com carinho! – confirmei e ele tirou o meu pau da cueca que pulou para fora.
Alexandre – ah como eu estava com saudades desse mastro! – disse lambendo a cabeça.
Sua língua brincava na cabeça e na glande, logo ele engole tudo me arrancando um gemido alto.
Alexandre – tá gostando? – perguntou me olhando com os seus olhos azuis brilhando.
Eu – adorando. –falei dando um ar de superioridade a ele.
Ele vai nas minhas bolas e chupa uma de cada vez, nossa é tanto tesão que ele diz.
Alexandre – olha estão se mexendo – disse sorrindo.
Eu – e cheias! – falei acariciando o seu rostinho fino.
Ele chupava mais e mais, suas mãozinhas exploravam o meu abdômen e o piecing da sua língua passava em volta da cabeça.
Logo ele deixa eu meter dentro da sua boca, eu metia devagar e sentindo eu entrar e sair de dentro da sua garganta.
Eu fico ofegante, ele investe mais na chupada, eu começo a gemer mais alto me contorcendo nos lençóis da cama,
ele engole tudo novamente e dai eu não aguento mais e gozo muito dentro da sua boca miúda.
Ele me beija e me diz.
Alexandre – gostoso! – disse o meu taradinho.
Eu – do jeito que vc tá...seu cuzinho tá apertado de novo – falei o fazendo rir.
Alexandre – e como, não entrou nada lá dentro desde quando foi a nossa ultima vez! – disse com a cabeça deitada no meu peito.
Eu me levantei e ele me olhou sorrindo.
Ele tirou o seu membro e balançou para mim, eu chupei muito ele até gozar dentro da minha boca.
Fomos para o banheiro e tomamos um banho bem relaxante, logo troquei a coberta da cama e o deitei adormecendo com o Alexandre no mesmo instante.
NO DIA SEGUINTE.
Nesse dia foi o tão esperado jogo, depois que tirei o atraso joguei muito bem, e conseguimos uma vitória importante no campeonato.
Quando cheguei em casa o meu baixinho me abraçou e me beijou.
Alexandre – vc jogou muito bem, o remédio que te passei foi bom – disse ele com uma carinha linda.
Eu – viu o jogo na televisão? – perguntei me sentando no sofá.
Gabriel – todos vimos. – confirmou.
Eu – já tô ficando famoso – falei tirando um sorriso lindo dele.
Alexandre – famoso, mas será só meu e de mais ninguém! – disse sorrindo.
Bom no mês de fevereiro o Alexandre ia com menos frequência para a fisioterapia pq estava recuperando muito bem.
Seus cabelos estavam crescendo novamente ficando aqueles louros lindos que ele tem.
Quando foi no final de do mês e começo de março me foquei muito na minha carreira, tinha que viajar pelo país todo com o time para os jogos do campeonato
Mas quando chegava em casa ah o meu nanico lindo me esperava para ficarmos namorando muito hehe.
Meus pais e Mariano se mudaram para a cidade de Dortmound na Alemanha, fazendo todos eles serem torcedores da
maquinada equipe do Borussia Dortmound, André e o Bernardo se mudaram para poucas quadras da casa de Gabriel onde eu estou ainda.
Quando eu estava de folga nos treinamentos via com a ajuda do meu pai casas para adquirir o meu cantinho para
mim e o meu nanico mas fiz escondido seria a minha grande surpresa.
Pai – olha essa aqui. – disse apontando um sobrado do outro lado da rua.
Eu – nossa a fachada é linda! – falei olhando.
Pai – nossa filho eu compraria se fosse vc o preço tá de banana! – disse olhando no smartphone.
Caramba ele vive olhando a bolsa de valores parece um viciado!
Eu – vou comprar e mandar fazer aquela reforma – confirmei.
Pai – tá podendo né? – perguntou rindo.
Eu não me contive e ri junto.
Meu pai me ensinava o francês na MARRA mas ensinava, fiquei mais comunicativo tendo o resultado que aprendi mas
falo ainda com dificuldades.
Engraçado é que a casa de André fica a uma quadra do sobrado que comprei.
Quando me avisaram que a minha casa estava PRONTA e MOBILHADA eu chamei o meu baixinho para dar um rolê.
Eu – amor vamos dar uma volta? – perguntei o olhando.
Alexandre – claro – falou ele com um sorriso lindo.
Peguei o meu carro e fomos quando estava chegando perto eu coloquei uma venda nele.
Alexandre – amor para que isso? – perguntou ele sorrindo.
Eu – é uma surpresa – falei sorrindo junto.
Alexandre – adoro surpresas! – disse mordendo o seu lábio inferior de leve.
Logo quando chegamos na fachada eu andei o guiando.
Eu – cuidado tem três degraus ai na frente – avisei abrindo a porta.
Alexandre – amor o que é me fala logo estou ansioso – resmungou.
Fechei a porta e acendi as luzes.
Eu – SURPRESA – gritei e tirei fora a sua venda e ele olhou para a casa maravilhado.
Alexandre – NÃO ME DIZ QUE VC A COMPROU? – disse ele baqueado.
Eu – agora é o nosso cantinho – falei o olhando que estava com os olhos cheios de lágrimas.
Alexandre – nossa amor é...perfeita te amo te amo te amo – disse ele me beijando emocionado.
Eu – eu te amo mais ainda. – falei limpando as lágrimas de seus olhos.
Alexandre fez questão de ver todos os cômodos, embaixo sala de jantar e estar, cozinha e o banheiro principal.
Encima era os quartos a sacada e as suítes, ele olhava para tudo maravilhado.
Enquanto estávamos namorando na sacada vejo o André gritar na calçada.
André – VOU CHAMAR A POLIZIE! – gritou nos fazendo rir.
Eu – sai fora essa propriedade é minha! – falei o deixando de boca aberta nos fazendo rir novamente.
Ele nem pediu permissão e entrou acompanhado de Bernardo.
Bernardo – nossa miguxo que casa linda! – disse ele sorrindo.
Alexandre – o meu homem comprou. – falou me beijando.
André – tá podendo hein? – perguntou sorrindo.
Eu - esse será o nosso cafofo! – falei abraçado com o Alexandre.
Eu – e ai mano o que vc ta fazendo para comprar uma casa ao lado da minha? – perguntei o encarando.
André – meu pai me colocou como o braço direito dele na empresa, comprei uma casa e um carro como vc, como entrada ele usou parte do seu salário – explicou.
Eu – sabia – falei o fazendo rir.
Voltamos para a casa de Gabriel e pegamos as nossas coisas, e nos mudamos definidamente para a nossa casa.
Gabriel ficou muito feliz com nós o Henrique se acertou com o Bernardo choraram muito mas se acertaram.
Alexandre tem aulas particulares para concluir o ensino médio, e eu irei pagar uma faculdade de Arquitetura para ele estudar e ser o meu arquiteto!
Mariano de vez em quando vem me visitar, e dorme no quarto de hospedes, mas se chover ele pede para dormir no meu quarto deixando o Alexandre nervoso kkkk.
Roberto e Andressa sumiram do mapa nunca mais me perturbou e nem perturbou o Alexandre.
Adrian e Thomas se casaram também, estão atualmente estudando Direito na Federal, todos os dias eu e o Alexandre conversamos com eles por telefone, e me prometeram que nas férias de julho virão passar comigo.
Eu mal posso ver os meus melhores amigos. PQ JULHO NÃO CHEGA LOGO?
Agora estamos em vivendo felizes para sempre!
Essa foi a minha história com o Alexandre, o meu baixinho e meu miudinho o carinha que mudou a minha vida.
Não é atoa que ele é o Meu Pequeno, Meu Amor.
FIM
Muito mas muito obrigado para quem acompanhou essas três temporadas, hoje coloco um fim nessa série.
Mas a estória minha e do Alexandre não terá mais fim!
