— Que calor dos infernos! — Exclamei ao sair do colégio, havia acabado de sair da aula de educação física e estava indo para casa com um amigo, o Gustavo, que sempre me acompanhava, pois morava há cerca de duas quadras após a minha. Havia acontecido algo muito bizarro o dia anterior, entre eu e o meu irmão, e eu lógico contei para ele. Seguimos metade do percurso calados, e então ele começou:
— Como irá se sentir ao olhar o seu irmão agora?
Eu não disse nada, fiquei calado por vários segundos.
— Hein?!
— Eu não sei! Ah, sei lá... Foi muito inesperado, e eu acabei gostando.
Gustavo me olhou e então soltou um riso, eu retribui e em seguida balancei a cabeça negativamente, dando um sorriso tímido. Meu irmão havia me fodido no dia anterior. Ele tem 18 anos. Eu nunca expus minha sexualidade para nossa família, mas para ele sempre havia algo diferente em mim, "estranho" como ele dizia. Se ele realmente pensava aquilo, teve a prova disso ontem mesmo. Nós fodemos a tarde inteira, e eu gostei. Depois desse dia, eu passei a ter uma visão diferente dele.
— Bem, eu fico por aqui. Até mais, gayzão. — Disse e virei a esquina.
Ele riu mais alto, dando-me o dedo e acenou em seguida, dizendo tchau.
— Irmão, cheguei! - Eu entrei em casa e logo o gritei, havia acabado de chegar do colégio. Adentrei o corredor e virei a direita, indo ao quarto quando o sentir me puxar para dentro do seu quarto antes mesmo de pôr o pé no meu. — Vem cá, seu putinho. — Ele sussurrou ao pé do meu ouvindo e bateu a porta do quarto. Eu pude sentir o seu cacetão apertando o meu cuzinho apertado por cima short fino de educação física. — Irmão, para, por favor... — Eu pedi num tom de voz brando, tremendo as palavras. Eu pedia mas estava rezando para que ele continuasse, e assim ele fez.
— Cala a boca! - Ele sussurrou, temendo que algum vizinho ouvisse. — Eu sei que você quer. — Ele acabou de dizer e veio logo me beijando, não pude evitar e retribui. Ele estava apenas de cueca, o seu corpo também estava suado. No decorrer do beijo ele retirou todas as minhas roupas e logo já estava pelado. Eu sentia aquelas mãos percorrerem a minha bundinha suada e redonda. Meu pau, óbvio, logo pulou de tesão, tocando-o no pé da barriga. — Tá gostando, né, viadinho?! - Ele perguntou e deu uma mordida com força no meu lábio inferior, cessando o beijo e me virando contra a parede em seguida. — Estava esperando você chegar. — Disse ele, retirando a cueca que vestia.
Fiquei quieto, olhando-o por cima dos ombros empinando a minha bunda. Ele me deu um tapa com força no meu rabinho, eu o senti arder e gemi manhosamente, mordendo com força o meu lábio. Ele se ajoelhou atrás de mim, beijando a minha bunda, mordendo e lambendo-a. Ofegantee completamente excitado, levei minhas mãos para trás e as apoiei sobre o meu rabo, esticando para que ele visse o cuzinho rosado escorrendo o suor das minhas costas, sentindo logo em seguida a sua língua pequena e bem quentinha pincelar meu cuzinho; entreabri os lábios e soltei um gemido ofegante. — Oh... Que delícia... — Já sentia meu cuzinhoo piscar, e ele continuava a me lamber, me deixando ainda mais lubrificado. Passado alguns minutos com sua língua a me lambendo, ele a penetrou em mim. Sentindo aquela coisa quente se mover lentamente dentro do meu rabinho e involuntariamente comecei a rebolar devagar. Aquela sensação era descomunal, nunca tinha deixado que alguém fizesse aquilo. A língua dele me invadia cada vez mais, me fazendo gemer cada vez mais alto. Pisquei o meu rabo com bastante força e suspirei, não podia deixa-lo continuar ou acabaria borrando sua língua. Eu sou um viadinho cagão. Não há nada que entre no meu rabo que não saia melado; mas por algum motivo de-sei-la-o-quê , todos os meus machos adoravam essas minhas pregas frouxas. Não aguentei. Deixei que um pouco daquela merda mole escorresse por sua língua. E ele engoliu. Essa visão me excitou mais que tudo.
Ele se levantou com aquele boca melada e me beijou, puxando os meus cabelos com força com aquelas mãos enormes, me jogando em sua poltrona. — Putinho cagão! Levanta esse rabo que eu vou te foder! — Fiquei de joelhos sobre a mesma, piscando novamente meu rabinho, todo empinado — Você quer me foder? — Perguntei num sussurro. Ele se aproximou feito bicho e roçou varias vezes a cabeçona daquela pica no meu rego, sujando-a com a merda que tinha acabado de despejar em sua boca. O quarto todo fedia a bosta. E nós adorávamos. Ele empurrou lentamente aquela vara dentro de mim e eu gemi bem de mansinho. Não ia ao banheiro há dois dias, meu rabo estava cheio de merda, o que dificultou a penetração. Ele a empurrou toda, tocando a minha próstata. Eu gritei. Choraminguei por vários segundos com aquela pica dentro de mim. — Fode seu irmãozinho... — Eu pedi, fazendo uma cara de putinha. Ele foi retirando o pau de mim lentamente, soltando um gemido de tesão surpreso ao ver todo o seu pau coberto com minha bosta. — Que cuzinho gostoso! — Disse ele em voz baixa, voltando a socar tudo novamente, machucando as paredes do meu cuzinho com aquela jeba torta. Ele me fodia sem dó, atolava com força toda aquela rola grossa dentro de mim, destruindo minhas pregas e preenchendo todo o meu reto. Eu gemia alto, choramingava, tentando o possível não gritar, mas era impossível. A vontade cagar aumentava ainda com a pressão de sua vara dentro de mim, e à medida que o pau dele ia me invadindo, me fodendo, meus gritos deram lugar à gemidos mais confortáveis e prazerosos, aquietando sem dificuldade a sua vara que não parar de entrar e sair do meu pau. Já estava sem pregas alguma. Relaxei. Comecei a me masturbar e rebolar com vontade enquanto sentia as investidas em meu rabo, peidando diversas vezes em sua vara, melando-a inteira novamente de bosta. Comecei a cagar em seu pau, mas ele não parava de socar. Pisquei meu cu várias vezes, podia ouvir o barulho da merda caindo pelo chão, o quarto inteiro fedia. — Viadinho! Tá sujando meu quarto inteiro! — Ele disse num tom de raiva. Retirou o pau no meu cuzinho e me fez levantar, me puxando pelos cabelos me jogando em sua cama. Não estava nem aí, eu queria mesmo era sujar tudo! Eu sempre gostei. Tratei de me deitar de lado em sua cara e levantei uma das minahs pernas, deixando bem visível para ele o meu buraco bem sujinho e arrombado. Rapidamente se deitou e me penetrou novamente, apoiando-se sobre minhas pernas. Eu sentia como se meu rabo fosse explodir! Meu irmão me fodia como um animal no cio, faminto pelo meu rabo. Toda sua agressividade me excitava cada vez mais. Levei minhas mão para trás de meu corpo e agarrei suas bolas, massageando-as com força enquanto ele me fodia. — Isso, gostoso, fode meu cuzinho, me enche de leitinho, seu filho da puta! — Eu gemia já sem controle, pedindo por mais e mais daquela rola enorme no meu rabo. A força do choque entre meu rabinho e sua cintura fazia minhas bolas chaqualharem intensamente, me fazendo mijar em toda sua cama. Nossos corpos estavam deliciosamente fedidos e sujos. Ele se virou sobre mim e me fez deitar de bruços, me abraçou com força e apetou com força a cintura sobre a minha, atolando com toda força seu pau no meu cuzinho. Eu gritei, ele também. Estava imóvel, não podia me mexer. Ele ia me fodendo com mais rapidez e força, a cama trepidava, balançava, eu comecei a sentir o corpo do meu irmão se arrepiar e já sabia o que estava por mim. Pisquei com força o meu cu diversas vezes, apertando a extensão de sua vara como espasmos e ele delirou; numa fração de segundos eu senti o primeiro jato quente de porra no meu cuzinho, e o segundo, e o terceiro... Um cada vez mais forte que o outro. Levei minha mão à sua cabeça e puxei seus cabelos com força. — Isso, goza gostoso no meu rabinho, vai... - Eu sussurrei com uma voz de puta. Sentia o meu rabo cheio do leitinho do meu irmão. Ofegante, ele se ergueu de joelhos entre minhas pernas sem retirar o pau do meu cuzinho e puxou minha cintura, me fazendo ficar de quatro e lentamente, ele retirou a jeba do meu cuzinho. — Mostra pra mim esse cuzinho cheio de porra, mostra... — Ele falou e abriu minhas nadegas, acariciando o meu anelzinho machucado e sensível, me fazendo gemer. Ele aproximou o rosto do meu rabo sujo e começou a chupar o meu cuzinho, dando profundas línguadas nele. Eu comecei a gemer novamente, dando algumas reboladas. Sentia a porra quente e viscosa do meu irmão escorregando feito rio pelas paredes do meu cuzinho e então agachei o meu rabo, expulsando-a todinha do meu rabo direto na boca dele e ele engolia, socando aquela língua safada dentro de mim com vontade. Comecei a me masturbar. Ele se deitou na cama e eu sentei sobre sua boca, me empinando todinho. Já havia cuspido do meu cu toda a sua porra, mas ele continuava a me lamber. Não aguentei. Comecei a cagar em sua boca, lambuzando todo o seu rosto com aquela merda mole. — Isso, chupa meu cuzinho.... - Eu gemia ofegante, rebolando em sua cara sentindo o gozo vir cada estocada que ele me dava com a língua. Comecei a gozar, melando ainda mais toda sua cama, deixando-a toda emporcalhada. Estávamos parecendo porcos no chiqueiro. Despejei toda a merda guardada do meu rabo em sua boca e me levantei, tirando a montanha de merda em sua face a espalhando por todo seu corpo e depois, eu o deixei que fizesse o mesmo comigo. Passamos um longo tempo brincando com nossos dejetos, depois levantamos, tomamos banho e arrumamos toda a bagunça, mas o quarto dele ainda cheirava a sexo. Nossa mãe chegou e nem desconfiou, nem percebeu nada e eu nunca mais consegui olhar meu irmão de outra forma. Repetimos a orgia várias e várias vezes, e ninguém nunca desconfiou. Apartir daquele dia, fui condenado para sempre a ser putinha do meu irmão.