Minha história não dá muito tesão mas gostaria que os leitores me tirassem uma dúvida. Por favor, depois que ler, deixem comentários.
Eu me chamo Natan, tenho 23 anos e moro em Cubatão – SP.
Só fiz sexo na vida uma vez. Bem... não foi bem sexo.
Desde criança eu sempre tive corpo geneticamente trabalhado como se fizesse academia (hoje em dia eu faço).
Aos 13 anos eu tinha corpinho liso (sempre tive), moreno claro, cabelo indígena, boca grande carnuda e tinha peitoralzinho definido, barriguinha de tanquinho trabalhada, coxas grossas no padrão do meu corpo e todos falavam da minha bunda que era bonita, redonda e dura (eu tinha vergonha), mas até hoje minha bunda fica definida na calça ou bermuda.
Numa viagem a Salvador (ainda aos 13 anos) meu colega me chamou para um luau numa praia do subúrbio de lá. Fomos ele, eu e mais 2 colegas. Eu levava a vida na esportiva, não tinha vida sexual nem sabia o que era sexo na verdade.
Meu colega era gay não assumido. Ele tinha 15 anos na época e sempre teve corpo legal (inclusive ele faz programa hoje em dia e ganha bem por causa do corpo).
Em meio a noite, um grupo de 5 homens bebendo ficaram conversando entre eles, sorrindo de cinismo e olhando pra gente. Certamente falavam da gente já que meu colega gostava de chamar atenção em festas.
Bem, um dos caras se aproximou da gente e falou que a galera dele estava afim de conhecer a gente e trocar ideias. Eu me esquivei logo porque sempre tive problema (medo) com gente que não conheço, ainda mais negros (todos eram negros – não que eu tenha preconceito mas as caras eram de marginais).
Breno logo se interessou e afoito queria levar a gente para conversar com os caras e fazer sei lá mais o que. Os outros 2 também não quiseram, olharam para os caras com ar de desaprovo e medo. Breno resolveu ir.
De cá a gente via Breno se flertando com os caras, rindo, bebendo, conversando, e eles não se cansavam de nos chamar. Eu acabei indo. Os outros 2 resolveram ir pra casa do colega nosso que morava em São Tomé de Paripe.
Mesmo com medo, me aproximei, ele logo um deles me ofereceu uma cerveja. Ele me olhava com um olhar tipo dizendo assim: “quero foder você”. Esse tinha uma boca de africano, cabelo bem crespo curto quase raspado, corpo todo com aparência de malhado, o peitoral do cara e os braços eu só ficava imaginando um murro dele na minha cara, acho que seria chamado de finado (não que tenha olhado ele com tesão mas o corpo daqueles caras chamavam a atenção e dava medo).
Entre bebidas e conversas o grupo terminou se conhecendo apesar de que eles contaram muita mentira. Chamaram a gente para fazer uma festa reservada. Breno e eu topamos na hora. Mas na minha cabecinha nós íamos beber e bater papo. Pegaram cervejas e nos levaram para uma parte da praia com mato e pedra.
Breno logo abaixou, abriu logo o velcro da bermuda tactel de um dos caras e botou uma rola pra fora que não tinha mais tamanho e meteu a boca; abriu de mais 2 e começou a bater punheta para 2 enquanto chupava um; e foi reversando. Fiquei abobalhado porque nunca tinha visto rolas tão grandes iguais aquelas (nem quando tomei banho com meu pai e meu tio). No entanto foi impressionante como Breno já sabia qual era a intenção daquela “festinha particular”.
Eu todo aéreo que nunca tinha feito sexo, putaria, os outros 2 falaram pra mim: “e você ai menininha, vai ficar ai parada é”? Falaram com um tom brabo e de português errado.
Breno disse, anda Natan, aproveita porque baiano gostoso não pode se desperdiçar.
Olhei pra cara do que tinha me dado cerveja na primeira vez, tremendo e todo gelado de medo, abri o zíper da calça jeans desbotada, dele. A rola do cara deu um salto pra fora, ele enterrou na minha boca e quase me engasgo, me deu uma falta de ar da porra. Mas as coisa foi esquentando. Abri a bermuda do outro e comecei mama-lo também. O outro batia aquele mastro preto na minha cabeça e na minha cara.
Enfim, Breno já estava montado na rola de um cara. O cara na pedra sentado e Breno no colo dele chupando duas pica.
Um dos comigo disse que queria minha bunda. Eu falei que não queria dar porque nunca tinha feito aquilo. Ele disse que eu ia ter de dar assim mesmo. Olhei em volta querendo correr e gritar, não via ninguém; e estava tão nervoso que nem sabia pra onde correr ou o que fazer.
O de calça desceu minha bermuda, colocou minha boca na rola do amigo dele e falou: “agora te segura veado... vocês não queriam homem??? Agora vão ter”. O cara deu uma cuspida no meu cú, encostou a rola, apertou minha cintura e meteu de vez. A dor foi tão forte que urrei com a garganta e mordi a rola do da frente que me deu um tapão na cara. Eu comecei perder meus sentidos, fiquei igual uma boneca de pano enquanto nas mãos dos 2. Conseguia desviar meus olhos pra Breno pra ver se ele entendia meu olhar de socorro, mas ele não esteva nem ai. Continuo lá comendo as rolas dele, que inclusive, os caras também vieram pra cima de mim. Eu senti todos aqueles caralhos entrando no meu rabo, só não puseram mais na minha boca porque eu já não conseguia move-la mais. Mas usaram e abusaram de mim, fizeram perversidade, batiam na minha cara, na minha bunda; 2 me seguravam e 2 me comia enquanto Breno ficou montado na rola de um deles e parecendo sentindo prazer me ver daquele jeito.
Enfim os caras gozaram, se vestiram, tomaram o dinheiro, uma pulseira e uma corrente de Breno, meteram a mão nos bolsos da minha calça e pegaram o que eu tinha e foram embora.
Eu fiquei lá na praia deitado ate quase pela manha com Breno de meu lado, calado, aparentemente aterrorizado (não pelas cassetas que tinha levado no rabo, sim pela safadeza dos caras em tomar seus pertences).
Bem mais tarde ele me chamou para irmos embora, pois o dia estava amanhecendo e tínhamos que ir pra casa antes que as ruas começasse movimento e vissem a gente naquele estado (principalmente eu, ensanguentado, todo sujo de areia).
Bem, eu deixei a amizade de Breno por quase 1 ano. Voltei pra São Paulo calado, parecei que estava em outro mundo, sozinho, desamparado; e Salvador não voltei mais (os colegas de lá que sempre vem).
Quanto minhas cuecas, fiquei lavando um tempão no banho, escondido, pra ninguém ver as marcas de sangue, já que sangrei quase 1 mês.
Só fico feliz porque fiz exame de HIV há uns 5 anos e deu negativo. Meu medo foi porque os negões comeram a gente se camisinha e gozaram na nossa boca, na nossa cara e dentro do rabo da gente.
Caros leitores, hoje em dia tenho medo de fazer sexo. Não pego mulheres e tenho medo de qualquer homem que passe na minha frente. O que eu faço??? Será que sou gay??? Eu olho pra dentro de mim mesmo, tento medir meu tesão mas não obtenho respostas, só flashes de um sexo mal feito e brutal. Deixem comentários. Preciso de ajuda como proceder mas me vejo perdido até hoje no sentido sexual, mesmo depois de anos.