Ele me disse que iria trocar de roupas e que em pouco tempo estaria na intimidade comigo, eu sussurrei no ouvido que não daria para ele nem por decreto papal. Ele me olhou e me disse que eu iria gostar muito. Foi ele sair do quarto eu fui no banheiro e fiz a costumeira lavagem intestinal e voltei as presas para meu quarto. Túlio deu uma cutucada com a ponta dos dedos e eu fui abrir a porta, ele me pegou pela mão me levou até o quarto dele e voltou para trancar a porta de meu quarto, colocou um tapete na porta para que Inácio não visse claridade no quarto dele, colocou o colchão no chão e pediu para eu confiar nele, me vendou os olhos e tirou minha cueca, logo em seguida me fez eu vestir uma outra coisa que eu não saberia explicar no momento, senti que ele tinha me posto uma cueca muito apertada e enfiada no meu rabo, e que eu estava trajando uma sai e sutiã , me tirou a venda dos olhos e me colocou enfrente ao espelho, eu estava uma menininha, de saia plissada estilo colegial, uma blusinha branca , levantei a saia e vi que estava usando uma calcinha estilo fio dental, achei a coisa mais ridícula, pois os bagos caiam para fora . Ele me pediu para eu me fazer de difícil, como que não quisesse dar para ele. Eu comecei a fingir, e Túlio, foi me assediando e me pôs contra a parede e levantava a saia e me chupava o pescoço , me esticava os braços contra a parede e esfregava o cacete ainda com a calça na minha bunda e já dava para sentir que estava durissimo, em certo momento me segurou pelos cabelos e me disse se eu gritasse seria pior para mim, pois ele me fuderia a força e me encheria de porrada, aquela calcinha estava me assando o rabo, meus bagos ardiam pois a calcinha era muito apertada e estava enfiada em meu rego, desconforto total. Túlio foi tirando a blusa e eu tapava meus mamilos com as mãos parecendo uma donzela, os olhos dele brilhavam, me passava a língua pelo rosto e enfiava a mesma em minhas orelhas, me fez eu ficar de quatro e puxou a calcinha para o lado e passou algo em meu rabo , puxou a perna da calcinha para o lado quase me decepando o pau e me deu uma linguada no cú que me fez eu delirar, eu sentia algo geladinho na portinhola de meu rabo e a língua dele me fudendo meu cú, me fazia eu rebolar como se fosse uma puta. Túlio me mordiscava o rabo e me puxava pelos cabelos, em dado momento ele ficou em pé, e começou a se despir, mas fazia questão de por o pé em minha bunda e tentava enfiar o dedão em meu cú, ele veio se deitando por cima com certa volúpia e me chamando de putinha e que hoje ele iria me tirar o cabaço, eu fingia e pedia para ele parar, o pau quente e pulsante passeava para cima e para baixo em meu rabo, senti que o o caralho do padre já largava o pré gozo, estava bastante lubrificado, eu rebolava e pedia para ele parar, ele então me mordiscava o pescoço e me abria as nádegas com força, ele me virou de barriga para cima e começou a me mamar os mamilos, filho da puta, iria me fazer gozar sem me penetrar, eu me segurei nos cabelos dele e enfiava minha língua na boca dele, ele foi descendo coma cabeça e abocanhou meu pau dizendo que meu grelo estava bastante inchadinho , me levantou as pernas e começou a me fazer um cunete muito gostoso, meus pés vieram para ao lado de minhas orelhas, ele ficou , começou a passar a cabeça do pau com mais profundidade na porta de meu cú, não velou muito tempo para sentir a pressão do cabeção querendo me invadir, Túlio ficou em pé, e eu tive o privilégio de ver o pau ir sumindo para dentro de mim, Túlio enfiava os dedos em minha boca para eu chupa-los, Túlio se sentou nos seus calcanhares e me puxou contra ele, começou a me acariciar os mamilos e começou a me fuder, muito lentamente, querendo sentir cada milimetro dentro de mim, me apertava os mamilos com força e me fazia afagos pelo corpo todo, comecei a rebolar na vara do padre e eu vendo aquele rosto lindo e aqueles peitos com pelos lisos me fazia eu delirar, eu retraia as pregas que ainda tinha para abraçar aquele pau, eu sentia que Túlio não gozaria tão cedo, pois estava com as metidas cadenciadas em meu rabo e me fazia muitos carinhos e dava tempos como que quisesse retardar o gozo, Túlio fazia movimentos pélvicos que dava para eu sentir a dilatação do pau dentro de mim, ele me pegou pelas mãos me puxou contra ele e me disse que me encheria o rabo de porra, e mandou a putinha aqui rebolar na vara que já já, eu estaria repleta de porra. Foi me chamando de vadia, de putinha de vila, se retesou todo e senti os jatos quentes de porra lá no fundo de meu rabo, me puxou pelos braços e eu acalentei todo o caralho dentro de mim, fui agraciado com um belo , quente e gostoso beijo.Caímos lado a lado ainda trocando beijos e ele me elogiando minha performance , me pediu para eu ficar só com a saia e que depois dele se recompor ele me queria de quatro e só de saia. Não levou muito tempo para ele voltar a ativa, ele me dizia que meus beijos eram afrodisíacos, pois era só eu beijá-lo e o pau endurecia na hora, mesmo com a porra querendo sair ele me pediu para ficar de quatro e eu assim o fiz, ele não pensou duas vezes e atolou o pau até o talo, tentei sair, pois me machucara , mas ele me segurou pelas ancas, e começou a ritmar e me foder mais lentamente agora, ele me disse que por ele ser alto teríamos de trocar de posição logo logo, pois já estava tendo câimbras nas coxas.
Túlio então se sentou no colchão e se encostou na parede, eu fiquei de frente para ele e comecei a agasalhar aquele monumento de nervos em meu rabo, Túlio regaçou as bandas de minha bunda e pediu para eu acalentar aquele cacete sem deixar um milimetro para dentro, ele começou a me chupar os mamilos e apertar as carnes de minha bunda, eu erguia e sentava naquele cacete com muita vontade, os beijos me enlouqueciam, eu me esfregava nele despenteando o todo, e lhe sugava os lábios com força, minha vontade era de engolir todinho ele, senti que o pau estava ficando mais grosso era sinal de que o gozo não tardaria, eu me grudei nele e comecei a fazer meu pau roçar na barriga dele, ele me apertava contra ele e eu lhe puxei a cabeça e lhe dei um beijo, ele me apertou nos braços e gozamos juntos a maior loucura.