- E é assim que se usa o compasso pra fazer cálculos. - Disse a já exasperada professora. Ensinar era sua vida, porém fazer isso numa sexta a noite era complicado. O aluno se chamava Jorge e tinha problemas com as matérias exatas, ela prestava aulas particulares. Jorge a olhava com aquela admiração que somente os alunos conseguem ter por suas professoras. Mariana se sentia especial por ser tão amada pelos seus alunos.
- Bem Jorge, acho que por hoje é só, você tem mais alguma dúvida?
O rapaz pareceu levemente envergonhado de repente.
- Na verdade tenho sim professora, mas não é pertinente à matéria...
-Tudo bem Jorge, pode falar. Ainda tenho algum tempo.
-É que, assim... eu ainda sou virgem. O máximo que já fiz foi dar uns beijos numa namoradinha que tive. Eu sei que isso é bem fora dos padrões, mas você poderia me ajudar a entender como sexo funciona?
Agora ele estava totalmente vermelho, e, francamente, Mariana também estava. Nunca tinha recebido um pedido como aquele. O lado sexual dela rapidamente despertou pra fazer parte da conversa. Um rapaz virgem de 17 anos. Que raridade. Ela não podia perder essa oportunidade...
-Mas Jorge, você nunca assistiu pornografia?
- Ah prof, sei lá, fico meio sem jeito de assistir. Não é minha praia.
- Ok então Jorge. Vou te dar uma aula especial de educação sexual semana que vem. Mas garanta que você vai estar sozinho em casa, não quero que seus pais pensem que estão me pagando pra eu não te ensinar matemática.
O garoto parecia mais aliviado agora, mas ainda meio receoso.
-Vou fazer o possível prof! - Disse com um sorriso.
E assim Mariana saiu da casa, com a calcinha tão molhada quanto uma cachoeira. Estava verdadeiramente excitada com aquela situação.
Os dias da semana foram passando, e ela cada vez mais ansiosa pro encontro com o Jorge. Quando chegou o dia, ela se preparou dignamente. Usou uma blusa decotada, mas não indeiscente. Apenas para cobrir o que estava por baixo: um belo sutiã de renda preto que mais mostrava seus belos seios empinados do que escondia. Colocou uma saia que ia até o meio da coxa, escondendo seu fio dental também preto. A lingerie realçava suas curvas juntamente com a cor branquíssima se sua pele. Soltou os cabelos negros e usou um batom mais escuro. Tinha um plano em mente.
Quando chegou na casa do Jorge, ela já estava muito encharcada, e pôde ver que o rapaz estava tão ansioso quanto. Se cumprimentaram como o de costume e entraram.
-E então Jorge, e seus pais?
-Eles foram passar o fim de semana na casa de praia pra uma nova lua de mel, estou sozinho.
-Maravilha, vamos começar então. Infelizmente, aqui na sua casa não tem nenhum quadro negro ou branco, então vamos fazer a explicação da anatomia fisicamente mesmo.
Com isso dito, ela levantou e tirou a blusa. O rosto do moleque mostrou diversas emoções diferentes: espanto, animação, medo... mas a mais evidente era: excitação.
-Vamos começar com a parte de cima da anatomia feminina. As mulheres tem diversas zonas erógenas, que dão prazer, na parte de cima da cintura também. Como por exemplo, a orelha, nuca, e, claro, os seios. Vem cá fazer uma demonstração.
O garoto parecia não acreditar no que estava vendo. Ele se aproximou da professora e disse, encabulado:
-Prof, você está muito, muito cheirosa.
Mariana riu, e disse:
- Jorge eu quero que você, gentilmente, ponha a mão direita na minha cintura. Coloque a outra por trás da minha nuca, e, já que você me acha tão cheirosa, cheire meu pescoço.
O garoto, apesar de ter só dezessete anos, era mais alto que ela. Ele era tipo falso magro, tinha cabelos compridos do jeito que a maioria tem hoje. Também notava o tamanho do pacote do meninão, presente na conversa desde que a blusa de Mariana foi para o chão. Ele se aproximou dela, colocou a mão na sua cintura e na sua nuca, como ela havia pedido. Se aproximou do pescoço alvo de sua professora e cheirou. Aquele cheiro gostoso no pescoço, com verdadeira vontade. Mariana tremeu um pouco.
- Isso, assim mesmo Jorge, muito bem. Agora, morda o lóbulo da minha orelha e dê beijinhos no pescoço.
E assim ele fez. A calcinha de Mariana estava sofrendo.
- Iiiisso. Nota dez. Agora vamos descer mais um pouco. Continue com esses beijinhos até os meus seios.
O garoto estava tão excitado que nem precisou repetir, já foi descendo os beijinhos do pescoço para os seios de Mariana. Quando chegou no bico, Mariana arrepiou toda.
- Isso, muito bem. Agora abaixe meu sutiã e preste atenção nos meus bicos. Se você estiver fazendo certo com uma garota, os seios dela vão ficar assim: arrebitados, apontando pro teto. Quando isso acontecer, beije bem os bicos, sugue, morda de leve, passe a língua, beije o seio. Trate com muito carinho.
O rapaz assentiu e começou a tratar de cumprir as ordens de Mariana. Começou a tratar delicadamente, porém, Mariana soltou uns gemidinhos leves e ele acabou ficando muito excitado. Começou a chupar com volúpia e força, se deliciando no banquete da professora. E Mariana, que sempre adorou que chupassem os peitos, não resistiu o entusiasmo do garotão e seguiu a onda. Se encostou na parede e deixou que ele se deliciasse. Ele começou a encostar o membro duríssimo na barriga de Mariana, e ela estava com muito tesão. Mas resolveu parar, tinha ainda muito que ensinar ao rapaz.
- Nossa, tem certeza que você é virgem? - Disse Mariana com uma risadinha.
- Ouço muitas histórias no colégio dos outros rapazes. Nossa, como você é linda.
-Jorge, pode falar com todas as letras. Pode falar que eu sou gostosa, vadia, são coisas que me excitam na cama.
Ele assentiu, fazendo uma nota mental.
-Já que você se deu bem com maestria na parte superior da anatomia feminina, vamos a parte inferior, e mais importante. Tire minha saia.
Ele obedeceu e soltou um gemidinho quando viu o que sua professora estava vestindo por baixo. Colocou a mão no cacete, que devia estar a ponto de explodir, e Mariana repreendeu:
- Nada de por a mão aí. Eu que vou te ensinar.
Contrariado, o rapaz aceitou a condição. Mariana sentou na escrivaninha do quarto do rapaz e abriu as pernas bem arreganhadas. Pediu ao rapaz pra se aproximar e retirou também a calcinha. Agora estava completamente nua. E aberta.
- Este carinha aqui, é o clitóris. Ele normalmente é pequenino e escondidinho, mas quando a mulher está excitada, ele cresce, incha e fica assim, como o meu. Isso é fruto do seu trabalho. Mais pra baixo, temos os grandes e pequenos lábios, e a entrada da vagina, que é essa mais molhada. Você é um aluno tão bom que eu estou escorrendo, está vendo? Isso é um bom sinal. Faz que o sexo seja mais prazeroso pro homem e a mulher. Agora vem aqui mais perto e beije meu clitóris.
Obediente, o rapaz sentou na cadeira da escrivaninha e com muito cuidado, beijou o clitóris da professora, que disse:
-Você dá a ele o mesmo tratamento do bico dos seios. Mas com carinho, pois é muito sensível.
O rapaz começou a chupar e sugar o grelinho de Mariana que acabou por mais inchado ainda. Ela estava se controlando pra não enfiar os dedos na buceta. No meio dos gemidos, ela ia dando instruções ao rapaz. A inexperiência era compensada com muito fogo. Logo Mariana estava ensinando como dedar com maestria enquanto chupava o clitóris. Ela não estava aguentando aquela maratona e acabou gozando nas mãos do rapaz, que pareceu confuso com a situação.
- Você está me saindo melhor que a encomenda. Já me fez gozar. Agora que a anatomia feminina inferior já foi parcialmente estudada, vamos para a masculina superior. Os homens também têm zonas erógenas na parte superior. Tire a camisa.
Mariana retocou o batom e começou a beijar cada parte erógena do rapaz. Beijou suas orelhas, pescoço, barriga e um beijo longo e demorado na boca. Então começou a desabotoar a calça do rapaz e foi surpreendida por um membro no topo dos seus respeitáveis 19 cm a ponto de explodir, com a cueca molhada a partir da cabecinha do pau. Mariana já estava excitada de novo.
- Outra parte erógena do homem, - disse ela, enquanto libertava aquela pica de sua prisão - é a glande, mais conhecida como cabeça do pau.
E deu uma grande lambida e um beijo no meninão. O rapaz gemeu alto, ele estava se controlando muito pra não gozar.
Ela começou a masturbar o rapaz lentamente, dizendo:
-É assim que o homem se satisfaz sozinho.
O menino respondeu com um sorriso: - - Não precisa me ensinar isso, já sei de cor. Já bati muita punheta pensando em você e nesse seu rabão gostoso!
Aquilo pegou Mariana de surpresa, mas a excitou muito.
- Há varias partes onde o homem pode gozar: costas, dentro da mulher, rosto, peitos, mas o meu favorito é a garganta. Adoro engolir.
E começou a pagar um boquete pra ninguém botar defeito. Os instintos do rapaz se manifestaram e ele segurou a cabeça da professora e começou a foder sua boca. Não demorou pra o rapaz gozar com força na sua garganta. Ela teve dificuldade pra engolir tanta porra. O rapaz estava suado e cansado já, mas ela continuou chupando o pau meia bomba do menino, que não demorou a dar sinais de vida. Ah, a juventude.
Dessa vez ela caprichou mais o boquete. Mostrou pra ele como que é feito e o garoto ia as nuvens e voltava. Nunca tinha experimentado tal sensação na vida, estava adorando a aula.
- Chegou a hora da última lição, garotão. Hora de perder seu cabresto.
Ele pareceu assustado, mas tinha aquele olhar tarado de que enfiaria o pau em qualquer coisa que se movesse. Ela se deitou na cama dele, aberta e pediu pra ele se encaixar ali, mas não meter. Explicou que era pra por devagar, e depois ir acelerando. O rapaz introduziu seu membro bem devagar, gemendo de tesão. Quando ele estava todo dentro, a professora explicou que era pra segurar o gozo ao máximo e que ele poderia gozar aonde quiser, pois ela toma remédio, mas que teria de usar camisinha com outras meninas. E ele começou bombando devagarinho, e aumentando as estocadas. Ficaram naquele jogo de aumentar a diminuir o ritmo. A professora estava disposta a ensinar diversas posições ao rapaz, então colocou as pernas nos ombros do rapaz e pediu pra ele ir devagar pra não gozar. Apesar da inexperiência, o rapaz era bom comedor nato. Tinha uma pica grande e razoavelmente grossa, tinha ritmo, força e gemia com uma voz grossa deliciosa que faria qualquer uma perder o juízo.
A prof se colocou de quatro e abriu bem as perninhas pro aluno que se aproveitou. Tomou uma iniciativa que surpreendeu positivamente a professora. Enfiou seu pau até o talo na bucetinha dela e começou a brincar com seu cuzinho. Ela aproveitou a situação e foi ensinando como dedar, entregou a ele o lubrificante, ele se aproveitou bastante, mas ela disse que só se ele tirasse nota dez nessa lição receberia o bônus. O moleque verdadeiramente se soltou. Bateu na bunda dela enquanto metia sem dó, xingava, puxava pelo cabelo... o tesão do rapaz era tão grande e ele tinha um jeitinho tão juvenil de "fazer amor" que ela já estava sentindo o gozo vir novamente. Começou a ter pequenos tremores e arrepios e logo trocou de posição. Deitou o rapaz e lentamente sentou na sua pica. Essa era sua posição favorita. O rapaz pegava nos seus peitos, que saltavam enquanto ela própria sentava no pau do rapaz. Logo pressentiu que o gozo estava por vir e parou a muito custo. Sentou o rapaz e sentou nele novamente. Dessa vez, colados um no outro. Mexendo juntos, gemendo e se beijando e se mordendo e sentindo seus corpos suados colados um no outro. Logo o gozo veio pra Mariana. Foi intenso, avassalador. Logo ficou mole, mas o rapaz ainda não tinha alcançado o ápice. Deitou ela e continou metendo mais um minutinho e gozou dentro da professora. Os dois deitaram exaustos um do lado do outro. Mariana deitou no peito dele até que suas respirações se normalizassem. Jorge quebrou o silêncio:
-Quanto tirei nessa lição, minha vadia?
- Dez, com certeza dez! - disse ela já com malícia no rosto.
Eles se levantaram, tomaram banho, comeram um lanchinho, conversaram, até que o rapaz pergunta:
- Professora, você me ensina a comer cu? Todos os meninos dizem que tem que saber fazer e você é a melhor professora do mundo. Me ensina?
Mal tinham acabado de foder e o rapaz já estava querendo a porta dos fundos. Ah, a juventude.
- Claro que ensino. Já to excitada com essa situação desde que você me disse que era virgem. Vamos lá.
O rapaz mostrou que aprendeu muito bem as preliminares, logo Mariana já estava a ponto de bala.
- O truque pra sexo anal é relaxamento. Se a mulher não estiver relaxada, vai doer muito. Como eu sou experiente, não tenho problemas, mas você vai ter que tomar cuidado com suas namoradinhas. Agora, ponha a camisinha e enfie bem devagar até o final.
Mariana o ensinou a lubrificar bem o cuzinho e deixou o rapaz se divertir.
Assim o rapaz fez. Ele era realmente inexperiente nessa área tinha dificuldades pra encontrar o buraco, passava reto e Mariana o tranquilizava. Uma hora ele acertou e fez como ela disse. Ardeu um pouco, a pica dele não era fina, mas entrou toda. Ele ficou um tempo dentro até que Mariana desse o sinal verde. Mariana foi ditando o ritmo das estocadas dele, até que estava tão excitada que começou a mexer no grelinho pra aumentar a excitação. O rapaz tinha a força de um cavalo, agarrava a bunda dela e metia sem dó, gritando que há muito tempo queria comer esse rabo. Batia nela e Mariana gemia feito uma cadela no cio. Não aguentava um macho com tanto vigor.
Logo ela gozou e o rapaz também.
Novamente deitaram lado a lado, exaustos.
Mariana disse a Jorge que ele tinha passado com louvor nessa matéria, mas que talvez tivessem que repetir algumas vezes pra fixar, o que o rapaz aceitou sem reclamar.
- Te vejo semana que vem, prof?
- Certamente. - Disse com um sorriso malicioso.
Atenção: esta estória é meramente fictícia, gostei de escrever como professora e não aluna :)
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