Tinha combinado com a galera da republica. Galera modo dizer, pois quem fudia de verdade ali era eu, Figa e o Berga. Alem disso, faltando dois meses para as provas os gêmeos trocaram de apê, pois havia se mudado para a cidade uma tia que os acolheu. Não fosse o apê na verdade ser do caso do Berga, estávamos eu e o Figa ferrados, pois aumentaria a grana que deveríamos pagar. O Berga nos disse.
-Relaxem, vou falar com o viado, e resolvo a onda.
E resolveu mesmo.
Eu juntei eles para dizer-lhes.
Chega de putaria! Vou Cepar (estudar) que nem louco, vou passar entre os dez na admissão!
Figa
-Porra Vela, vai manter o básico! Ao menos uma rapidinha de manhã?
Pensei que ele estava certo, já estava viciado mesmo em ordenhar aquele puto.
-Tá bem, mas não vem me cutucar durante o dia. Rsrsrsr
Berga, que em férias agora ficava mais em casa. Disse
-Quero saber de porra nenhuma! No dia que chegar quero fuder na hora que eu quiser. Fiz minha parte bancando os dois, façam a de vcs.!
Ou seja agora éramos putas de verdade do Berga.
E quem ia resistir ao Machão chegando cheio de vontade?
-1 vez a cada dois dias! Disse eu.
Berga levantou demonstrando que já estava decidido e foda-se. E já levanta dando uma pegada naquele volumão fazendo eu e o Figa babar. Do jeitão dele, o Berga vendo que tinha conseguido o que queria disse antes de sair.
-Tô prontinho, na seca de uma foda, termina esse papo besta ai e venham cair na tora do macho aqui.
Fudeu! Aquele monumento brancão, com aquele corpão de Apolo, vestindo aquele shortinho de puta que ele tanto adorava e sabia que pira qualquer mortal, sacudindo o rolão e falando daquele que eu e o Figa adorávamos nele, acabou conversa e lá vai as duas putinhas cair feliz na vara. Esse putão tinha o poder de nos fazer de viadinhos só com o jeitão Michezão Tesudo dele.
Dois meses sem quase ver a luz do sol, meti a cara nos livros com uma vontade louca. Fazia parte dos meus planos. Se queria entrar na carreira que escolhi entraria em guerra com o Tenente Coronel Velásquez. Uma ótima colocação me daria moral.
Minha empolgação acabou arrastando comigo o Figa que sem um parceiro para as putarias viu-se obrigado a me seguir na escolha. Estudávamos juntos logo depois de uma fodinha matinal quando eu na minha fome de leite acordava-o já com seu pau na boca. Ele sabendo que seria aquela a única do dia aproveitava para me comer e me dar o rabo, não necessariamente nessa ordem. O Figa às vezes acordava em dia extremamente passivo e me tirava o seu pau da boca e agarrava o meu como se fosse a ultima pica da face da Terra.
O Berga nem se incomodava com os termos que tentei impor. Ele chegava numa hora que geralmente eu estava só em casa. Abria a porta de nosso quarto e logo a trancava atrás de si.
-Fome do caralho desse rabão. Olha aqui como cheguei.
Me mostrava aquele picão duro e não tinha livro que me segurasse!
Outras vezes chegava eu da corrida e dos exercícios que mesmo super focado nos livros nunca deixei de fazer, e escutava do quarto do Figa seus gemidos. Abria a porta e via ele tomando rola do Berga que logo sorria e me chamava a participar, ou dizia, -vem logo que daqui a pouco é sua vez. As vezes chegava e me agarrava por trás mordendo minha nuca e esfregando aquela jeba em meu rabo, roçava seu corpo de uma forma a me fazer implorar uma boa foda. E como sempre era isso que ele me dava. Uma fenomenal foda. Depois de duas horas fudendo tomava banho e dizia que agora ia cuidar da bicharada. Os dois viados que ele fudia e lhe enchiam de grana e presentes. Eu lhe perguntava.
-Como vc agüenta fuder tanto comigo e com o Figa e ainda cuidar dos viados, fora as putas que entram e sem daqui toda hora?
-Te juro que nossa foda me da muito tesão de arregaçar aquelas bixas. Tu é um machinho Vela, vc e o Figa. Aqueles dois é pra manter a vida que mereço, e buceta é fácil, elas abrem as pernas e meto rola.
E completava
-Cadê o Figa? Queria dar uma enrabadinha nele.
Ou
-Olha ai! Já me deixou duro de novo. Agora resolve!
Aquele ali é movido a sexo!
As provas chegaram e ficamos eu e o amigo hospedados na casa de um amigo da família do Figa em Resende. No dia que cheguei encontrei meus irmãos que foram a titulo de me apoiar. Um reencontro cheio de abraços e carinhos. Afinal fazia meses que não nos víamos.
De novo conversamos sobre minha decisão de cursar Relações Internacionais e Táticas Militares. De novo depois de tentarem me dissuadir me alertavam da guerra que enfrentaria.
-Leva a mamãe. Dizia o Marcão.
-De jeito nenhum Marcão! Como que vou começar minha vida adulta chamando a mamãe a estar comigo na primeira batalha de minha vida?
-Marrento toda vida! Disse o Jorge.
Continuamos a conversar e o papo levei à perguntas sobre como eles estavam vivendo a experiência da Academia, suas historias, seus amigos e namoradas.
Era a mesma vida que estávamos acostumados, agora com mais responsabilidades. O Jorge era aluno destacado como sempre. O Marcão o médio como a vida toda.
Durante o almoço me olhavam como que esperando que eu falasse algo que ainda não havia falado. Fingi que não entendia que estavam doidos por uma sacanagem, e então eu puxava assunto sobre as gatas, quem estavam comendo e como eram as mulheres de Resende.
Jorge.
-Nós da Academia temos a maior com as gatas aqui cara!
Marcão como sempre mais impaciente, disse logo.
-E ai Luizinho, vai rolar uma putariazinha daquelas nossas?
-Poxa caras vcs estão nessa ainda? Aquelas eram brincadeiras de mulekes irmãos.
-Nem vem que nós dois, eu e o Jorge queremos uma sacanagenzinha, sabe quantas bronhas já batemos juntos pensando no maninho?
Jorge disse.
-Vc não faz mais sacanagem com homem? Duvido muito! Aquele amigo seu deu umas manjadas em nós que vi logo que entende do assunto.
Nem respondi. Mas sempre pensei numa foda minha com meus irmãos e o Figa no meio.
-kkkkkkkk, putos! E onde fazemos?
Jorge.
-Vamos num motel.
Disse isso já levantando sendo seguido pelo Marcão. Sentado ainda vi que os dois já estavam de paus duro marcando os jeans. Quase me arrastaram do restaurante. O Marcão me pôs no banco detrás da pick up cabine dupla do Jorge e ali mesmo me fez descer os jeans e deixar meu rabo ao alcance de seu dedo e logo meteu.
-Safado putinho! Esse cu tem tomado rola e não é pouca não!
Me agarrou me forçando a cabeça em direção a sua rola.
-Porra Luizinho, tu ta gostosinho demais muleke, tem estudado ou malhado seu sacaninha?
Sem resistir a sua autoridade, coisa que sempre me deu tesão, saquei sua rola fora da calça e lambi matando a saudade do gosto de seu cacetão. Tinha me esquecido como era gostoso meu mano do meio. Sua pica era grande como a minha. Logo eu que pensava que seria o menor dos três tinha a rola igual ao do maior.
Chegamos num motel de beira de estrada, saímos eu e o Marcão já nus e o Jorge com a sua linda pica dura na mão. Menor que eu e o Marcão era a meu ver a mais bela pica dos Velásquez. 18 cm de rola perfeita. Ali mesmo ele com seu jeito sempre mais carinhoso que o Marcão me fez ajoelhar e engolir sua pica.
Marco afoito como sempre não nos deixou ali muito tempo e logo que abriu a porta do apartamento nos puxando lá pra dentro.
Entramos e falei-lhes.
-Calma ai galera, essa vai ser a ultima foda, já estamos grandinhos pra ficarmos nessa. Então vamos fazer na calma e como se deve. Ok?
Com os dois concordando.
-Vamos os três tomar banho. Disse-lhes eu
Jorge.
-Luizinho tu tá com um corpão da porra bro. E olha a pica! Lembra que começamos a fuder quando vc me perguntava se o tamanho de seu pau era normal? E ficou grandão que nem o Marcão.
-Mas a sua continua a pica mais bonita que já vi, combina perfeitamente com seu corpo todo.
Nos ensaboávamos brincando como na época de mulekes. Sentia os dois com olhares tão tarados em mim que fossem outros era coisa de dar medo. Eu cuidava dos dois maninhos enxaguando e brincando com suas varas duras.. Lembrei do Figa e sorri. Me perguntaram por que sorria e disse.
-Figa aquele amigo que hes apresentei ia pirar com vcs dois.
-Ele curte do jeito que fazemos? Sendo nós só ativos? Perguntou o Jorge.
-E muito.
Marcão.
-Vamos chamar ele.
Me pediu o numero e foi ao quarto nu, molhado com o Jebão duro balançando. Ligou ao Figa, dizendo que deveria vir em mais 40 minutos. Voltou e nos contou que ele viria e que pediu um tempo para ficar só nós três antes que ele chegasse.
Com a água caindo sobre nossos corpos começamos um beijo longo, cheio de mãos. Só ai de verdade meu tesão pelos dois voltou como antigamente. Estava com dois tesudos, os primeiros machos de minha vida, meus melhores amigos de verdade que me conheciam desde o berço. Nossos traços familiares apesar de minha diferença por puxar ao lado materno me dava mais tesão ainda. De verdade lembrava de nossas fodas como coisas de crianças, não sabia que na cabeça deles a onda de me fuderem continuaria igual.
Agora eu era mil vezes mais safado. Já era rodado apesar da pouca idade, Dezenas de fodas eu já vivera e no meu jeito livre de viver o sexo aprendera muito, talvez muito mais que eles. Quando fudíamos, eles não se pegavam pois julgavam-se os ativões e se admiravam de mesmo com meu jeito másculo, servi-lhes de puta sem a mínima reserva. Aproveitando o tesão saudoso deles e o poder que isso me conferia iria fazer-lhes ultrapassar barreiras aquela tarde.
Abaixei-me e brinquei com suas rolas. Olhei pra cima e vi-lhes as caras de tesão a me observar. Me afastei um pouco e segurei cada uma de suas picas e pus-me a estudá-las. Procurando em minhas memórias se eram do jeito que lembrava. Belas picas, belos machos!
-Marcão pega a pica do Jorge!
-Qualé Luizinho?
-Pega porra! Não estou pedindo para vc mamar ele, apenas pegar e por na minha boca, se forem ficar de frescurada tô fora!
Jorge nada falava, mas vi que se excitou, seu pau deu um pulo. Marcos sem entender a novidade ficou quieto. Peguei a mão do Jorge e pus na pica do Marcão e o mesmo fiz com a mão do Marcão
-Então, alguém virou viado porque pegou na rola do irmão? Agora passem a pica do outro na minha cara, esfregue em mim, faz com a pica do outro o que faria com a sua própria.
No começo estavam tímidos demais, mas vendo-me excitadíssimo caçar com a língua as rolas que me ofereciam, minhas mãos apertando-lhes as coxas e fazendo com que colassem seus corpos um no outro, aos poucos iam se soltando e esqueciam os travamentos.
Engoli a pica do Jorge e pus a mão do Marcão a controlar a mamada, depois pedi ao Jorge pica do Marcão e fiz-lhe continuar segurando, o Marcão agora mais solto pediu.
-Pega meu saco Jorjão.
E como se para animá-lo pegou o dele. Pronto tudo corria de forma que me enlouquecia de tesão vendo meus machos primeiros se pegarem sem pudores. Minha intenção não era que se comessem, mas que se tocassem com mais liberdade.
-Vamos pra cama manos? Puta-que-pariu Luizinho tu tá mamando como nunca!
Na cama me deitei primeiro e disse-lhes
-Agora que os dois me dêem um trato, um amasso que me faça querer pica, mostra pra mim o que aprenderam de putaria.
Foi a senha para ter os dois me atacando vorazmente, um de cada lado querendo me agradar mais que o outro, e a toda oportunidade eu os fazia completar nossos abraços abraçando um ou outro também. Sempre demos beijos triplos, mas sempre notava que eles lutavam por minha boca, evitando as suas. Consegui que nesse que agora iniciava que se beijassem. Forcei o encontro de suas línguas e vi meus manos machões trocarem um beijo prá lá de gostoso.
-Isso que eu estava doido pra ver, meus dois manos machões sem nóias e sarrando o outro. Acho tesudo demais ativos se pegando. Olha que delicia, esses picões de vcs duros enquanto se mostram macho um ao outro!
Jorge parecia estar mais a vontade e puxou o Marcão num amasso a mim. Puxou pela bunda e como se para equiparar o Marcão também o segurou pelo rabo.
-Porra seus putos assim vão me matar de tesão! Tesão demais ser putinha de dois tesudões como vcs. Vai seus putos me mostra quem é mais macho, quem não tem medo de pegar no outro macho, façam o outro se esfregar na putinha de vcs.
Isso os pirava e agora um fazia com o outro mais me apertasse, pegavam no pau do outro e esfregavam-no em mim.
Continuei
-Quero mais pica, não vão me fazer mamar esses cacetes não?
Marcão me pegou como se eu fosse uma boneca de pano e me pôs de 4.
-Vamos mostrar a essa cadela Jorjão quem é a puta aqui.
Meteu pica na minha boca e o Jorge se lançou atrás de mim me arreganhando o rabo e enfiando a língua de uma maneira tão forte que por segundos pensei ser a pica. De novo virei a putinha dos maninhos, mamando a rola tesuda do Marcão que agarrando a minha cabeça me lembrou que foi ele que me ensinou a engolir uma pica grande.
E o Jorjão entre mordidas e chupadas em minha bunda, com o dedo enfiado no meu cu, pergunta.
-Quer rola no cu maninho?
-Mete essa tora gostosa Jorjão, mete no cu que vc descabaçou.
Ele deu a pincelada que me fazia rebolar e lhe empinar o rabo. Meteu logo a cabeça me fazendo engolir o Marcão quase até os ovos. Deu uma mexida que sabe me levava ao êxtase.
-Fode Jorjão, vira dono do de novo desse cu.
E o macho virou o metedor que eu conhecia, o metedor que me fez pra sempre entender que era isso que eu curtiria minha vida toda. Meteu com a maestria que mesmo mais jovem ele já possuía, alternando as metidas e mexendo a rola me fazendo-o sentir em todo o reto. Poucos caras que sendo de bom tamanho e grossura como ele não sendo grandes como eu e o Marcos, se faz sentir tão gostoso como o Jorge, mano sabe fuder um cu como poucos.
E o Marcão o primeiro machão mais mandão, o que me mostrou o talento real meu que era servir a um macho mandão, ele que me ensinou a curtir uma pica grande.
Esses dois me ensinaram a ser passivo, porem foi sendo passivo deles que aprendi a ser ativo. Aprendi com o prazer que eu sinto sendo passivo a dar ao passivo com quem estou fudendo o mesmo que gosto que façam comigo.