a vizinha da frente

Um conto erótico de claudia quer
Categoria: Homossexual
Contém 2417 palavras
Data: 05/03/2014 11:39:14

a vizinha da frente

Que bom que chegou “Benhê” deixa eu te apresentar, a vizinha da frente, olha que gentil me trouxe um bolo de fubá, é a dona Julia, bonita ele não é!?

Quando me viu tive a certeza que queria me esganar, nem mesmo estendeu a mão para cumprimentar, se dirigiu para a cozinha e voltou para sentar na minha frente instigado pela “Lu” começou a também fazer o jogo de cena:

_ Mora a muito ai, é casada tem filhos?

_ Não esta lembrada de mim esteve la em casa para consertar o encanamento se conhecemos no dentista com meu marido!

_ É a senhora, desculpe é que com essa roupa parece bem mais jovem, quase adolescente, novamente peço desculpas!

A ironia do Irineu alcançou a “Lu” que saiu em minha defesa: “Para Irineu de ser cri-cri! Cada um se veste como pode tivesse eu o corpo e a beleza da Julia, também usaria uma roupa assim!”

Viu senhor Irineu, melhor Irinei posso chama-lo assim não, você permite né “Lu”!

_ Claro somos vizinhos não é!?

_Irineu, viu até sua mulher aprovou meu visual!

_Tome cuidado “Lu” esses críticos são os mais safados, não podem ver rabo de saias!

_ Confio nele né amor?

Vermelho e assustado não sabendo para onde eu ia levar a conversa, a raiva estampada se misturava com os outros sentimentos, respondeu a mulher com um seco “_Claro!”

_ Isso com certeza por que o senhor ama sua mulher é fiel a ela! Não é seu Irineu?

_ Isso ai “Lu” mantenha a redia curta homem não pode pastar a grama do vizinho sabe como é pode gostar!?

_ não o meu “amo”! Ponho a mão no fogo!

_ Você bebe vinho Julia vou abrir uma garrafa, “Negô” você acompanha a gente!?

Me irritava aquela sucessão de apelidos, um homem tão bonito, macho, sensível, bastava ser chamado de “amor”, eu chamaria!

Se visse sua imagem no espelho, se sentisse o cheiro de comida na roupa, a sandália de dedo gasta se arrastando pela cozinha agradeceria todos os dias a sorte que teve!

_Tudo bem querida mais antes me traz um copo de água por favor, estou com uma sede, a mesma sede que tive uns dias atrás no dentista!

Quando saiu para pegar a água abri minhas pernas para ele ver que estava sem calcinha, levei o dedo na vagina e lambi o conteúdo...

_Para com isso, tá fim de me foder!?

_Para alguém que faz juras de amor, fica uma semana sem se comunicar, nem telefone!? É isso vou te foder!

_ Tá aqui Julia vamos festejar uma nova amizade, você é minha amiga né Julia!

_Claro que seja uma amizade longa, saúde!!

_Timtim! Saúde! Era o Irineu. _Ainda não é cedo para amizades, sabe como é temperamentos diferentes!

Certo mais podemos aprendermos gostar das mesmas coisas! Não é Lurdes!? Até de maridos.

_De marido não, cada uma com o seu!

_ Por que não, não se controla sentimentos!! Juro amiga foi só um comentário não quero nada com o Irineu, antes uma dor de dente!!

Primeiro a “Lu” riu depois comentou.

_Sim, seria maravilhoso uma amiga, irmos a shopping, tem palavras que já ouvi e não estou acostumada, praça de alimentação, banho de loja, new look...

_Tenho uma cabeleireira muito boa, você vai gostar!

_mas “amor” a mudança não será grande , teus costumes,o jeito que você é? Já estou acostumado com você assim!

_Chiii! A mulher de fora tem que ser gostosa, mas a esposa!??

_Voce não entendeu amor quero me embelezar por você!

_ Se é para mim dispenso, é uma perda de tempo e dinheiro!Quer saber vou trabalhar.

_ E o bolo não vai experimentar? A Julia fez com tanto carinho?

Foi por isso que ficou. O apelo da mulher que não queria desagradar a nova vizinha.

Num ambiente tenso tive um ataque de ousadia, falei com a boca cheia de migalhas, o alvo era a Lurdes, rindo brinquei faço isso com quem eu gosto, a “Lu” achou graça e retribuiu iniciou uma guerra que envolveu o marido que exibia um sorriso forçado!

_Te ajudo a limpar tive um namorado que fizemos amor nessa sujeira.

_Foi!? Você é bem louquinha né!

Tínhamos marcado um encontro para uma quinta-feira três dias depois seria o grande dia da mudança...

_ Você confia em mim faremos de você uma nova mulher! Passamos o dia nas lojas se despiu varias vezes na minha frente no fim do dia estava cansada, eu mais ainda que procurava fazê-la uma mulher super sensual briguei varia vezes para convencê-la da importância da ousadia mostrei o belo corpo que tinha que realçar.

No dia seguinte ligou para mim, pediu que eu fosse na sua casa, quando cheguei correu e me abraçou, estava chorando o vestido novo rasgado e o batom espalhado pelo rosto, disse que ele tinha feito aquilo que a chamara de puta e culpou minhas amizades, como se só conheço voce?

_Era de mim que falava!

_ Mas ele nem te conhece para falar uma coisa dessa!?

Eu era mais alto que ela enquanto chorava tinha deitado a cabeça em meu ombro, minhas mãos afagava seus cabelos despretensiosamente sabia que eu tinha causado aquilo mas minha vingança não se completara, ia atingi-lo profundamente, mas não as custas dela.

Estávamos coladas sentia seu peito arfar com dificuldade, usei os dedos para limpar suas lagrimas, suas primeiras palavras quando começou a se recompor foi um : “_Estou péssima não é?” Num momento em que eu molhava o lenço com meus lábios e limpava seu rosto!

Está linda, esquece aquele cachorro!

_ Mas eu amo ele!

Disse um psiu! E arrisquei um beijo, leve superficial, senti a reação e criei coragem para ir alem, um beijo de verdade, seguiu-se um outro senti que estava frágil, receptiva, talvez pela carência, em momentos nos beijávamos gulosamente tinha levado a mão em seu peito não pude impedir de elogiar os seios graciosos, nem a ternura que eu começava a conhecer, deixei que tomasse a iniciativa, soltou os botões e puxou os seios para fora. Percebia-se um tesão acumulado que queria explodir. A falta de sexo que o marido não oferecia.

Sem saber, se vingava da mesma pessoa que eu, Talvez nem vingança fosse, apenas a descoberta da sexualidade, o extravasar do prazer!

Puxou minha blusa por cima e soltou o Sutiã nos esfregamos peito com peito medimos o tamanho de nossas aureolas, novamente ela ganhou, a minha tinha cores rosadas e o dela marrom, os bicos salientes duros, se tocavam, se roçavam, o corpo quente pedia sexo com intensidades...

_Nunca fiz!?

_Nem eu!?

_Tá gostando?

_Tô!

_Você tem a pele lisinha, tão gostosa de tocar! Cheirosa! Não fede a álcool.

_ O que podemos fazer?

_ O que você quiser, o que te der vontade, mas faça! Sem medo!

_A gente não precisava de um consolo, vi num filme, tem uma cinta, prende nos quadris , depois a gente troca, eu uso depois você.

_Boba não precisa, você vai ver...

_Estou com vergonha!

_ O que você esta sentindo não esta bom!?

_ Tá gostoso!

_ Quer parar?

_Nãoooo!

_ Se teu marido chegar!?

_ Saiu batendo a porta, quando é assim só chega tarde e bêbado.

Enquanto falava eu tirava a ultima peça de roupa dela, sua ultima barreira, a maneira graciosa que me ajudou a se livrar da calcinha, o chute delicado que deu na calcinha presa no pé, era lindo ver ela tão frágil usando a mão para tapar o sexo, seu olhar para o chão demonstrava sua vergonha, toquei em seu queixo para levantar sua cabeça, pedi que fixasse seu olhar no meu.

_Você promete não olha pra baixo, não vou saber onde enfiar a cara!

_ Sua buceta é linda, vergonha do que!?

_ Não raspei!

_Também não, adoro ver meus pelos encaracolados, olha pra eles!

_ Nãoo! Vamos pro quarto tá mais escurinho lá!?

_Depois agora quero explorar teu corpo, beijar cada pedacinho, quero antes ver sua expressão de gozo, seus olhos virando, o ar te faltando... Quero ser teu homem e sua mulher...

_ Faz uma coisa desfila pra mim, assim você perde a vergonha...

_ Tira a mão daí para de esconder essa buceta, olha a minha, veja como eu me aliso, como eu brinco com meu grelinho, faça o mesmo, quero ver!

_Ahh! Julia como você é obsena...

_Vem cá, cola em mim deixa nossas aranhas brigarem, ta sentindo é bom não é!? Aperta minha bunda que eu aperto a tua!

Fui empurrando –a até que caísse sentada no sofá, ajoelhei-me frente a ela que assustada perguntou o que ia fazer, recebeu de mim um olhar cheio de desejo... Um sorriso bem sacaninha...

Joguei suas pernas por cima de meus ombros seu tórax caiu para trás, a mão teimava em ser seu tapa sexo não permiti que me desafiasse:

_ Tira mão.

_ não tiro!

Um tapa no rosto.

_ você é fresca menina, tira a mão!Não me leva a este estado e depois cai fora...

No meio do seu choro segurei seus pulsos e puxei com força, enquanto lutavamos enfiei a cara na buceta seus solavancos ajudavam minha língua e me dava prazer, foi acalmando, largando o corpo, prendendo minha cabeça com as coxas usou a palavra “gostoso” pela primeira vez. Já tinha as mãos liberadas apalpava os próprios seios tentando pô-los na boca, gemeu forte pediu outro tapa disse que tinha gostado que só sabia fazer sexo assim com o Irineu.

Trançou as pernas nas minha costas, num giro de luta fez que meu corpo escorregasse ate o chão e deixasse a cabeça entre o acento e sua boceta. Foi ai que começou a me chamar de vadia, minha buceta livre recebia minha mão num minete gostoso atingíamos o gozo ao mesmo tempo! A menina fresca tinha se desmanchada toda, estava entregue as minhas taras, a nudez não era mais vergonha! Os corpos nus dividiam o sofá ambas abraçadas “Lu” tomava uma posição de um afresco de Afrodite a cabeça recostada em meu seios uma perna esticada percorria o sofá a outra levemente retraída, coxas grossas provocavam com sua morenice clara, a buceta com abundância de pelos negros que brilhavam pela luz que vinha da cozinha a voz se tornara romântica, os gestos anunciava a paixão que começava a exibir olhos que me miravam com ternura...

Por um momento abaixou a cabeça queria falar mas não me ver: “_Voce gostou?”

_Sim!

_”Ju” você acredita em amor de duas mulheres?

_ Acredito em tesão, em cumplicidade vai dizer que você não gosta de uma pica grande...

_ Mas estou louca por você “Ju”...Voce me dá muito mais que uma pica grande!

_E Eu por você, mas não dispenso um pau grande! Enquanto eu falava alisava o púbis dela, enrolava e desenrolava seus pêlos com os dedos, com os dedos abria sua buceta brincava com o clitóris. Puxava-a contra minhas faces para mais um beijo...

_ Por que você gosta de mim “Ju”?

_Ora tu com aqueles trapos não sabias, mas tens um corpo lindo, alem do mais deixa eu exercer o meu sadismo, na hora gosto de dar uns tapinhas!

_Eu de levar né? Sinto essa necessidade! Não tem jeito estou completamente apaixonada por você!

_Começamos a se mexer, os corpos procuravam uma posição que não conhecíamos, uma foda sem pinto que loucura! Para termos mais espaços rolamos do sofá para o chão, trançamos nossas pernas agarrei forte em sua coxa e ela na minha puxamo-nos com força uma contra a outra até as bucetas se colarem, o contato, o prazer aumentando os gemidos, pintos , consolos, vibradores foram esquecidos, o roçar de nossos grelinhos produziam um prazer inexplicável, uma secessão de gozo. A força que imprimíamos a nossos corpos chegava a doer! Alcancei seu dedão do pé e fiquei chupando, ela lambendo a planta do meu pé enquanto lhe esfregava o pé no rosto, com força numa nova atitude sádica da minha parte, mesma deitada pisava no seu rosto esmagando-o contra o chão, os dedos nas narinas roubando o fôlego, admirava o visão que me causava de sofrimento e prazer! Em mim a raiva de ela ter o Irineu, meu homem, não me deixava ver a grande menina que era e de quanto eu começava a me apegar!

Levantei e peguei o bolo em cima da mesa da cozinha e o spray de chantili , já tinha feito isso antes e gostado. A Lurdes continuava deitada aos pés do sofá, apenas se juntou mais para que eu sentada alcançasse seu corpo com os pés o simples fato de saber que seria martirizada por mim a excitava profundamente, o olhar pedinte, e um leve tremor pelo corpo denunciava sua condição de mártir não entendia essa mania louca de sofrer, se era antiga ou se estava sendo descoberta comigo, pior que, eu estava gostando a ponto de não mais ver o sexo de outro jeito!

Coloquei as plantas dos pés em seus seios fiz uma massagem gostosa e dolorida esmagando os peitos contra o tórax afundando seus bicos intumescidos, beliscando-os com os dedos. Deixei que lambesse meus dedos e pés com entusiasmo, lembrei do Irineu e comecei uma brincadeira que já tinha recebido. O cuspe que deixava escorrer da boca para sua boca, para meu espanto abriu mais a boca, engolindo, para ela era o meu esperma, meu calcanhar entre suas pernas tentando invadir sua buceta fi-la gozar com intensidade alçava a bunda para cima de encontro ao calcanhar se agarrara a minha canela, era ela que metia não deixando me afastar!

_O que você esta fazendo Julia?

_Fica quieta putinha, você agora é minha mesa de jantar com as mãos esfarelava o bolo em seu corpo, em todo ele, vou te lamber todinha, misturar com o mel da sua xaninha para ver que gosto tem!

_ E o chanteli?

_ O frasco esta cheio vou fazer bolas nos seios, uma montanha no monte de Vênus, um nariz de palhaço, nas axilas vou enche-la!

_ Mas eu não raspo!

_Melhor, misturar com seu cheiro de sexo!

Lambi boa parte do corpo dela junto com as migalhas, a buceta , os peitinhos, as axilas com um cheiro e paladar provocante chupei seus pés e deitei-me sobre ela me sujando junta, rolamos na cozinha terminamos dançando uma musica coladinhas!

_Você esta porca!?

_Você também?

_Não limpa essa sujeira.

_Mas Julia ta um horror!

_Deixa o Irineu ver isso quero que sinta de como esta perdendo a mulher... As duas!

_Como!?

_Nada. Esquece!

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