O Amiguinho do Meu Marido

Um conto erótico de Cristine Putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2599 palavras
Data: 05/03/2014 19:02:05

Até hoje eu sinto saudades daquele apartamentinho pequenininho no centro de São Paulo, em que fomos morar logo que nos casamos. O prédio não era lá essas coisas, a vizinhança não inspirava muita confiança, mas eu me diverti bastante, pois ficava pertinho de tudo e nem ligava quando o meu maridinho tinha que viajar a trabalho, porque eu nunca ficava realmente sozinha.

Bom... Eu, com 19 aninhos, era recém casada com um corninho mansinho, que apesar de ficar assustado quando descobria algumas coisinhas, sempre me perdoava e com o seu jeitinho todo especial, acabava me incentivando a ser ainda mais safadinha. Se quiser saber mais sobre mim, entre no meu blog: http://cristineputinha.blogspot.com.br

Nós ainda não tínhamos um relacionamento tão aberto como hoje em dia, mas já tínhamos feito algumas brincadeirinhas juntos, com outros homens e algumas amiguinhas também, porém a cada novo chifre eu sentia mais tesão em ser uma esposinha putinha. E as vezes eu ficava a semana toda sem o meu marido, então, pra não me sentir só, dava um jeitinho de dormir bem gostoso abraçadinha a algum macho pauzudo. Mas os amiguinhos dele eram proíbidos, tabu, motivo para ele ficar apavorado, pois apesar de já não conseguir esconder o quanto gostava de ser corninho, ainda morria de medo das pessoas descobrirem isso.

Eu estava fazendo um recepção num evento, em plena quarta feira, num hotel na Marginal Pinheiros, longe de tudo e ia acabar super tarde. Carlos, sempre que o meu maridinho viajava, se colocava a disposição para me levar ao supermercado, ir me buscar em algum lugar... E o fato dele ser amigo do meu marido, de ter sido escolhido por ele para me ajudar quando viajava a serviço, me dava ainda mais vontade de conferir se aquele troço enorme que se formava sob as suas calças era real. O Carlão não era bem o meu tipo de homem, pois apesar de ser bem altão, era magro e branquelinho demais pra mim. Porém, ele já tinha 35 anos, duas ex esposas, 3 filhos, uma cara de homem safado, experiente, que não se apavorava na cama ao pegar uma putinha fogosa. Dava em cima de mim de forma até descarada, mas nunca havia tentado nada.

Ele foi me buscar, tinha saido do trabalho e foi direto me pegar, dizendo que ia aproveitar pra ficar me secando, enquanto a recepção não terminava. Eu estava com um vestido longo, bem agarrado ao corpo, marcando minhas curvas e pelo rasgo na lateral exibia minha perna. Estava gostosa e morrendo de tesão, pois não faltaram cantadas mais ousadas e por muito pouco não liguei pro Carlos para cancelar a carona. No carro eu peguntei se ele tinha gostado de ficar me olhando e...

– Você é um delícia! Eu ficaria a noite toda olhando pra você.

Aquele safado estava com um brilho diferente nos olhos. Estava todo engravatado e dirigia devagar, como se estivesse querendo ficar mais tempo comigo. E eu sentia vontade de cair de boca naquele treco enorme que fazia volume nas suas calças, mas em vez disso, perguntei se ele topava me levar no supermercado, pois queria fazer umas comprinhas.

– Que bom! Então vamos lá em casa, quero tomar um banho e colocar uma roupinha mais confortável. Tem certeza de que não precisa acordar cedo amanhã?

Foi naquela época que os hipermercados começaram a ficar abertos 24h e eu adorava fazer compra de madrugada, pois tinha menos gente, sempre era fácil de estacionar e eu podia ir bem safadinha, fazendo comprinhas enquanto saciava o meu instinto exibicionista.

Tomei um banho gostoso, bem demorado, pensando como seria maravilhoso se aquele macho invadisse o chuveiro, me agarrasse com força e me comesse ali mesmo. Mas como ele não fez nada disso, depois de me secar e arrumar os cabelos, vesti uma minúsucula calcinha fio dental, daquelas que tem apenas um fiozinho atrás e coloquei um shortinho azul, de malha bem fininha, curtinho, apertadinho, que entrava todinho no meu bumbum. Por cima apenas uma mini blusa branca, bem agarradinha, transparente o suficiente para expor meus peitinhos, deixando a barriguinha de fora. Cabelos soltos, toda perfumada, com um batonzinho vermelho nos lábios e calçando um par de sandálias de salto alto, apareci na sala, desfilando pra ele.

– Nossa Cristine! Daqui pra frente eu quero ir no supermercado com você sempre a essa hora.

Ele brincava, dizendo que eu ia causar uma confusão saindo assim e agora bem mais animadinho, já arriscava umas discretas passadas de mão na minha bundinha.

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Pelos corredores quase vazios do supermercado, Carlos me mandava andar na sua frente, secando a minha bundinha e delirava quando eu me abaixava para pegar algum produto nas prateleiras debaixo.

Estava gostoso demais aquela brincadeira. Ele era divertido, fazia piada da cara das pessoas que me olhavam assustadas, me abraçava como se eu fosse dele e no caixa, enquanto eu passava as compras, me encoxou deliciosamente.

Mas foi só em casa, quando estávamos guardando as comprinhas, quando ele me pegou por trás, me segurando pela cintura, encostando o seu pau duro no meu rabinho, que eu virei o rostinho, oferecendo os meus lábios para um beijo.

É mil vezes mais gostoso beijar um macho assim, me agarrando de surpresa, sentindo um pauzão duro encostado no meu corpinho... E ele me deu um beijo molhado, enfiando a língua na minha boquinha, apertando as minhas tetinhas...

Desisti de tentar virar de frente pra ele, pois o safado continuava cutucando a minha bundinha com o seu falo, explorando minhas tetinhas com suas mãozonas... Deixei ele tirar a mini blusa e fiquei toda arrepiadinha quando ele finalmente me virou de frente, me levantando pela cintura, me suspendendo no ar até minhas tetas ficarem ao alcance da sua boca. Mamou nos meus peitinhos com fome, sugando deliciosamente, mordendo com força... Ele devorava meus peitos, mordia os mamilos e me fazia gemer como uma cadelinha. Quando me abaixou, atacou a minha bundinha e usando as duas mãos, rasgou o meu shortinho, me deixando só com aquela calcinha de putinha.

– Cadela!

Carlos me virou com brutalidade, me pegando pelos cabelos, colando o meu rostinho na parede e com extrema violência, começou a bater na minha bundinha. Não eram tapinhas de mentirinha, mas tapas de verdade, fortes, que ardiam e começaram a deixar a minha bunda toda vermelhinha, cheia de marcas de dedos.

Doía sim, mas de um jeito gostoso que me fez fechar os olhos, apoiar os braços na parede, empinar bem o bumbum e deixar ele continuar aquela surra deliciosa. As vezes ele interrompia para me abraçar, apertar meus peitinhos com muita força e com a voz grave, me chamava de putinha sem vergonha, perguntando se eu estava gostando.

Claro que eu dizia que não, pedia choramingando para ele parar, dizia que estava doendo, mas não parava de empinar a minha bundinha e era só ele dar mais um tapinha pra eu recomeçar a gemer feito uma cadelinha.

Apanhei tanto e tão gostoso que de repente comecei a gozar, coisa que deixou ele doido, maluco de tesão. E gritando comigo, mandou eu me ajoelhar à sua frente.

Quando vi aquele caralho duro apontando pra mim tomei um susto. Era enorme, do tamanho do meu antebraço, com uma cabeçona vermelha que parecia um cogumelo gigante. Tão grosso que eu não consegui envolver apenas com uma das mãos. Segurei naquilo, enquanto ele esfregava o meu rostinho no seu pauzão, tentando afastá-lo... Mas desisti de lutar quando ele usou sua força e enfiou aquela tora na minha boquinha, forçando bem fundo na minha garganta.

Ele forçava e ria quando eu engasgava, mas nem me deixava recuperar o fôlego e já me puxava pelos cabelos, enfiando aquele mastro na minha garganta. Mesmo segurando na base daquele caralho, o que entrava na minha gargantinha era o suficiente para me deixar desesperada, pois naquela época eu ainda não sabia me controlar direito, porém, rapidinho parei de resistir e deixei ele foder a minha boquinha a vontade.

Eu tinha babado naquele pauzão todinho e escutava ele gemendo, apoiado na pia da cozinha... Já não segurava a minha cabeça e delirava com minha boca sugando a sua vara. Mamei gostoso e me arrepiei inteira quando senti um jato forte, inundando a minha boquinha.

Bebi aos goles aquele monte de porra que espirrava dentro da minha boca, impressionada com a quantidade absurda de esperma que continuava jorrando. Carlos urrava de prazer e eu sentia espasmos pelo corpinho, completamente alucinada de tesão, gozando bebendo porra daquele macho.

Deixei o pauzão dele limpinho, sem qualquer vestígio de porra e só então me levantei. Ia reclamar que ele tinha gozado rápido demais, queria dizer que ainda estava com tesão, mas ele nem me deixou começar, já me catando no colo e me levando pra caminha.

Amo quando o meu maridinho me chupa, ele sabe fazer direitinho e eu gozo gostoso com a boquinha do meu corninho, mas o Carlão me fez delirar de prazer. Sempre bruto, me tratando feito puta, aquele macho me jogou na cama, arrancou minha calcinha e me virou de bruços. Bateu bastante no meu rabinho novamente, usando as duas mãos para abrir minha bunda e me chupou assim, por trás, mordendo minha bucetinha, enfiando a lingua inteira lá dentro e depois de me fazer gozar assim, começou a atacar o meu cuzinho.

Eu estava toda apertadinha, com o cuzinho cheio de preguinhas e aquele macho usava a sua língua para lubrificar o meu rabinho. Dizia bem alto que ia me rasgar todinha, que ia enfiar até o talo e que não ia adiantar eu pedir pra ele parar, pois não ia aparecer ninguém pra me ajudar. E quando ele apontou a sua vara pro meu cuzinho...

– Ai, Carlão! Põe devagarinho... Por favor. É muito grande! Eu não aguento!

Ele riu de um jeito sádico e eu senti aquela cabeçona forçando a entrada no meu cuzinho. Não adiantou pedir e nem implorar, pois ele parecia sentir ainda mais tesão com o meu desespero e com extrema brutalidade, botou no meu cu.

O safado não meteu tudo, enfiou menos que a metade e ficou me segurando, me xingando, rindo do meu desvareio... Eu me debatia na cama, tentando escapar, mas conforme eu me movimentava ele aproveitava para enfiar mais um pouquinho.

Devagar, enfiando um pauzão enorme como o dele devagarinho, sempre dói mais. E o safado parecia saber disso, me torturando sadicamente, metendo aquela tora gigante aos poucos, sem fazer movimentos de vai e vem, apenas empurrando lentamente, parando para bater na minha bunda e me desafiar a aguentar tudo no cu.

– Mete! Mete tudo, seu filho da puta! Arrebenta o cu da sua puta!

Ele esperou eu pedir, queria que eu implorasse, não pedindo pra tirar, mas querendo ele inteiro dentro de mim.

Gozei feito uma louca quando ele empurrou o que faltava de uma só vez, cravando aquela tora enorme todinha no meu cu e ainda ficou me segurando, usando toda a sua força, enquanto eu berrava de prazer.

Não era dor, mas uma sensação estranha de sentir o cu se abrir de uma forma absurda e receber um falo enorme tão profundamente que me assustava. É complicado de descrever, pois eu sentia aquilo fundo demais dentro de mim, ao mesmo tempo que tinha a sensação de ter o ânus completamente rasgado... E isso era bom demais, delicioso e ao mesmo tempo que me assustava, me fazia gozar despudoradamente. E quando ele começou a estocar, metendo com vigor no meu rabinho, perdi completamente o controle do meu corpo.

Eu gozava sem conseguir parar, como se um orgasmo emendasse a outro, assim sucessivamente. Não conseguia falar nada, só gemia, ria, chorava e berrava, tudo ao mesmo tempo, debaixo daquele macho cruel, que não parava de fustigar a minha bundinha.

Acho que ele queria me colocar de quatro, porém eu não conseguia me manter na posição, pois o meu corpinho tremia todinho e não tinha forças nas pernas, ou nos braços. Ele ainda me comeu de ladinho, usando a mão para manter minha cabecinha virada pra trás, só pra poder salivar direto na minha boquinha. Eu não conseguia beijar, as vezes me faltava ar de tanto que aquele mastro enterrado no meu cu me fazia gozar.

Entao foi em cima de mim, empurrando o seu caralho gigante no meu cu com toda a força, que aquele macho fodeu o meu cu, metendo profundamente, aumentando o rítimo das estocadas, até finalmente alcançar o clímax, urrando como um animal selvagem enquanto depositava a sua porra no meu cu.

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Arrombada, dolorida, ainda ofegante e sentindo o corpinho formigando, consegui abraçar o meu macho e me aninhei em seus braços, ouvindo a sua respiração forte. Ninguém disse nada por um tempão, até que quebrei o silêncio.

– Seu bruto... Você arrombou o meu cuzinho!

Ele ria, passando os dedos no meu cu arrombado, se divertindo quando eu gemia, falando que eu ia ficar pensando nele por dias, sem conseguir esquecer tudo que tinha sentido levando aquele pauzão no rabinho.

Fomos rindo pro chuveiro, mas lá dentro eu parei de rir pra chorar bem gostoso, quando ele ensaboou a sua picona e botou no meu cu. Chorei, esperniei e gozei mais duas vezes antes dele tirar e me mandar lavar de novo a sua pica.

Depois na cama, ficamos um tempão namorando, com ele me enchendo de carinho, beijando demoradamente a minha boca. Dizia que já tinha esporrado na minha boquinha, no meu rabinho e só faltava inundar a minha bucetinha com o seu leitinho.

Dessa vez ele foi carinhoso, sempre beijando a minha boca, entrando devagar, com delicadeza... Eu sentia a minha bucetinha se abrindo para aquela coisona grossa entrar e delirava com a sensação deliciosa de ser arrombada, na frente, por um caralhão grossão. Mexi, remexi, gemendo e gozando bastante debaixo daquele macho delicioso, que me fodia com força, me chamando de putinha, dando a sua saliva para eu beber o tempo todo. Amo macho que fazem isso comigo, cuspindo na minha boca, alternando carinhos delicados, com tapinhas deliciosos no meu rostinho.

Apanhei na cara, levando aquele cacetão enorme na buceta, gozando feito uma cadela, completamente entregue àquele macho delicioso. Fiquei de quatro pra ele me comer, rebolei gostoso quando ele mandou e gritei muito quando ele me deu outra surra na bundinha. O meu cu latejava, a minha bunda ardia, os meus peitos doloridos, o rostinho ardendo também... Estava com a buceta toda esfolada e ainda assim pedia mais, recebendo daquele macho tudo que pedia.

Nunca deixo, mas pra ele eu não consegui dizer nada, além de gemer mais forte, quando ele tirou da buceta, pra ficar brincando de meter alternadamente no meu cu arrombado e na bucetinha. Gozei assim também, de quatro, toda empinadinha, tomando no cu e na bucetinha um tempão.

Mas foi com ele novamente em cima de mim, entre as minhas pernas, beijando a minha boca, amassando meus peitinhos, que eu fui ao delírio, sentindo aquele mastro arrombando minha buceta violentamente até gozarmos juntinhos, agarradinhos, como namoradinhos apaixonados.

Adormeci nos braços dele e no dia seguinte, não deixei ele sair de casa antes de me foder novamente. De repente, aquele cara branquelo, alto e magrão, que eu achava feio, tinha se transformado num macho viril, para quem eu não conseguia dizer não e queria dar o tempo todo.

E foi apenas a primeira noite, de outras muitas que vieram, comigo espetada no pauzão do Carlão, o amiguinho do meu maridinho. E se você gostou e quiser saber mais sobre mim, acesse o meu blog: http://cristineputinha.blogspot.com.br

Beijos bem molhados da Cristine

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Comentários

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muito bom o seu conto nota 10. quando tiver tempo leia meus contos e de sua opinião e nota. um abraço.

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nossa que gostosa en, mandar uma foto sua o meu email e sentaapua04@hotmail.com

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adorei... maravilhoso... um tesão... eu tbm quero fuder essa bucetinha... dá uma olhadinha nos meus, beijos safados

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Sou corno de uma morena linda, cinturinha violão, bumbum redondinho pés e mãos lindos. Queremos conhecer comedores educados de SP, somos de Santana. Não precisa ter um super pau, conversa boa é tudo, tenque agradar minha esposa. Nosso e-mail é mldtcuc@gmail.com

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Uma delicia... Eu e meu marido Beto transamos gostoso após ler esse conto. Também publicamos o nosso nesse site. O nome é: "A procura de um amante" Após ler tantos contos deliciosos, resolvemos criar um blog só pra falar de sexo. Lá temos muitas fotos, colocamos nossas aventuras e trocamos mensagens com nossos seguidores. o endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net - Beijos molhadinhos... Rubia

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fudedor.de.esposas.df@hotmail.com

>>>(61) 8456-6055 Operadora OI

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>>> Eu sou Ricardo de Ceilândia, Brasília-DF sou comedor de esposinhas e procuro casais. Adoro comer as esposinhas de meus amigos na frente deles. Adoro gozar dentro da boca das casadas e mandar o corno limpar tudinho. Tenho 35 anos, casal que curta entre em contato comigo.

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Gostosa. quero fotos sua. um chupada na buceta.---juanpablo776@gmail.com

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Nossa, você é maravilhosa. Seu maridinho deve ser muito feliz comendo essa bocetinha bem fodida por outros machos. Que inveja de vocês. Um tesão de conto. Nota mil.

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