Com 18 anos, 1,70 de altura, morena de cabelos longos, com uma bunda avantajada e seios fartos o meu maior passatempo era provocar os garotos, shorts curtos, decotes bem fundos entre outros artifícios como dançar sempre foram meus grandes truques. Nunca tiver uma fama muito boa, mas o que eles não sabem é que tive apenas um homem em minha vida e é sobre ele que contarei pra vocês hoje.
Sempre tive uma boa relação com meu irmão, sempre fomos muito parceiros, não havia nenhum tipo de segredo sobre nós, Henrique sempre me contou sobre suas namoradinhas e confesso que esse assunto era de longe meu preferido pois tinha muito ciumes de meu irmão. Em uma das vezes que ele trouxe uma garota para casa fui acordada por alguns barulhos estranhos e resolvi ir investigar e me deparei com uma cena que mudaria minha vida. Com a porta um pouco aberta pude ver ele em seu quarto dominando aquela garota de uma forma tão violenta que minha buceta ficou molhada de imediato, em estado de transe observei aquela cena por vários minutos, suas mãos grandes deixavam grandes marcas por onde batia, seu corpo suado e sarado num movimento rápido me fazia enlouquecer mesmo não sendo eu aquela garota, imagine se fosse? Foi ai que dispertei percebendo que aquilo era errado, desejar meu próprio irmão não era algo que podia acontecer. Voltei então para o meu quarto e depois de muito tempo pensando no que vi acabei adormecendo.
No outro dia no café da manha assim que desci as escadas ele veio me perguntando:
- Dormiu bem irmanzinha?
- Não enche - respondi de forma grossa por estar com ciumes.
Henrique se levantou e veio até mim, me abraçou então de forma carinhosa por trás, confesso que me arrepiei inteira com o toque dele e sem conseguir controlar acabei empinando a bunda um pouquinho, ele então me soltou, dei de ombros e fui me arrumar para aula.
Quando a noite chegou não via a hora de ver meu irmão, quando cheguei em casa o vi dormindo no sofá fiquei admirando seu corpo de longe, Henrique na época tinha 20 anos 1,85 de altura também moreno e tinha um corpo sarado das várias horas de academia. Me aproximei aos poucos tentando não fazer barulho para que ele não acordasse, toquei seu peitoral com meus dedos suavemente e fui descendo perdendo a razão cada vez mais até que cheguei em sua bermuda, tomada pelo tesão acariciei seu pau por alguns minutos foi então que ele acordou.
- Mas que porra é essa Victória?!
- Eu ... eu ... eu só tava ... - não conseguia falar uma frase sem gaguejar, ele me olhava com cara de quem estava muito bravo pelo que fiz.
- Você tá maluca garota?? Somos irmãos porra - ele disse gritando comigo o que ele nunca fez antes, tomei coragem e resolvi abrir a boca.
- Eu vi você comendo aquela garota - me aproximei dele mordendo meus lábios e rebolando bem devagar - eu também quero que me coma assim - deslizei um dos meus dedinhos pelo seu corpo até chegar novamente em sua blusa, ele então me deu um tapa no rosto.
Aquilo estava me enlouquecendo, aquele tapa só aumentou ainda mais minha vontade, olhei para ele novamente sorrindo com cara de safada e me agachei em um movimento rápido passando minha boca em seu pau ainda por cima da bermuda, pude sentir seu corpo arrepiar.
- Bate na tua irmanzinha puta, bate - passei mais uma vez minha boca, tomei outro tapa.
- Não provoca Vic, assim eu não vou aguentar.
O que me disse apenas me impulsionou mais em meus planos, abri sua bermuda e tirei seu pau da cueca, passei então minha língua apenas na cabecinha dele, fui então passando a língua em todo o seu pau, chupei a cabecinha no final e então comecei a enfiar seu pau o máximo que podia em minha boca, tirando e colocando ele todinho nela, a cada chupada minha ele soltava um gemido mais alto e me cobria de tapas, em certo momento me segurou pelos cabelos mandando que eu ficasse com a boca aberta e fodeu minha boca como se fosse uma buceta, com violência me fazendo engasgar sempre que seu pau entrava.
Depois de algum tempo naquilo me jogou contra o sofá de bunda virada para ele, abaixou meu shortinho e minha calcinha em um só movimento.
- Vou te mostrar com uma puta deve ser tratada - senti seu tapa em minha bunda e dei um grito de dor misturado com prazer, empinei mais minha bunda eu queria aquilo.
- Vai ter que bater mais forte irmãozinho.
Olhei para ele com cara de menina travessa, o próximo tapa fez com que minha bunda inteira ardesse, foram vários tapas depois desse, cada um mais forte que o outro, sentia minha bunda queimar de tanta dor, mas o prazer era maior ainda e eu queria mais, queria que ele comesse minha bucetinha ainda virgem com a mesma violência que me batia. Então o que ele disse foi minha deixa:
- Sua vadia, já deu pra todos seus amigos que eu sei, é tão puta que não perdoa nem o irmão.
- Só chupei, eu nunca dei pra ninguém, minha bucetinha é virgem, eu quero que ela seja sua, mas é pra meter com força seu frouxo.
Eu sabia como provoca-lo, ele abriu minhas pernas e meteu o pau sem nenhuma dó em mim, senti uma dor como nunca havia sentido, aquele pau grosso de meu irmão me invadiu com tanta violência que achei que fosse desmaiar pela dor que sentia, gritei, gritei o mais alto que pude enquanto ele me comia com toda força, aos poucos a dor que eu sentia foi se transformando em prazer, comecei a rebolar em seu pau e gemer cada vez mais alto, enlouquecida pela forma como me fodia e por seus tapas em minha bunda.
- Me come fdp, fode sua irmanzinha fode.
- Que delicia de buceta apertadinha, fala que essa bucetinha é toda minha sua vadia fala!!
- Ela é toda sua, sou toda sua gostoso, me come vai, come com força.
A essa altura meu irmão apertava meus seios com força enquanto me comia, senti minhas pernas tremerem, eu havia gozado, mas ele não parava de enfiar seu pau inteiro em mim, só parou quando senti sua porra quente me invadir, ele ficou parado enquanto eu rebolava com dificuldade. Quando tirou seu pau de mim que pude sentir o estrago, eu estava arrombada e todo meu corpo dói-a de seus tapas, para minha surpresa ele me puxou pelo cabelo e me deu um beijo delicioso e um último tapa na cara.
- Agora você vai ser puta em casa.
